Gostaria que alguém me indicasse um livro que fale sobre funções periódicas, preferencialmente em português!!!
Abraço a todos da lista!!!
Nap querendo ser chato, mas endo um pouquinho, gostaria de lembrar que,
pelas definicoes classicas da Fisica, a relacao m/V nao eh a densidade, mas
sim a massa especifica, expressa em unidades de mass por unidades de volume.
A densidade de um corpo eh uma grandeza admensional, definida como a
Sea + b + c = 0ea^2 + b^2+ c^n = 1, então
a^4 + b^4 + c^4 = ?
Esta sequencia e uma progressao geometrica de razao p. A serie geometrica
associada converge se, e somente se, |p| 1, de modo que, para chegarmos na
formula que vc deu, temos que assumir que |p| 1. Do contrario, a serie
oscila (crescendo em valor absoluto), se p -1, assume apenas 1 ou 0, se p=
Olá colegas,
Tenho duvidas de como responder a seguinte questão
quando se limitam o dominio de f. Será que poderiam me
esclarecer como devo respondê-la?
Classifique os pontos críticos das funcoes:
a) f(x,y) = x^3 + y^3 - 9xy
b) g(x,y) = x^2 + y^2 + x^2*y
Calcule os valores de max e min de f
Se a+b+c=0 - a+b=-c - a^2+2ab+b^2=c^2. Como a^2+b^2=1-c^2 - 1-c^2+2ab=c^2
- c^2=(1+2ab)/2. Mas (a^2+b^2)^2=(1-c^2)^2 - a^4+b^4+2a^2b^2=[(1-2ab)/2]^2 -
a^4+b^4+2(ab)^2=[1-4ab+4(ab)^2]/4 - a^4+b^4+2(ab)^2=1/4-ab+(ab)^2. Mas ainda temos que ab=c^2-1/2 - a^4+b^4+(c^2-1/2)^2=1/4-(c^2-1/2). E então
Sea + b + c =
0ea^2 + b^2+ c^n = 1,
então
a^4 + b^4 + c^4
= ?
(a + b + c)^2 = 0 = a^2 + b^2+ c^2 + 2 (ab + bc + ac)
0 = a^2 + b^2+ c^2 + 2 (ab + bc + ac)
a^2 + b^2+ c^n = 1
0 = 1+ 2 (ab + bc + ac)
(ab + bc + ac)= -1/2
(ab + bc + ac)^2= 1/4
( (ab)^2 + (bc)^2 + (ac)^2 + 2 ( abcb + aabc +
Oi
Vc está querendo maximizar (minimizar) uma função contínua num conjunto
compacto (isto é: limitado e fechado). O teorema (de Weierstrass?)
garante a existência de máximo e mínimo dessa função nesse conjunto.
Para encontrá-los, vc deve procurar por pontos críticos na regiao
interior do conjunto
Senhores,
Alguém pode ajudar?
Questão: Mediante integral dupla calcule o volume da esfera tridimensional de raio R0.
Alguém pode ajudar?
Questão: Mediante integral dupla calcule o volume da esfera tridimensional de raio R0.
Mostre que limite comn tendendo a infinito de:
{[n^(1/n)] - 1}^n eh igual a zero.
Tentei expandir pelo binomio de Newton, mas não consegui.
Desde já agradeço.
Um
conhecido resultado eh que lim (n=oo) n^(1/n) = 1. Logo, o parenteses tende
a 0 quando n vai para infinito. E como o expoente tambem vai para infinito, o
limite eh 0.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada
em:
Olha, não estudei isso ainda, mas vou arriscar...
Pelo teorema da divergência (ou de Gauss), a integral tripla de div F
sobre um volume V é igual à integral dupla de F escalar n sobre a
superfície S que limita o volume V.
Vamos então tomar, por exemplo, F = 1/3 * (x,y,z), pois assim temos div
F
Ok! Valadares e demais colegas! Quanto à prevalência de uma dada doença cuja
sensibilidade e especificidade valem 0,99 ; VPP=0,50 ; VPN=0,99 ; p=0,01 ,
temos PFP=1-VPP=0,50 e PFN=1-VPN=0,01 , donde conclui-se que o teste não é
confiável nesta população, por apresentar pequeno valor de predição
{[n^(1/n)] - 1}^n=e^{ln{[n^(1/n)] - 1}^n}}=e^{n*ln{[n^(1/n)] - 1}}. É fácil de demonstrar que
lim n^[1/n]=1. Logo o expoente tende pra -infinito e o termo todo tende pra zero.
Boa noite, amigos.Alguém poderia me indicar algum endereço na web ou até mesmo me mandar algum material que contenha exemplos de funções que exijam o uso de técnicar de integração e/ou sejam facilitadas pelo emprego de coordenadas polares?Desde já, obrigado.Alexandre Bastos
Yahoo!
Boa noite.Pessoal, tem um quadrado inscrito na elipse 9x^2+16y^2=100.Preciso achar os vértices e a área desse quadrado. Como é que funciona? Abraço Alexandre Bastos
Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Preciso de ajuda neste teorema:
1 - prove o seguinte teorema:
Sejam os somátorisos de n de 1 ao infinito positivo de an e bn série de
termos positivos; então:
a) Se lim (an/bn) = 0 e somatório de bn (n de 1 ao infinito positivo)
converge, então o somatório de an (n de 1 ao infinito
Já que existe um quadrado inscrito nessa elipse, então a elipse contém os pontos (-a;-a);(-a;a);(a;-a);(a;a), para a0. Substituindo na equação da elipse, temos:25a^2 = 100Como a 0, a = 2.Então os vértices do quadrado são:
(-2;-2);(-2;2);(2;-2);(2;2)Como esse quadrado tem lado 4, sua área é:4^2 =
vc pode integrar z em relação ao plano
xy
int ( int ( 2z dx dy, x ) , y)
z^2 + y^2 + x^2 = R^2
z = sqrt ( R^2 - y^2- x^2 )
int ( int ( 2z dx dy, x ) , y)
no plano xy vc converte a integral dupla
paracoordenadas polares em função de r e teta (t).
x =r cos t
y =r sen t
z = sqrt ( R^2 -
Já que existe um quadrado inscrito nessa elipse, então a elipse contém os pontos (-a;-a);(-a;a);(a;-a);(a;a), para a0. Substituindo na equação da elipse, temos:25a^2 = 100Como a 0, a = 2.
Então os vértices do quadrado são:
(-2;-2);(-2;2);(2;-2);(2;2)Como esse quadrado tem lado 4, sua área é:4^2 =
Prezado Marco, como posso mostrar que o termo todo tende a zero ?(crescimento logaritmo maior q o do polinomio?)
Obrigado
{[n^(1/n)] - 1}^n=e^{ln{[n^(1/n)] - 1}^n}}=e^{n*ln{[n^(1/n)] - 1}}. É fácil de demonstrar que
lim n^[1/n]=1. Logo o expoente tende pra -infinito e o termo todo tende pra
Prezado Arthur,
Isso nao seria caso de indeterminação tb?
Obrigado
Um conhecido resultado eh que lim (n=oo) n^(1/n) = 1. Logo, o parenteses tende a 0 quando n vai para infinito. E como o expoente tambem vai para infinito, o limite eh 0.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
É simples. Como disse lim [n^1/n]=1 - lim[n^1/n-1]=0 -
lim{ln[n^1/n-1]}=-infinito. Como lim n=+infinito, podemos concluir que: lim{n*ln[n^1/n-1]}=-infinito.
Vou provar o caso 1). O caso 2) seria análogo.
lim{a_n/b_n}=0 - Para qualquer L0, existe N natural tal que para todo n natural tal que nN então |a_n/b_n|L.
Podemos concluir que |a_k/b_k|L para todo k natural tal que Nk=n e então podemos escrever -La_k/b_kL -
-L*b_ka_kL*b_k -
Tem razão.
MuitoObrigado.
É simples. Como disse lim [n^1/n]=1 - lim[n^1/n-1]=0 -
lim{ln[n^1/n-1]}=-infinito. Como lim n=+infinito, podemos concluir que: lim{n*ln[n^1/n-1]}=-infinito.
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