Uma possível prova para x negativo, caso de n par, é:
Seja f(u) = u^n - n^ u. Então, f’(u) = n u^(n - 1) - n^u ln(n) < 0 para u < 0,
pois n - 1 é ímpar e n > e. Logo, f é estritamente decrescente em (-oo, o). E
como f(-1) = 1 -1/n > 0 e f(0) = 0, f tem uma raíz negativa x, que se encontra
em
Seja x um número real diferente de n tal que x^n = n^x ==> x = n^(x/n).
Se x for transcendente, não há o que provar.
Suponhamos, assim, que x seja algébrico.
O teorema de Gelfond-Schneider diz que se a e b são algébricos, com a <> 0,
a <> 1 e b irracional, então a^b é transcendente.
n é
Depois eu dei uma demonstração que vale pra qualquer x real, positivo ou
negativo. Você não viu?
2018-03-23 15:20 GMT-03:00 Artur Steiner :
> !
>
> Ests prova vale para raízes positivas, certo? Para n par, há também uma
> raiz negativa.
>
> Para raízes positivas,
!
Ests prova vale para raízes positivas, certo? Para n par, há também uma
raiz negativa.
Para raízes positivas, eu dei uma prova um pouco deferente da sua para a
irracionalidade de x, porque tinha provado antes que as raízes não triviais
estão em (1, e), no qual o único inteiro é 2. Depois,
Em Qui, 22 de mar de 2018 14:55, Artur Costa Steiner
escreveu:
> OK!
>
> Ests prova vale para raízes positivas, certo? Para n par, há também uma
> raiz negativa.
>
> Para raízes positivas, eu dei uma prova um pouco deferente da sua para a
> irracionalidade de x, porque
OK!
Ests prova vale para raízes positivas, certo? Para n par, há também uma
raiz negativa.
Para raízes positivas, eu dei uma prova um pouco deferente da sua para a
irracionalidade de x, porque tinha provado antes que as raízes não triviais
estão em (1, e), no qual o único inteiro é 2. Depois,
Seja x um número real diferente de n tal que x^n = n^x ==> x = n^(x/n).
Se x for transcendente, não há o que provar.
Suponhamos, assim, que x seja algébrico.
O teorema de Gelfond-Schneider diz que se a e b são algébricos, com a <> 0,
a <> 1 e b irracional, então a^b é transcendente.
n é
ailto: bousk...@gmail.com
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br <owner-ob...@mat.puc-rio.br> Em nome de Claudio
Buffara
Enviada em: quarta-feira, 21 de março de 2018 17:51
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Raízes transcendentes
Tá certo isso? Pois, para todo n natural, n sempre
nte
(x<e)
Sds.,
Albert Bouskelá
<mailto:bousk...@gmail.com> bousk...@gmail.com
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br <owner-ob...@mat.puc-rio.br> Em nome de Claudio
Buffara
Enviada em: quarta-feira, 21 de março de 2018 17:51
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-
Ah Deus! Esqueci de dizer, raízes não triviais, distintas de n.
Artur Costa Steiner
Em Qua, 21 de mar de 2018 18:12, Claudio Buffara
escreveu:
> Tá certo isso? Pois, para todo n natural, n sempre é raiz de x^n = n^x.
>
> 2018-03-21 16:45 GMT-03:00 Artur Steiner
Tá certo isso? Pois, para todo n natural, n sempre é raiz de x^n = n^x.
2018-03-21 16:45 GMT-03:00 Artur Steiner :
> Mostre que, para todo inteiro n >= 3, n diferente de 4, as raÃzes reais
> da equação x^n = n^x são transcendentes.
>
> Artur
>
> Enviado do meu
Mostre que, para todo inteiro n >= 3, n diferente de 4, as raízes reais da
equação x^n = n^x são transcendentes.
Artur
Enviado do meu iPad
--
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