[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] União de Dois Conjuntos
Acredito que seja para ser didático já que o "ou" em casos do cotidiano pode ser excludente. Em Qua, 4 de jul de 2018 17:52, Alexandre Antunes < prof.alexandreantu...@gmail.com> escreveu: > > Nessa definição ele separa apenas na parte de A (sem a parte comum a B), > parte de B (sem a parte comum a A) e a interseção entre A e B. > > Em Qua, 4 de jul de 2018 17:14, Luiz Antonio Rodrigues < > rodrigue...@gmail.com> escreveu: > >> Olá, boa tarde! >> Eu achei a definição abaixo na Wikipedia. >> Não entendi porque tenho que considerar a intersecção também... >> Alguém pode me ajudar? >> Muito obrigado! >> Luiz >> >> The *union of two sets* A and B is the *set* of elements which are in A, >> in B, or in *both* A and B. For example, if A = {1, 3, 5, 7} and B = {1, >> 2, 4, 6} then A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Cantor
Não é a tal diagonal de Cantor? Em Dom, 15 de abr de 2018 07:05, Bernardo Freitas Paulo da Costa < bernardo...@gmail.com> escreveu: > 2018-04-15 5:36 GMT-03:00 Luiz Antonio Rodrigues: > > Olá, amigos! > > Bom dia! > > Estou lendo "Matemática Discreta" da SBM e me deparei com o trecho que eu > > reproduzi abaixo. > > > > > > A principal contribuição de Cantor foi exibir casos em que não é possível > > obter uma bijeção entre dois conjuntos infinitos. > > (...) > > Seja C o conjunto de todas as sequências infinitas em que todos os termos > > são iguais a zero ou um. > > Suponhamos que fosse possível uma função f: N -> C, em que cada > sequência de > > C aparecesse exatamente uma vez como imagem. Vamos construir uma > sequência s > > formada por 0s e 1s (ou seja, um elemento de C) do seguinte modo: se o > > primeiro termo da sequência f(1) é zero, o primeiro termo de s é 1; > senão, é > > zero. Se o segundo termo da sequência f(2) é zero, o segundo termo de s > é 1; > > senão, é zero. Prosseguimos, sempre escolhendo o n-ésimo termo s(n) como > > sendo o oposto do n-ésimo termo da sequência f(n). A sequência s assim > > construída difere pelo menos na posição n de cada sequência f(n). Logo, > não > > pertence à imagem de f. Mas nossa suposição era de que todos os > elementos de > > C aparecessem como imagem! > > Temos, assim, uma contradição, que mostra a impossibilidade de construir > uma > > bijeção de N em C. > > > > Já o reli diversas vezes. Eu "travei" na frase "A sequência s assim > > construída difere pelo menos na posição n de cada sequência f(n)." > > Acho que ajuda a entender se você fizer um exemplo. Claro que um > exemplo não prova nada, mas espero que ilumine a construção usada. > > Suponha, assim, que f seja da seguinte forma: > 1 -> 0100101010101 > 2 -> 010101010101 > 3 -> 11001 > 4 -> > 5 -> 1110111010101 > > Agora, vou construir a tal da sequência s, "descobrindo" o valor de > cada um dos elementos, um a um: > > O primeiro elemento de s é o "oposto" do primeiro elemento de f(1). > Como o primeiro elemento de f(1) é 0, vai ser um: > > s = 1 > > O segundo elemento de s é o oposto do segundo elemento de f(2) (que é 1): > > s = 10 > > O terceiro elemento, oposto do terceiro de f(3), dá s = 100... > O quarto, s = 1001... > O quinto, s = 10010 > > Agora, repare s não pode ser f(1), nem f(2), nem f(3), nem f(4), ... > Porque o primeiro elemento de s é diferente do primeiro de f(1). O > segundo de s, diferente do segundo de f(2). E assim por diante. > Muitas vezes, num quadro-negro, o pessoal faz a tabela que eu esbocei > acima, e envolve os elementos da "diagonal descendente", e depois cria > a sequência dos opostos. > > Abraços, > -- > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Polinômio irredutível em Z
Para sair do grupo, favor seguir as instruções no link http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html Em 24/11/2016 10:37, "Larissa Fernandes"escreveu: > Olá, eu desejo sair do grupo. > > Em 23 de novembro de 2016 19:34, escreveu: > >>Oi pessoal, >>Na solução do link os coeficientes do polinômio são primos, e numa >> fatoração qualquer um dos fatores vai ser mônico (a menos de sinal), donde >> o produto dos módulos de suas raízes será pelo menos 1, uma contradição se >> todas as raízes têm módulo menor que 1. >>Abraços, >> Gugu >> >> Quoting Bernardo Freitas Paulo da Costa : >> >> 2016-11-23 14:21 GMT-02:00 Anderson Torres >>> : >>> Isso não me parece verdadeiro - (2x-1)^1000 é um contraexemplo. >>> >>> Acho que tem uma hipótese implícita de que todas as raízes são distintas. >>> >>> Abraços, >>> -- >>> Bernardo Freitas Paulo da Costa >>> >>> Em 13 de novembro de 2016 14:20, Adrian Alexander Delgado escreveu: > É sobre esse problema: > (Irã 2007) Existe uma sequência de inteiros a_0, a_1, a_2, ... tais que > (a_i,a_j)=1 para i diferente de j e para todo n inteiro positivo a_0 > + a_1 x > +... +a_n x^n é irredutível em Z[x]? > > No fórum AoPS, vi que a solução usa o fato de que > Se toda raiz complexa ? de f satisfaz |?|<1, então f é irredutível em Z > > Tentei procura uma demonstração disso na internet e não encontrei. > Alguém sabe como demonstrar isso? > > Link da solução: > http://artofproblemsolving.com/community/c6h149740p847418 > > >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv?rus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> >>> = >>> Instru?es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >>> >>> = >>> >>> >>> >> >> >> >> This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program. >> >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.