[VotoEletronico] Uma vida inteira no poder ainda é pouco

2004-09-05 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Julio,
At 09:37 05/09/04, Julio wrote:
Uma vida inteira no poder ainda é pouco...
Nesta nossa lista de debate, o tema é Voto-Eletrônico.
O grupo decidiu, tempos atrás, que mensagens de outro teor seriam toleradas 
desde que não em excesso e que, obrigatoriamente, deveriam conter as letras 
FC  (relativo a Fora de Contexto) no seu título.

Assim, solicito encarecidamente que acate a regra do grupo e coloque o FC 
sempre que escrever sobre outros temas que não o voto-e propriamente dito.

solicito também a todos os demais assinantes que não respondam a mensagens 
FC pela lista. Respondam diretamente ao emissor.

[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
SE A URNA NÃO IMPRIMIR, SEU VOTO PODE SUMIR!
Assine o manifesto pela segurança
e transparência do voto eletrônico em:
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Re:[2] O jogo duro já começou

2004-09-05 Por tôpico Luiz Ezildo

Caro Benjamin
Não é bem assim.

Acredito que o Amilcar escreveudentro de umclima de desânimo, o qual eu mesmo partilho. Acontece que no mesmo dia em que ele enviou a mensagem, vinhamos de uma reunião no Cartório Eleitoral, onde, ao questionarmos sobre o momento e procedimentos sobre a verificação da assinatura digital, fomos bombardeados por uma chuva de "argumentos" em defesa do sistema. Os auto-instituidos "advogados do sistema" correram em socorrousando prosaicos argumentos de que por não saberemsequer a diferença entre chave de fenda e chave philips, teriam que confiar no sistema, já que se tratava de pessoal altamente qualificado, ou mesmo afirmando que se nós não confiavamos no sistema, como que o sistema poderia confiar em nós e permitir que introduzissemos um disquete que poderia conter virus.
Veja Benjamin, esta certo que a idiotia é produzida quandosedificulta sua difusão, mas também é produto da vontade própria. É mais cômodo e costumeiro desconfiar dos partidos (e seus representantes) "adversários", do que dos representantes da "justiça" eleitoral, como se estes não fossem humanos comuns e sujeitos a todas as nossas vicissitudes, ignorando toda a informação e citação de regulamentos da matéria.
É isso, um abraço.

Luiz Ezildo - Santos/SP



"O pior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam."
Arnold Toynbee - historiador inglês.
__
Amilcar,
Nao vamos cruxificar os fiscais.
Ta certo que o teste sera quase inocuo, mas nao sao os fiscais que sao 
idiotas.
Quem aprovou este esquema eh que merece o adjetivo.

Benjamin





[VotoEletronico] Carter Center observer report on Venezuela in Economist

2004-09-05 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Artigo no jornal Economist.com com artigo de Jennifer McCoy, Chefe dos 
Observadores do Center Carter no referendum da Venezuela.

O artigo completo está em:
http://www.economist.com/world/la/PrinterFriendly.cfm?Story_ID=3157671
Destaco o trecho abaixo onde ela explica como haveria uma auditoria 
automática por recontagem dos votos impressos de 1% das urnas, que falhou 
devido o atraso nas votações, e de uma segunda auditoria de mais de 1% das 
urnas feita dias depois.
Fica claro que esta auditoria por recontagem dos votos impressos é o 
principal argumento do Carter Center para aprovar o resultado das eleições.

Fortunately, the Venezuelan machines were programmed to produce a paper 
trail: after each vote, a paper ballot was printed, inspected by the 
voter, and deposited in a cardboard ballot box.
We had urged a hot audit, an immediate count of the paper ballots. At 
the last minute, the CNE approved an audit of 1% of the voting machines. 
But this was only half completed, because of the high turnout, late 
closing of the polls (some as late as 3am) and poor instructions to CNE 
auditors. We were only able to observe a few of these hot audits, as we 
needed to be at other mesas for our own quick count.

We therefore proposed to the CNE a second audit, three days after the vote,
to check the paper slipsThe observers accompanied the boxes to Caracas,
and then watched over a meticulous count in which each slip was compared
with the electronic result.

[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
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[VotoEletronico] Re:[2] O jogo duro já começou

2004-09-05 Por tôpico B Azevedo
Luiz Ezildo wrote:
Caro Benjamin
...
 Os auto-instituidos advogados do sistema  ...  afirmando que se nós 
não confiavamos no sistema, como que o sistema poderia confiar em nós 
e permitir que introduzissemos um disquete que poderia conter virus.
Pior que em relacao a este ponto, se o fiscal chega la com seu disquete 
isto pode mesmo acontecer.
O mecanismo que o Amilcar descreveu subordinando a carga deste disquete 
a um processamento
de verificacao pelo ambiente da urna minimiza este risco, mas torna a 
verificacao potencialmente inocua.

Veja Benjamin, esta certo que a idiotia é produzida 
quando se dificulta sua difusão, mas também é produto da vontade 
própria. É mais cômodo e costumeiro desconfiar dos partidos (e seus 
representantes) adversários, do que dos representantes da justiça 
eleitoral, como se estes não fossem humanos comuns e sujeitos a todas 
as nossas vicissitudes, ignorando toda a informação e citação de 
regulamentos da matéria.
Desconfio mais da equipe que produz e controle a informatizacao 
eleitoral pois dispoe de meios
para fraude em massa, cujos mecanismos de controle sao toscos e assim 
sao vigorosamente mantidos
pela justica eleitoral em todas as oportunidades, com destaque para a 
eliminacao do voto impresso.

Hoje os jornais trazem ventos de noticia da possivel candidatura do 
Jobim a presidencia em 2006.
Neste contexto sera um candidato fortissimo nas urnas, quase imbativel.

Benjamin

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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] 2004 - Voto de Cabresto Pós-Mod erno

2004-09-05 Por tôpico Francisco
Corrigindo e melhorando o último parágrafo:

Esse sistema eletrônico é então uma experiência global, e portanto, uma
fiscalização
externa não seria uma interferência nos nossos assuntos internos, mas uma
vacina contra a verdadeira agressão externa.

Obs.: O PDT poderia fazer esse pedido.

F. Santana






- Original Message - 
From: Francisco [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, September 05, 2004 9:30 AM
Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] 2004 - Voto de Cabresto
Pós-Mod erno


 Não seria possível pedir a observação da Fundação Carter e da OEA nas
 eleições brasileiras?

 Não considero desrespeito à soberania nacional pois a DIABOLD (é assim que
 se escreve?) é nacional?

 Além disso eu faço a seguinte pergunta: O Brasil faria algum sistema
 fraudulento de eleições se não tivesse o consentimento do sistema
 globalizado? Claro que não.

 O Brasil está mais uma vez sendo cobaia de um novo modelo de domínio
 colonial que será extendido aos demais se der certo aqui.

 Se o Brasil povinho atrazado tem votação eletrônica porque nós, dirão os
 imbecís de outros lugares, não podemos ter?

 A imbecilidade da massa dominada pela mídia não é exclusividade do Brasil.
O
 que é exclusividade do Brasil é sua elite de intelectuais que é imbecil e
 antipatriótica, por isso que tem que começar pelo Brasil.

 Esse sistema eletrônico é portanto uma experiência global e uma
fiscalização
 externa não uma interferência nos nossos assuntos internos.

 F. Santana

 - Original Message - 
 From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Saturday, September 04, 2004 11:37 AM
 Subject: [VotoEletronico] 2004 - Voto de Cabresto Pós-Moderno


  Esta mensagem foi escrita para divulgar um problema que existe no
sistema
  eleitoral eletrônico brasileiro e que está sendo escondido dos eleitores
e
  da imprensa.
 
  Esta, refletindo a própria postura da sociedade brasileira, não tem dado
a
  devida importância à necessidade de um sistema eleitoral confiável de
fato
  e não apenas de garganta. Batendo no peito, num ufanismo ingênuo,
pensando
  ter um sistema eleitoral de primeiro mundo sem ver o acúmulo de
 equívocos
  que está se tornando nosso sistema eleitoral informatizado.
 
  A assunto tratado nesta mensagem é exclusivamente a inviolabilidade do
  voto. Isto não quer dizer que a justa apuração do voto está garantida.
 Mas,
  nesta mensagem a atenção toda estará voltada à nova modalidade de
  voto-de-cabresto que atingiu as eleições de 2004.
 
  Se você achar que a volta do voto-de-cabresto não é assunto importante,
 nem
  precisa ler o resto da mensagem. Mas, se você achar que este conteúdo é
  importante, peço que ajude na sua divulgação.
 
  [ ]s
Eng.  Amílcar Brunazo Filho - Santos, SP
 
  Assine o manifesto pela segurança
  e transparência do voto eletrônico em
  http://www.votoseguro.com/alertaprofessores
 
  ---
 
  2004 - O Voto-de-Cabresto Pós-Moderno
 
  A Lei do Voto Virtual às Cegas ver em
  www.votoseguro.org/textos/PLazeredo.htm , aprovada de atropelo, com o
  empurrão de ministros da Justiça Eleitoral, em 2003, trouxe de volta o
  voto-de-cabresto ao sistema eleitoral brasileiro.
 
  Esta prática espúria havia sido bastante abrandada com a introdução da
 urna
  eletrônica em 1996, mas o conceito de Registro Digital do Voto, que a
lei
  do Voto Virtual às Cegas criou em substituição do Voto Impresso
Conferido
  Pelo Eleitor, reabriu as portas para uma versão eletrônica do
 voto-de-cabresto.
 
  O problema todo está no fato que, pela nova lei, as urnas eletrônicas
  deverão guardar um arquivo digital em sua memória onde será gravado o
voto
  digital de cada eleitor. Nesta eleição de 2004, o voto digital de cada
  eleitor é composto por um par de números dos candidatos
 (vereador/prefeito)
  votados pelo eleitor.
 
  A lei previa que a ordem dos pares de votos vereador/prefeito, dentro do
  arquivo, fosse embaralhada para preservar a inviolabilidade do voto, mas
  esta providência se revelou insuficiente diante da possibilidade do
 eleitor
  utilizar o número do candidato a vereador como um indexador do voto a
 prefeito.
 
  Assim, se o eleitor, coagido ou por vontade própria, escolher um número
de
  vereador pouco conhecido e improvável de ter votos na sua seção
eleitoral
  estará indicando onde estará o seu voto dentro daquele arquivo
  embaralhado de votos. Localizando a posição do voto daquele eleitor no
  arquivo pela verificação do número improvável de vereador, se identifica
o
  seu voto para prefeito!
 
  Por exemplo, na minha cidade de Santos, SP, há em torno de 320
candidatos
 a
  vereador. É fácil escolher 30 ou 40 números de candidatos que
dificilmente
  terão votos em dada seção eleitoral. Distribuindo estes números a
 eleitores
  que se disponham a vender o seu voto para prefeito, se pode conferir
  posteriormente se o voto ao prefeito foi dado como contratado.
 
  Quarenta votos por seção eleitoral darão 

[VotoEletronico] FCRe: [VotoEletronico] Uma vida inteira no poder ainda é pouco

2004-09-05 Por tôpico Francisco



Leve-se em conta que em 1979, Lula fez elogios a 
Hitler e Komeini.

E que seus colegas que não mamavam no grupo diziam 
que o defeito dele além do alcoolismo, era ser muito ambicioso.

Estamos na iminência te termos um fulgêncio Batista 
ou um Stroessner levado ao poder com a torcida organizada da esquerda Trotskista 
e Albanista (estranha mistura).

F. Santana

  - Original Message - 
  From: 
  Julio 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Sunday, September 05, 2004 9:37 
  AM
  Subject: [VotoEletronico] Uma vida 
  inteira no poder ainda é pouco
  Uma vida inteira no poder ainda é poucoAugusto 
  Nunes (http://www.nominimo.com.br)05.09.2004 
  | O presidente Lula da Silva não consegue camuflar a admiração que lhe 
  suscitam parceiros no poder há muito tempo. Ao voltar do Gabão, disse que para 
  lá o levara a tentativa de descobrir como alguém consegue ficar quase 40 anos 
  no comando de um país e partir para outra reeleição sem adversários com força 
  suficiente para tomar-lhe o leme. "Foi um chiste", desconversou o senador José 
  Sarney. Escritor imortalizado pela vaga na Academia Brasileira de Letras, 
  Sarney pinçou uma boa palavra para sugerir que Lula estava 
  brincando.Lula talvez nem saiba direito o significado de "chiste". Mas 
  não estava brincando, como atesta o discurso de improviso (outro; mais um; de 
  novo) com o qual saudou o presidente de Moçambique, Joaquim Chissano. Há dias, 
  de passagem por Brasília, o visitante recebeu de Lula elogios especialmente 
  hiperbólicos e um presentaço em dinheiro: foram perdoados 315 milhões de 
  dólares que Moçambique devia ao Brasil.Ficaram faltando 16,6 milhões 
  de dólares, mas essa sobra tampouco merece perturbar o sono dos companheiros 
  africanos. Sempre generoso com parceiros carentes (amigos têm direito até a 
  calote, como não?), Lula decidiu que a parte restante do débito será cobrada 
  apenas a partir de 2007, e dividida em 34 parcelas semestrais. Coisa de 
  compadre, negócio entre irmãos. Lula parecia feliz. Chissano, muito 
  mais.O anfitrião só sucumbiu à tristeza quando soube que Chissano, no 
  poder há mais de 17 anos (ao longo dos quais, entre outras proezas, conseguiu 
  arrancar de outro pobretão essa pilha de dólares), desistira de continuar na 
  chefia do governo. Talvez cansado de tanto nomear, demitir, prender e soltar, 
  o líder da antiga colônia portuguesa acredita ter chegado a hora de deixar os 
  palácios para cuidar de zebus. Lula ficou inconformado, como demonstra o 
  trecho do improviso em homenagem ao visitante, reproduzido sem tradução para o 
  português recomendado a pronunciamentos presidenciais. Fala, 
  Lula:"Agora, me preocupa saber que um homem da sua envergadura, da sua 
  dimensão, num continente complicado onde nem tudo está resolvido... Fico 
  imaginando se é direito ou justo uma pessoa que conquistou a liderança e a 
  representatividade junto aos países africanos, como o presidente Chissano 
  conquistou ao longo de muitos anos, voltar para casa e cuidar de boi 
  zebu."Assim falou Lula. Nesse curto parágrafo, podem ser localizados 
  agressões ao idioma, pontapés na sensatez, equívocos conceituais, uma ponta de 
  deboche, coisas do gênero. Mas não se trata de chiste. Serão inúteis eventuais 
  tentativas de socorro promovidas por Sarney ou outros intérpretes do fraseado 
  lulista, entre os quais costuma destacar-se Celso Amorim, oficialmente o 
  ministro das Relações Exteriores.O presidente já avisou que acha 
  quatro anos pouco tempo. Para tanto, encarregou José Dirceu de apressar o 
  lançamento da candidatura ao segundo mandato. Considera precoce a 
  aposentadoria do longevo Chissano. Gostou de saber que, no Gabão, o 
  inquilinato no endereço mais cobiçado da nação pode ultrapassar 40 anos. É 
  admirador de Fidel Castro, ditador desde 1959.O sonho de Lula talvez 
  seja ficar onde está até morrer. Oito anos podem ser uma demasia para gente 
  como Fernando Henrique, que deveria recolher-se a leituras. Não para ele, que 
  não é dessas coisas. Também não admite perder tempo, por exemplo, na lida com 
  zebus. Ao deixar o Planalto, Lula não saberia o que fazer. Melhor ficar por 
  lá. Ou, pelo menos, tentar. Oremos.
  
  
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] 2004 - Voto de Cabresto Pós-Mod erno

2004-09-05 Por tôpico Francisco



Maneschy ou quem possa me ajudar.

Dois problemas.

Primeiro: Depois detrês anos batendo na mesma 
tecla, a APUB secção do ANDES-SINDICATO (Docentes de ensino Superior e 
dominantemente das Universidades Federais), finalmente me pediu para eu 
organizar uma palestra ou seminário sobre urna eletrônica. Antes tarde do que 
nunca.
Temos aqui o Dr. José Roberto Rocha na parte de 
legislação e experiência nas fraudes de Camaçari, mas ele não é especialista em 
informática. ele poderia participar do debate mas precisamos de um especialista 
ligado ao forum do votoseguro.

Gostaria que alguém me indicasse a pessoa apta e 
disposta a vir a Bahia nesse mês para proferir tal palestra. A desvantagem de 
ser em época de eleição pois todos estão fazendo campanha ou fiscalizando seria 
compensada pelo fato de ser interesse dos fiscais dos partidos.

Amanhã vou discutir no comando de greve da APUB 
essa e outras questões.

Segundo problema: O vice do PDT foi detonado. Não 
afetou políticamente a candidatura nossa a prefeito, mas prejudicou 
economicamente. Ele ao ser obrigado a renunciar e a sair de seu partido, o PSDB, 
retirou-se com parte do financiamento da campanha e com a equipe de fiscalização 
e estamos recomeçando dozero. A fiscalização está sendo tocada por 
alguns advogados com experiência formal de elei~ções anteriores.

O José Roberto Rocha só vai se incorporar à equipe 
na quarta feira mas ele me falou de que tinha que registrar urgente uma empresa 
de informática no TRE, os técnicos podendo ser indicados por ela a qualquer 
momento ou substituído.
Eu gostaria de ter mais informações sobre isso e 
principalmente dos prazos.

Pelo Cronograma fornecido pelo FIEL 2004, pelo que 
ví essa data talvez seja 28/09/04.
Fico numa situação difícil pois ñão represento nem 
a executiva do PDT local, nem a comissão de campanha da coligação e apenas sou 
solicitado pela comissão jurídica porque está com um abacaxí na mão que não sabe 
descascar.

Por outro lado eu estou limitado por estar dedicado 
a uma guerra contra os gangsters do PT assessorando os nossos sindicalistas do 
sindicato dos vigilantes.

Aguardo as respostas.

F. Santana