Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
On Wednesday, November 05 2014, anah...@anahuac.eu wrote: ”Mas eu já o encorajei a usar o Twitter, para que ele tivesse uma plataforma onde pudesse falar”, continuou Greenwald. O Twitter, aquela mesma ferramenta que faz censura de posts? https://en.wikipedia.org/wiki/Censorship_of_Twitter Eu ainda não entendo como as pessoas (e a FSF!) acham que tudo bem usar o Twitter... -- Sergio GPG key ID: 0x65FC5E36 Please send encrypted e-mail if possible http://sergiodj.net/ ___ psl-brasil mailing list psl-brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil SAIR DA LISTA ou trocar a senha: http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
Só para deixar claro: eu não acho que esteja tudo bem em usar Twitter. Eu acho que não deveríamos usá-lo. Ainda assim eu uso. É o meu percentual de incoerência :-) - Mensagem original - De: Sergio Durigan Junior sergi...@sergiodj.net Para: psl-brasil@listas.softwarelivre.org Enviadas: Quinta-feira, 6 de novembro de 2014 13:32:29 Assunto: Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald On Wednesday, November 05 2014, anah...@anahuac.eu wrote: ”Mas eu já o encorajei a usar o Twitter, para que ele tivesse uma plataforma onde pudesse falar”, continuou Greenwald. O Twitter, aquela mesma ferramenta que faz censura de posts? https://en.wikipedia.org/wiki/Censorship_of_Twitter Eu ainda não entendo como as pessoas (e a FSF!) acham que tudo bem usar o Twitter... -- Sergio GPG key ID: 0x65FC5E36 Please send encrypted e-mail if possible http://sergiodj.net/ ___ psl-brasil mailing list psl-brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil SAIR DA LISTA ou trocar a senha: http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil -- Anahuac de Paula Gil Anahuac - http://www.anahuac.eu KyaHosting - http://www.kyahosting.com suaNUvem - http://www.suanuvem.com DiasporaBR - http://diasporabr.com.br OpenLDAP - http://www.openldap.com.br Twitter: @anahuacpg Diaspora: anah...@diasporabr.com.br Jabber/XMPP: anah...@diasporabr.com.br TOX: A935EA7B30D9EE0B97987CBB9793DC6842354B87331F4671853E02CD2F004B1E5935548AAFCA ___ psl-brasil mailing list psl-brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil SAIR DA LISTA ou trocar a senha: http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
On Thursday, November 06 2014, anah...@anahuac.eu wrote: Só para deixar claro: eu não acho que esteja tudo bem em usar Twitter. Eu acho que não deveríamos usá-lo. Pode crer, nós já havíamos conversado sobre isso no FISL e eu sei seu posicionamento :-). Mesmo assim, obrigado por responder! -- Sergio GPG key ID: 0x65FC5E36 Please send encrypted e-mail if possible http://sergiodj.net/ ___ psl-brasil mailing list psl-brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil SAIR DA LISTA ou trocar a senha: http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
On Nov 6, 2014, Sergio Durigan Junior sergi...@sergiodj.net wrote: On Wednesday, November 05 2014, anah...@anahuac.eu wrote: ”Mas eu já o encorajei a usar o Twitter, para que ele tivesse uma plataforma onde pudesse falar”, continuou Greenwald. O Twitter, aquela mesma ferramenta que faz censura de posts? Não é à toa que The Intercept, do mesmo Greenwald, *também* publica no Twister, a rede de µblog P2P construída com tecnologia bittorrent e bitcoin. Essa é incensurável. Eu ainda não entendo como as pessoas (e a FSF!) acham que tudo bem usar o Twitter... Não sei se a FSF acha que “tudo bem”, mas certamente seu uso não contraria a bastante bem delimitada missão da FSF, que tem a ver com usuários terem controle sobre suas *próprias* computações, com Software ser Livre ou não. Embora isso toque em questões de censura e intimidade, nem tudo que envolva censura ou intimidade automaticamente tem a ver com a missão da FSF. É discutível se ela deveria expandir seu escopo, se é que ela poderia fazer isso (por exemplo, se essa modificação seria legalmente permitida por lei, se os contratos de atribuição de copyright relativo ao projeto GNU permitiriam essa expansão, se as doações que recebeu ao longo dos anos poderiam ser redirecionadas para outras questões mais amplas) e se seria útil fazer isso (por exemplo, se atuais apoiadores continuariam apoiando ou não, se outros que não são passariam a ser). Há argumentos para manter o escopo mais focado, concentrando esforço numa questão específica. Há outros para abrir o leque apesar da possibilidade de dispersar esforços. No fim das contas, a FSF é quem decide (ou decidiu, se não puder mudar) a questão em que vai trabalhar. Nós, como pessoas, diferente de uma fundação, não temos obrigação legal de escolhermos uma missão e nos atermos a ela. Podemos escolher várias questões, podemos ter questões mais amplas. Poderíamos ficar pessoalmente incomodados por não apoiar causas progressistas como a vegana, a ambiental, a da desigualdade econômica, a da mão de obra escrava, da fome, da miséria, e por aí vai. Podemos lutar em cada uma delas, ainda que correndo o risco de não ser eficazes em nenhuma ao tentar abraçar mais do que conseguimos. Também podemos escolher uma causa ou outra para lutar, e lamentar não conseguir lutar por outras ainda que as apoie. No fim das contas, também cabe a cada um de nós decidir. E certo que a questão dos serviços web tem uma proximidade à questão do Software Livre muito maior que, por exemplo, o veganismo, ou mesmo o vegetarianismo, a ponto de a FSF tomar posição em casos que têm efeitos iguais aos do software privativo, especificamente quando afetam computações do próprio usuário, mesmo que desempenhadas através de serviços, os chamados SaaSS (serviço como substituto de software). Ao mesmo tempo, questões que não são computações próprias, mas computações colaborativas, tais como serviços de intermediação de comunicação, sejam email, microblog, ou repositórios colaborativos e públicos de software, parecem não encontrar equivalência no escopo de atuação da FSF. Então, é razoável, embora desapontador, a FSF não tomar posição, mesmo que outras questões que acabaram nos levando ao interesse e ao ativismo pelo Software Livre estejam presentes e tornem nossa posição quanto a esses serviços óbvia. Nessa hora, é preciso que nós compreendamos que a FSF está operando dentro do que ela escolheu operar quando de sua fundação, e que haveria sérios riscos em tentar mudar esse escopo. Essa não é, ou pelo menos não parece ser, uma questão de Software Livre, de acordo com o que foi delineado lá atrás. Não me parece que seja o caso de atacar a FSF por não ter uma bola de cristal funcional, ou por cumprir compromissos implicitamente assumidos anteriormente ao aceitar doações a ela oferecidas para levar adiante aquela missão e nenhuma outra. Parece-me, sim, que seja o caso de nós, ativistas preocupados com questões mais amplas, que nos levaram ao ativismo pelo Software Livre, ou mesmo que conhecemos e apoiamos em decorrência de nosso envolvimento com o Software Livre, aceitarmos que não podemos presumir apoio da FSF nas questões mais amplas quando elas não se enquadrem no escopo de atuação da FSF, e levemos adiante essa bandeira mais ampla, com ou sem organizações juridicamente estabelecidas para esse fim; aceitar que vamos encontrar, dentro do movimento Software Livre, pessoas que não concordam com essas posições, mas que apoiam a FSF e o movimento Software Livre justamente porque tem um escopo mais delimitado com o qual elas concordam. -- Alexandre Oliva, freedom fighterhttp://FSFLA.org/~lxoliva/ You must be the change you wish to see in the world. -- Gandhi Be Free! -- http://FSFLA.org/ FSF Latin America board member Free Software Evangelist|Red Hat Brasil GNU Toolchain Engineer ___ psl-brasil mailing list psl-brasil@listas.softwarelivre.org
Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
Oliva, Simplesmente brilhante! Obrigado por compartilhar essas suas reflexões. On 06-11-2014 21:04, Alexandre Oliva wrote: On Nov 6, 2014, Sergio Durigan Junior sergi...@sergiodj.net wrote: On Wednesday, November 05 2014, anah...@anahuac.eu wrote: ”Mas eu já o encorajei a usar o Twitter, para que ele tivesse uma plataforma onde pudesse falar”, continuou Greenwald. O Twitter, aquela mesma ferramenta que faz censura de posts? Não é à toa que The Intercept, do mesmo Greenwald, *também* publica no Twister, a rede de µblog P2P construída com tecnologia bittorrent e bitcoin. Essa é incensurável. Eu ainda não entendo como as pessoas (e a FSF!) acham que tudo bem usar o Twitter... Não sei se a FSF acha que “tudo bem”, mas certamente seu uso não contraria a bastante bem delimitada missão da FSF, que tem a ver com usuários terem controle sobre suas *próprias* computações, com Software ser Livre ou não. Embora isso toque em questões de censura e intimidade, nem tudo que envolva censura ou intimidade automaticamente tem a ver com a missão da FSF. É discutível se ela deveria expandir seu escopo, se é que ela poderia fazer isso (por exemplo, se essa modificação seria legalmente permitida por lei, se os contratos de atribuição de copyright relativo ao projeto GNU permitiriam essa expansão, se as doações que recebeu ao longo dos anos poderiam ser redirecionadas para outras questões mais amplas) e se seria útil fazer isso (por exemplo, se atuais apoiadores continuariam apoiando ou não, se outros que não são passariam a ser). Há argumentos para manter o escopo mais focado, concentrando esforço numa questão específica. Há outros para abrir o leque apesar da possibilidade de dispersar esforços. No fim das contas, a FSF é quem decide (ou decidiu, se não puder mudar) a questão em que vai trabalhar. Nós, como pessoas, diferente de uma fundação, não temos obrigação legal de escolhermos uma missão e nos atermos a ela. Podemos escolher várias questões, podemos ter questões mais amplas. Poderíamos ficar pessoalmente incomodados por não apoiar causas progressistas como a vegana, a ambiental, a da desigualdade econômica, a da mão de obra escrava, da fome, da miséria, e por aí vai. Podemos lutar em cada uma delas, ainda que correndo o risco de não ser eficazes em nenhuma ao tentar abraçar mais do que conseguimos. Também podemos escolher uma causa ou outra para lutar, e lamentar não conseguir lutar por outras ainda que as apoie. No fim das contas, também cabe a cada um de nós decidir. E certo que a questão dos serviços web tem uma proximidade à questão do Software Livre muito maior que, por exemplo, o veganismo, ou mesmo o vegetarianismo, a ponto de a FSF tomar posição em casos que têm efeitos iguais aos do software privativo, especificamente quando afetam computações do próprio usuário, mesmo que desempenhadas através de serviços, os chamados SaaSS (serviço como substituto de software). Ao mesmo tempo, questões que não são computações próprias, mas computações colaborativas, tais como serviços de intermediação de comunicação, sejam email, microblog, ou repositórios colaborativos e públicos de software, parecem não encontrar equivalência no escopo de atuação da FSF. Então, é razoável, embora desapontador, a FSF não tomar posição, mesmo que outras questões que acabaram nos levando ao interesse e ao ativismo pelo Software Livre estejam presentes e tornem nossa posição quanto a esses serviços óbvia. Nessa hora, é preciso que nós compreendamos que a FSF está operando dentro do que ela escolheu operar quando de sua fundação, e que haveria sérios riscos em tentar mudar esse escopo. Essa não é, ou pelo menos não parece ser, uma questão de Software Livre, de acordo com o que foi delineado lá atrás. Não me parece que seja o caso de atacar a FSF por não ter uma bola de cristal funcional, ou por cumprir compromissos implicitamente assumidos anteriormente ao aceitar doações a ela oferecidas para levar adiante aquela missão e nenhuma outra. Parece-me, sim, que seja o caso de nós, ativistas preocupados com questões mais amplas, que nos levaram ao ativismo pelo Software Livre, ou mesmo que conhecemos e apoiamos em decorrência de nosso envolvimento com o Software Livre, aceitarmos que não podemos presumir apoio da FSF nas questões mais amplas quando elas não se enquadrem no escopo de atuação da FSF, e levemos adiante essa bandeira mais ampla, com ou sem organizações juridicamente estabelecidas para esse fim; aceitar que vamos encontrar, dentro do movimento Software Livre, pessoas que não concordam com essas posições, mas que apoiam a FSF e o movimento Software Livre justamente porque tem um escopo mais delimitado com o qual elas concordam. -- --- prof. Pedro Antonio Dourado de Rezende /\ Computacao - Universidade de Brasilia /__\ tcp: Libertatis quid superest digitis serva
Re: [PSL-Brasil] Ninguém deveria usar Facebook, diz Glenn Greenwald
On Thursday, November 06 2014, Alexandre Oliva wrote: Eu ainda não entendo como as pessoas (e a FSF!) acham que tudo bem usar o Twitter... Não sei se a FSF acha que “tudo bem”, mas certamente seu uso não contraria a bastante bem delimitada missão da FSF, que tem a ver com usuários terem controle sobre suas *próprias* computações, com Software ser Livre ou não. Embora isso toque em questões de censura e intimidade, nem tudo que envolva censura ou intimidade automaticamente tem a ver com a missão da FSF. Obrigado pela (longa!) resposta e pelas reflexões. O mais legal foi que boa parte do seu e-mail contém uma explicação que eu concordo inteiramente (a FSF tem um escopo definido), então eu nem precisaria responder a essas partes. Decidi só confirmar que estamos na mesma página por desencargo de consciência. A parte em que eu (re)coloco meus pontos está mais no final do e-mail. É discutível se ela deveria expandir seu escopo, se é que ela poderia fazer isso (por exemplo, se essa modificação seria legalmente permitida por lei, se os contratos de atribuição de copyright relativo ao projeto GNU permitiriam essa expansão, se as doações que recebeu ao longo dos anos poderiam ser redirecionadas para outras questões mais amplas) e se seria útil fazer isso (por exemplo, se atuais apoiadores continuariam apoiando ou não, se outros que não são passariam a ser). Não tenho o que tirar nem pôr :-). Você sabe que apóio a FSF e seus ideais, e, apesar de ter um sonho íntimo (ops, talvez eu não deva expô-lo aqui?) de ver a fundação expandir seu escopo, esse não é e, quero crer, nunca foi o ponto que defendi nessas mensagens sobre o Twitter. Conforme você mesmo falou ali embaixo... Há argumentos para manter o escopo mais focado, concentrando esforço numa questão específica. Há outros para abrir o leque apesar da possibilidade de dispersar esforços. No fim das contas, a FSF é quem decide (ou decidiu, se não puder mudar) a questão em que vai trabalhar. ... e assino embaixo. E certo que a questão dos serviços web tem uma proximidade à questão do Software Livre muito maior que, por exemplo, o veganismo, ou mesmo o vegetarianismo, a ponto de a FSF tomar posição em casos que têm efeitos iguais aos do software privativo, especificamente quando afetam computações do próprio usuário, mesmo que desempenhadas através de serviços, os chamados SaaSS (serviço como substituto de software). Obrigado por fazer essa observação (de que a questão dos serviços web é muito mais próxima do que as outras que você havia mencionado). Seria muito fácil desviar a discussão aqui, e aí a argumentação ficaria impossível! :-) Ao mesmo tempo, questões que não são computações próprias, mas computações colaborativas, tais como serviços de intermediação de comunicação, sejam email, microblog, ou repositórios colaborativos e públicos de software, parecem não encontrar equivalência no escopo de atuação da FSF. Então, é razoável, embora desapontador, a FSF não tomar posição, mesmo que outras questões que acabaram nos levando ao interesse e ao ativismo pelo Software Livre estejam presentes e tornem nossa posição quanto a esses serviços óbvia. É aqui que eu começo a ter um outro posicionamento, por assim dizer. Concordo, como disse acima, que a FSF não precisa se concentrar em questões que ela não considera fundamentais. Mas o meu ponto, desde o começo, é que o fato de a Free Software Foundation --- uma fundação que tem como missão lutar pela liberdade de usuários de software --- utilizar o Twitter pode ser (e arrisco a dizer que muitas vezes é) entendido como um apoio a essa plataforma e ao que ela representa (a saber: utilização de software proprietário em diversas camadas de implementação, sem mencionar outros problemas correlatos mas não diretamente ligados ao assunto Software Livre). Não mais espero da FSF um posicionamento a respeito de assuntos que, em meu julgamento, são inseparáveis da questão Software Livre, como por exemplo o respeito à privacidade na rede (se bem que o guia E-mail Self-Defense toca bastante nesse ponto), Free Culture, hardware, e alguns outros tópicos. Já se foi o tempo em que eu achava que a fundação iria (ou teria que) se posicionar em todas as áreas. Parece-me, sim, que seja o caso de nós, ativistas preocupados com questões mais amplas, que nos levaram ao ativismo pelo Software Livre, ou mesmo que conhecemos e apoiamos em decorrência de nosso envolvimento com o Software Livre, aceitarmos que não podemos presumir apoio da FSF nas questões mais amplas quando elas não se enquadrem no escopo de atuação da FSF, e levemos adiante essa bandeira mais ampla, com ou sem organizações juridicamente estabelecidas para esse fim; aceitar que vamos encontrar, dentro do movimento Software Livre, pessoas que não concordam com essas posições, mas que apoiam a FSF e o movimento Software Livre justamente porque tem um escopo mais delimitado com o qual elas concordam. Entendo e respeito