[obm-l] Re: [obm-l] PEDIDO DE INFORMAÇÃO

2008-04-18 Por tôpico João Luís
Olah Robÿe9rio Alves,

Acaba de ser lancado o volume 4 dessa colecao, que contem os enunciados e 
solucoes de todos os problemas propostos nos tres volumes anteriores.

Visite www.sbm.org.br

Um abraco,

Joao Luis
  - Original Message - 
  From: Robÿe9rio Alves 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, April 17, 2008 11:22 PM
  Subject: [obm-l] PEDIDO DE INFORMAÇÃO


GOSTARIA DE SABER ONDE COSIGO ENCONTRAR A RESOLUÇÃO DOS LIVROS DA 
MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO ( ELON LAGES, PAULO CÉSAR E MORGADO  ) DE TODOS OS 
VOLUMES OU SE POSSÍVEL DE ALGUNS DELES. AGUARDO RESPOSTAS. 


--
  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento! Instruções para entrar na lista, sair da 
lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html 
=

[obm-l] PEDIDO DE INFORMAÇÃO

2008-04-18 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Gostaria de 


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento! 

Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
===

[obm-l] PEDIDO DE INFORMAÇÃO

2008-04-18 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Gostaria 


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento! 

Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
===

[obm-l] PEDIDO DE INFORMAÇÃO URGENTE

2008-04-18 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Gostaria de saber se alguém sabe onde encontro a resolução dos livros da coleção A MATETEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO ( Elon Lages, Paulo Cesar e Morgado), receberei também por e-mail em *.pdf caso alguém os tenha.

Obrigado.


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento! 

Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
===

[obm-l] Exercicios de Analise 6

2008-04-18 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Pessoal !

Seguem mais tres solucoes. Coloquei apenas 3 porque duas delas tem
diversos itens e fica
cansativo escrever. Reitero tres coisas :

1) As solucoes sao exclusivamente minhas, feitas ao longo da semana
nos (poucos) momentos
de lazer. Assim, qualquer erro encontrado e unica e exclusivamente culpa minha
2) O espirito que preside esta publicacao e o mesmo do projeto DEBIAN
/ GNU Linux, vale
dizer, qualquer pessoal esta desta ja autorizada a copiar, transmitir
, aperfeiçoar e ensinar
livremente, sem onus ou obstaculo algum
3) As questoes estao propostas no Livro :

Curso de Analise - Volume 1
Projeto Euclides - IMPA
Autor : Elon Lages Lima
11 edicao - 2 impressao


O que foi, torna a ser. O que, perde existencia.
O palpavel e nada : o nada assume essencia !
( Fausto, de Goethe )

Read Fausto Here :
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/faustogoethe.html


INICIO

( EXERCICIO 4.17)

Sejam dadas duas sequencias xn e yn, limitadas. Entao definimos : Xn =
{ xn, xn+1, ... } e
Yn = {yn, yn+1, ... }. Alem disso, adotaremos :

an = INF Xn, An = SUP Xn, bn = INF Yn e Bn = SUP Yn
zn = xn + yn, wn =xn*yn, Zn = {zn, zn+1, ... } e Wn={wn, wn+1, ... }
raiz_N(P) = raiz N-esima de P

ITEM A

Dado E  0.
Como LIM SUP xn = LIM An = INF {An} = A entao A+(E/2) nao pode ser uma
cota inferior
de {An}, pois A+(E/2)  A e A, sendo o infimo, e a maior das cotas
inferiores. Segue que
existe N0 tal que An0  A + (E/2). Mas An0=SUP{xn0, xn0+1, ... }.
Assim, n  N0 = xn 
A + (E/2).

Igualmente, como LIM SUP yn = LIM Bn = INF {Bn} = B entao B + (E/2)
não pode ser cota
inferior de Bn, pois B+(E/2)  B e B, sendo infimo, e a maior das
cotas inferiores. Segue
que existe N1 tal que Bn1  B+(E/2). Mas Bn1=SUP{yn1, yn1+1, ...}.
Assim, n N1 = yn
 B+(E/2)

Tomando N2=max{ N1, N0} teremos que n  N2 = xn+yn  A+B+E. Eu afirmo que este
resultado estabelece que LIM SUP(xn + yn) = A+B ...

Com efeito, se supormos que C=LIM SUP(xn + Yn)=INF SUP {Zn }  A+B basta
tomarmos um real positivo E tal que A + B + E  C que, pelo que vimos, havera um
correspondente N2 tal que n  N2 implicara xn+yn  A+B+E, vale dizer :
nN2, SUP {Zn}
= A+B+E  C=INF SUP{Zn} ... ABSURDO !

Nao podendo ser LIM SUP(xn + yn)  A+B segue que LIM SUP(xn + yn) = A+B, como
queriamos demonstrar.

***
Como LIM INF xn = LIM an = SUP { an } = a, a – (E/2) nao pode ser uma
cota superior de
{ an }, pois a-(E/2)  a e a, sendo supremo, e a menor das cotas
superiores. Segue que
existe N0 tal que an0  a-(E/2). Mas an0=INF{xn0, xn0+1, ... }. Assim,
nN0 = xna-
(E/2).

Igualmente, como LIM INF yn = LIM bn = SUP { bn } = b, b – (E/2) nao
pode ser uma cota
superior de { bn }, pois b-(E/2)  b e b, sendo supremo, e a menor
das cotas superiores.
Segue que existe N1 tal que bn1  b-(E/2). Mas bn1=INF{yn1, xn1+1, ...
}. Assim, nN1
= ynb-(E/2)

Tomando N2=max{N1,N0} teremos que n  N2 = xn+yn  a+b - E Eu afirmo que este
resultado estabelece que LIM INF(xn+yn) = a+b ...

Com efeito, se supormos que c=LIM INF(xn + Yn)=SUP INF {Zn }  a+b
basta tomarmos
um real positivo E tal que c  a + b - E que, pelo que vimos, havera
um correspondente
N2 tal que n  N2 implicara xn+yn  a+b-E, vale dizer : nN2, INF{Zn}
= a+b-E  c=SUP
INF {Zn} ... ABSURDO !

Assim, não podendo ser LIM INF(xn+yn)  a+b segue que LIM INF(xn+yn)
= a+b, como
queriamos demonstrar.

DESIGUALDADES ESTRITAS ( Item A ) :

Sejam xn=(-1)^N e yn= -xn. Temos que LIM SUP xn=LIM SUP yn = 1, LIM INF xn = LIM
INF yn = -1 e LIM SUP(xn+yn)=LIM INF(xn+yn)= 0. Logo :
0 = LIM SUP (xn+yn)  LIM SUP xn + LIM SUP yn = 2 .
0 = LIM INF (xn+yn)  LIM INF xn + LIM INF yn = -2

***
ITEM B

Seja -Xn = { -xn, -xn+1, ... }. Afirmamos que :

SUP -Xn = -INF Xn
INF -Xn = -SUP Xn

Com efeito, SUP Xn = xp, para todo p = n = - SUP Xn = - xp, para
todo p = n =
-SUP Xn e cota inferior de -Xn. E facil ver que trata-se da maior cota
inferior, pois, se
existisse um M  -SUP Xn tal que M = -xp, para todo p =n entao teriamos
imediatamente que -M  SUP Xn e -M = xp, para todo p = n = -M e uma
cota superior
de Xn menor que SUP Xn ... ABSURDO ! Assim, - SUP Xn e a maior cota
inferior de -Xn,
isto e, -SUP Xn = INF -Xn, como afirmamos.

Igualmente, temos que INF Xn = xp, para todo p =n = -INF Xn = -xp,
para todo p=n
= -INF Xn e cota superior de -Xn. E igualmente facil ver que trata-se
da menor cota
superior, pois, se supormos que existe um N  -INF Xn tal que N =
-xp, para todo p =n,
entao teriamos imediatamente que -N  INF Xn e -N = xp, para todo p
= n = N e uma
cota inferior de Xn maior que INF Xn ... ABSURDO ! Assim, -INF Xn e a menor cota
superior de -Xn, isto e, -INF Xn = SUP -Xn, como afirmamos.

Agora, variando n, olhamos para SUP Xn, INF Xn, SUP -Xn e INF -Xn
como conjuntos,
seguira :

SUP -Xn = -INF Xn = INF SUP -Xn = INF{-INF Xn} = LIM SUP (-xn) =
-SUP INF xn =
LIM SUP -xn = - LIM INF xn = LIM SUP -xn = -a
INF -Xn = - SUP Xn = SUP INF -Xn= SUP{-SUP Xn} = LIM INF -xn = -INF SUP xn =
LIM INF -xn = - LIM SUP xn = LIM INF -xn = -A
Como queriamos demonstrar.

***

ITEM C

Aqui estaremos supondo que 

RE: [obm-l] ILHAS

2008-04-18 Por tôpico rocmadeira
As três ilhas formam um triângulo eqúilátero. Sendo a posição da pedra designada
por P, gire BP ao redor de B de um ângulo de 60º, obtendo o ponto P'. O 
triângulo
BPP'é eqüilátero. Os triângulos PBA e P'BC são congruentes por L.A.L., logo
P'C = 16. O triângulo CP'P é retângulo em P', pois 20^2 = 16^2 + 12^2. Basta
agora aplicar lei dos cossenos no triângulo BP'C, onde BP'= 12, P'C = 16,
ang(B'P'C) = 60º + 90º = 150º e o lado BC é o valor procurado.

Abraço, Renato Madeira.

 ''-- Mensagem Original --
 ''Date: Mon, 14 Apr 2008 12:53:27 -0300
 ''Subject: [obm-l] ILHAS
 ''From: arkon [EMAIL PROTECTED]
 ''To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
 ''Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
 ''
 ''
 ''ALGUÉM PODE ME ENVIAR, POR FAVOR, A RESOLUÇÃO DESSA:
 ''
 ''Três ilhas A, B e C, que fazem parte de um arquipélago, estão naturalmente
 ''posicionadas a iguais distâncias uma das outras. Um homem, preparando-se
 ''para uma competição de natação, nada entre tais ilhas. Em uma de suas
cruzadas,
 ''o nadador percebe uma ponta de pedra aflorando na água. Resolve, então,
a
 ''partir desta pedra, realizar nados às ilhas contando que são necessárias
 ''16 braçadas para chegar à ilha A, 12 braçadas para chegar à ilha B e
20 braçadas
 ''para chegar à ilha C. Admitindo que a velocidade do nadador seja constante,
 ''isto é, braçadas iguais em tempos iguais, calcule, quantas braçadas inteiras
 ''daria este nadador para percorrer a distância entre as ilhas A e B.
 ''
 ''
 ''DESDE JÁ MUITO OBRIGADO



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida (geometria)

2008-04-18 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Por favor renomeie o título do post.Isso ajuda um bocado...

Continuando:
Vou mostrar a solução ceraense mesmo, até perde a graça mostrar a paulista...

Considere uma circunferência de raio 1. E dentro dela um 18-ágono regular.
Tente desenhar os ditos pontos como intersecções dentro deste 18-ágono.
Depois envio detalhada...


2008/3/27, Vinícius Almeida [EMAIL PROTECTED]:
 Seja um triângulo ABC aonde  = 100º e existe um ponto D, sobre o lado AC
 tal que AC = BD. Sabe-se ainda que AD = AB. Qual o valor do Ângulo C?

 Se alguém puder me ajudar seria bom, eu to quebrando a cabeça a um tempo.
 aquele abraço


-- 
Ideas are bulletproof.

V

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=