Por esse raciocínio, 17/4 não geraria dízima na base 10, uma vez que 4
não divide 10? Acho que está faltando algum detalhe ;-)
[]´s
Vinícius Fernandes dos Santos
2010/10/19 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
Olá!
Sim! Esta é justamente a condição necessária e suficiente!
Albert
O que voce esta chamando de P3(t,R)
From: Hugo Henley [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida Álgebra Linear [ URGENTE ]
Date: Tue, 8 Jul 2008 16:53:06 -0300
Alguém poderia me ajudar a resolver a seguinte questão ?
Seja T: R4 -
Pensei que o link tivesse ido...
http://primes.utm.edu/notes/proofs/FermatsLittleTheorem.html
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de ralonso
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 16:25
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re:
Obrigado Artur, mas eu estava tentando mesmo era uma prova mais simples das que
eu conheço, só por distração... conheço uma prova com fatoriais.
Valeu
- Mensagem original
De: Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 26 de Novembro de
Por indução, é simples!!
Sabemos que n^p == n mop p para algum n(n=1, por exemplo), queremos saber se é
válido para todo n.
expandindo, (n+1)^p = n^p + C_p,1*a^p-1 + ... + C_p,k*a^p-k + ... + 1
obs*** C_x,y = combinação de x e y
Como p divide C_p,k (pois o numerador é p! = p(p-1)(p-2)...),
On Thu, Jun 28, 2007 at 12:35:11PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
Isso é decorrencia imediata da definicao da funcao exponencial: e^x = 1 + x +
x^2/2! + x^3/3!..Eh uma serie de potencias. Conforme se sabe, funcoes
dadas por series de potencia, ditas analiticas, sao continuas em seu
Oi, Nicolau (e demais colegas envolvidos com este problema)...
Ah se eu tivesse como qualidade uma pequena dose que fosse do seu
pragmatismo...!!!
Sua primeira solução (que eu havia conseguido fazer) e me lembra um
exercício de 2005 do IME (que segue a mesma idéia da recorrência):
IME
Oi, gente,
Não acho que a solução por complexos dê frutos. Mas a questão é
mesmo nojentinha. No sábado terei mais tempo e tentarei fechá-la
como o Rennó comentou (ainda não consegui e não foi por preguiça, não).
Claro que se algum colega souber o pulo do gato não faça
cerimônia...
Oi, Salhab,
Não consegui enxergar o enunciado do problema em meu Eudora, mas...
acompanhando sua proposta de solução...
Desenvolvendo X = (a+b+c)(a^2+b^2+c^2) , conseguimos o valor de abc
que você mencionou:
X = a^3 +b^3 + c^3 + ab(a+b) + bc(b+c) + ac(a+c)
X = a^3 +b^3 + c^3 + ab(1-c) +
Salhab
Você poderia me mandar o enunciado do problema, pois não consegui
lê-lo. O que se pede é a^7+b^7+c^7 ?
Não vai dar para fazer a forma polar nao, pois não é nada fácil
encarar isto no Cardano. De qualquer forma se você puder me mandar o
enunciado, tentarei alguma solução mais
saudaões pro pessoal da lista.. to precisando da ajuda em um problema que
eu vi aqui e não consegui fazer uma solução satisfatória. eu entro só nos
fins de semanas na net e eu não vejo as msg diariamente, por isso
provavelmente essa questão jáfoi resolvida mas eu não a vi. A questão era:
Também achei isso.
E para o A, 0,4673.
Em (13:37:05), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu:
A moeda é perfeita, portanto tem 50% de chance de ser cara e 50% de
chance de ser coroa, por isso, quando voce jogar a moeda n vezes, a
probabilidade de sair mais caras que coroas eh a mesma de sair mais
Eu achei que eu ja tinha mostrado isso.
Mas eu vou tentar fazer mais obvio.
f(a+1) = f(a+2) + f(a)
f(a+2) = f(a+3) + f(a+1)
somando os dois lados
f(a+3) = - f(a)
Ou seja, a cada 3 termos a funcao muda de sinal
Se a quantidade de 3 termos (quantidade de mudancas de sinal) e impar a
funcao
(a)
f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)
f(5) = f(6) + f(4)
f(6) = f(7) + f(5)
. .
...
f(2003) = f(2004) + f(2002)
f(2004) = f(2005) + f(2003)
f(2005) = f(2006) + f(2004)
Se voce somar ambos os lados, vai perceber que alguns termos se cancelam, e
os
Na letra (b), toda a expressao esta elevada ao quadrado ou somente o ultimo
termo?
From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)
Apesar de acertar (foi
Você se distraiu, Leandro...
Nehab
At 15:23 5/10/2006, you wrote:
(a)
f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)
f(5) = f(6) + f(4)
f(6) = f(7) + f(5)
. .
...
f(2003) = f(2004) + f(2002)
f(2004) = f(2005) + f(2003)
f(2005) = f(2006) + f(2004)
Se voce somar
Vou tentar a primeira:
f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)
somando os dois lados
f(5) = -f(2)
Mas
f(6) = f(7) + f(5)
f(7) = f(8) + f(6)
e somando temos
f(8)=-f(5)=f(2)
logo se x = 3n + 2, f(x) = f(2) pra n par e f(x) = -f(2) pra n impar
2006 = 3*n + 2 com n par, logo f(2006) = f(2) = 1
Oi, Douglas
Antes de mais nada recordando (to curioso para saber sua idade - a minha
voce percebera adiante... ) o que eh uma inversa a direita e o que eh uma
funcao sobrejetora: se k eh (uma) inversa a direita de f
entao f o k = I onde I eh a funcao identidade em A
Figurinha:
A
A
+-+
On Sat, May 27, 2006 at 08:24:13AM -0300, fabiodjalma wrote:
Sou responsvl, na OBM, da Escola Parque e do Colgo Zaccaria. Como
os dois j participaram do evento anteriormente, considerei que j^J estive
Parque (que j recebeu o material) mas o Colgo Zaccaria noo
recebeu. Como
Sou responsável, na OBM, da Escola Parque e do Colégio Zaccaria. Como os
dois já participaram do evento anteriormente, considerei que já estivessem
automaticamente inscritas. De fato, isso ocorreu com a Parque (que já
recebeu o material) mas o Colégio Zaccaria não o recebeu. Como devo
On Sat, Feb 25, 2006 at 01:18:10PM +, Rhilbert Rivera wrote:
O problema que o livro nodeixa claro como se faz no caso, por
exemplo de p ^ q v r, quando notemos parnese, pois pode-se ver
que (p ^q) v r no quivalente a
p ^( q v r). Pelo que o sr oloca o que devemos fazer
Nao, a segunda representacao estah errada. {1, 2, 3}
eh SUBCONJUNTO de {1, 2, 3, 4, 5}, mas nao eh
ELEMENTO Esta CONTIDO mas nao PERTENCE a {1, 2, 3 ,4 ,
5}.
O conjunto {{1, 2, 3), 4, 5}, tem por elementos o
CONJUNTO {1, 2, 3} e os NUMEROS 4 e 5.
{{1, 2, 3), 4, 5} e {1, 2, 3, 4, 5} sao
Oi gente,
O 1 sai usando a útil identidade (que também vale para
matrizes quadradas)
A^k - I = (A - I)(A^(k-1) + A^(k-2) + ... + A + I)
(para números complexos, troque I por 1).
Por definição, uma matriz A é nilpotente quando A^m =
0 para algum m inteiro positivo. Observe que nem toda
matriz
Olá pessoal bom dia.
Estava resolvendo uma equação com Integral, pelo método de substituição
trigonométrica, quando me deparei com a integral de cos^2 xdx. E não sabia a
fórmula dela...e não consegui ir adiante. Existe alguma maneira (sem saber a
fórmula), de olhando para o interior da
23@
d
D
on 21.11.03 22:26, Thais Spiegel at [EMAIL PROTECTED] wrote:
N?o consigo resolver essas quest?es, se algu?m puder me ajudar ...
-Sendo AA' , BB' , CC' e DD' arestas paralelas de um cubo cuja base ? o
quadrado ABCD, calcule a medida da perpendicular comum ?s diagonais
de faces AD' e BA' , em
Em Mon, 30 Sep 2002 01:19:23 -0300, Mário_Pereira [EMAIL PROTECTED] disse:
Amigos de lista, peço ajuda:
Uma bola pula cada vez que bate no chão 2/3 da altura de onde caiu.
Deixando-a cair da altura de 12 metros, pergunta-se:
a) qual será a altura do terceiro pulo?
b) Quanto percorreu
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
a quantidade de respostas recebidas é inversamente proporcional aa quantidade
de mensagens enviadas.
-- Mensagem original --
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a
, March 22, 2002 11:04 AM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] D E S A F I O
Que coisa chata!!! basta enviar uma mensagem. Se alguém estiver interessado
em responder, vai responder a esta única mensagem . Lembre-se que aqui
ninguém é obrigado a responder a sua pergunta.
- Original Message -
From
From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
CC: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] D E S A F I O
Date: Fri, 22 Mar 2002 00:07:47 -0300
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de
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