Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-02 Por tôpico Guilherme Carlos Moreira e Silva
voce tem razão..eu errei.. a questão pedia exatamente isto: prove que T e S "POSSUEM UM AUTOVETOR EM COMUM"Villard <[EMAIL PROTECTED]> wrote: Você sempre tem um autovalor se considerar que seu espaço vetorial é complexo, aí sim são as raízes de det(A-x*I)=0.E o problema está errado... na verdade é

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-02 Por tôpico Claudio Buffara
Caros Artur e Felipe: O que voces disseram eh mais ou menos o que eu imaginava, mas da mesma forma que o Artur, eu nunca vi este ponto destacado em nenhum livro. De qualquer jeito, eh soh uma questao de definicao. Obrigado e um abraco, Claudio. on 02.12.03 03:13, Artur Coste Steiner at [EMAIL P

RE: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Artur Coste Steiner
Boa noite. Embora nos livros que eu jah tive oportunidade de ver isto nao esteja categoricamente destacado, parece-me implicito que o(s) autovalor(es) de um operador devam estar no mesmo corpo sobre o qual o operador eh definido. Acho que isto eh de fato mais logico, pois a utilidade do conceito de

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Fabio Dias Moreira
On 12/01/03 21:42:42, Henrique Patrício Sant'Anna Branco wrote: > Toda transformação linear do espaço em si mesmo L:E-->E tem sempre dois > subespaços invariantes: o espaço trivial só com o vetor zero e o espaço > todo. É verdade, também, que toda transformação deste tipo possui um > supespeço in

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Felipe Pina
Eu tenho uma duvida conceitual. A definicao de autovalor que o Fabio parece estar usando acima eh a de raiz do polinomio caracteristico do operador correspondente. Mas e se tivermos um operador sobre R^n cujo polinomio caracteristico tem apenas raizes complexas? Por exemplo, o operador T:R^2 -> R

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Villard
Você sempre tem um autovalor se considerar que seu espaço vetorial é complexo, aí sim são as raízes de det(A-x*I)=0.E o problema está errado... na verdade é "POSSUEM UM AUTOVETOR EM COMUM". Basta ver que I*0=0*I e 0 e I não possuem autovalores em comum. Prova:Considere o cunjunto U={v ; Sv=r*v} ond

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Claudio Buffara
on 01.12.03 20:40, Fabio Dias Moreira at [EMAIL PROTECTED] wrote: > > On 12/01/03 13:12:42, Guilherme Carlos Moreira e Silva wrote: >> >> Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora. >> Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz, havia a seguinte >> questão: >> >> Sejam T e S duas transfo

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Henrique Patrício Sant'Anna Branco
> Toda transformação linear do espaço em si mesmo L:E-->E tem sempre dois > subespaços invariantes: o espaço trivial só com o vetor zero e o espaço > todo. É verdade, também, que toda transformação deste tipo possui um > supespeço invariante de dimensão 1 ou 2, se o corpo em questão é os reais; e >

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Fabio Dias Moreira
On 12/01/03 13:12:42, Guilherme Carlos Moreira e Silva wrote: Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora. Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz, havia a seguinte questão: Sejam T e S duas transformações lineares tais que TS = ST. Prove que T e S tem pelo menos um autovalor em comu

Re: [obm-l] alg-lin

2003-12-01 Por tôpico Guilherme Carlos Moreira e Silva
  Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora. Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz, havia a seguinte questão:      Sejam T e S duas transformações lineares tais que TS = ST.    Prove que T e S tem pelo menos um autovalor em comum.   Na verdade haviam dois itens, mas o primeiro não infl

Re: [obm-l] alg-lin

2003-11-29 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel
From: "Guilherme Carlos Moreira e Silva" <[EMAIL PROTECTED]> > É verdade que toda transformacao linear tem um > subespaco invariante? Toda transformação linear do espaço em si mesmo L:E-->E tem sempre dois subespaços invariantes: o espaço trivial só com o vetor zero e o espaço todo. É verdade, ta