On Nov 25, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
> sugere parcialidade, avaliação não-isenta.
Patola, a gente já passou dessa idade... Isenção e imparcialidade são
ideais que, embora muito desejáveis, são inalcançáveis na prática.
Todos inevitavelmente trazemos nossas parcialidades.
Ótimo exemplo da fonte de textos Alexandre!
Vale lembrar que, se não estou enganado, o movimento filosófico do
software livre considera fontes de texto como dados funcionais, e que
estes devem ter as liberdades essenciais do software aplicadas a eles.
Eu apenas não estou conseguindo encontrar a
On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
> 2015-11-21 10:35 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
>> On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>>
>> > eu acho que é apenas um mal-entendido
>>
>> > disparada pela má diplomacia do Matthew
>>
>> Aí cabe
2015-11-25 1:55 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
>
> >> Quem sabe alguém tão publicamente apaixonado pela Canonical possa ser
> >> capaz de desfazer esse nó?
>
> > Oliva, eu não te ataco pessoalmente com comentários pessoais irônicos nas
> > listas de discussão e peço que não faça o
On Nov 21, 2015, fabianne balvedi wrote:
> facilitar o fork tampouco está na definição do que seja SL
Não é só isso. O problema era ainda pior, como você pode ver, se
quiser, nos artigos que acabo de citar em mensagem ao Patola, e noutras
citações a partir deles. Parte
Estou sem Icedove. Logo desfaço do Bol.
Com relação ao que você disse, é claro que "liberdade de software" não se resume àquilo que compartilhamos em comunidade e é provável que usuários mais avançados tem versões próprias dos programas para reinstalarem quando quiserem.
Não porque não querem
2015-11-21 9:51 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
> On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>
>> Me pareceu um bando de moleques crescidos que têm uma solução fácil à sua
>> frente mas não a querem adotar porque seria mostrar fraqueza. Ou seja, pura
>> birra.
>
>
2015-11-21 10:35 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
> On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>
> > eu acho que é apenas um mal-entendido
>
> > disparada pela má diplomacia do Matthew
>
> Aí cabe a mim perguntar em que você se baseia para chegar a tais
> conclusões.
A verdade é: licenças de uso exclusivas são, na maioria das vezes, um
problema para uma sociedade digital livre. Já venho notando isso há
muito tempo, tanto é que estou pensando em fazer meu trabalho de
conclusão do curso de bacharelado em administração com uma pesquisa
estatística na qual
2015-11-21 9:51 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
> On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>
> > tenha servido como uma das razões pra gerar o antagonismo do Mark.
>
> Aí até parece aquele argumento de culpar a vítima do estupro porque tava
> vestida de forma
2015-11-21 0:57 GMT-02:00 Alexandre Oliva :
> On Nov 20, 2015, Marcos Alano wrote:
>
> > Acho perfeitamente válido.
>
> O seu argumento exposto num longo parágrafo me dá a impressão de que
> você sequer se deu o trabalho de ler o artigo que Matthew
On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
> Me pareceu um bando de moleques crescidos que têm uma solução fácil à sua
> frente mas não a querem adotar porque seria mostrar fraqueza. Ou seja, pura
> birra.
Peraí, eu até concordo com seu diagnóstico, mas não colocaria no plural.
On Nov 21, 2015, Cláudio Sampaio wrote:
> Só porque temos a causa do software livre como certa, o pretenso
> "dificultador" dessa causa é muito mais do que apenas um irritadinho
> com uma rusga pessoal com outro irritadinho, é um lorde do mal
> tentando enganar a todos.
Vamos
Em 21 de novembro de 2015 10:35, Alexandre Oliva
escreveu:
(
> ele não queria distribuir gato por libre
> )
>
Huahuahua!
(só pra não deixar passar o trocadilho sutil)
--
[image: Meira]
--
nome: "José Antonio Meira da Rocha
#semUbuntu #maisGNU
I've previously written about Canonical's obnoxious IP policy and how Mark
Shuttleworth admits it's deliberately vague. After spending some time
discussing specific examples with Canonical, I've been explicitly told that
while Canonical will gladly give me a cost-free
Acho perfeitamente válido. Imagine que você altere o código de forma a
inclur um bug (ou um código malicioso, etc.): você não pode
simplesmente distribuir ele e chamar de Ubuntu ou associar a marca.
Eles só querem colocar ordem na coisa. Eles não te impedem de alterar
o código ou redistribuir,
também acho perfeitamente válido, e uma das
únicas formas de você ter controle sobre a
credibilidade daquilo que você ou a tua
comunidade produz. A proteção da marca
é muito útil e necessária à comunidade de
software livre, pois de outra maneira a
credibilidade de muitos softwares seria
facilmente
Uma correção IMPORTANTE:
No início mencionei que o movimento filosófico do software livre não
obriga os usuários a submeterem as adaptações dos softwares livres que
modificaram aos desenvolvedores originais.
Na verdade, agora corrigindo minha afirmação, é a licença GNU GPL que
PROÍBE esse tipo
Vou responder à publicação principal apenas por entender que esta
resposta deve ser lida pelos demais.
Penso que houve um ruído de comunicação por aqui, visto que a maioria
dos leitores parece estar em prol da decisão da Canonical.
A liberdade 1 (de estudar, e modificar o programa) não obriga o
2015-11-20T23:45-0200 Thiago Zoroastro :
Muito bem Adfeno. Seu comentário iluminou.
Saudações.
Muito obrigado Thiago,
Eu apenas gostaria de saber se você tinha a intenção de responder a toda
lista de discussão (o que eu faço sempre quando acho que
On Nov 20, 2015, Marcos Alano wrote:
> Acho perfeitamente válido.
O seu argumento exposto num longo parágrafo me dá a impressão de que
você sequer se deu o trabalho de ler o artigo que Matthew Garrett
escreveu. Isso porque você meramente ecoa os argumentos de Mark
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