[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Textos Fora do Contexto das Urna s Eletrônicas

2005-07-12 Por tôpico Démerson Dias



A CNT é a Confederação 
Nacional de Transporte, sindicato patronal que abarca todo tipo de transporte, 
terrestre, aéreo marítmo ou ferroviário. É uma poderosa lobista nessa área de 
interesses.
Já o Sensus é o instituto 
de pesquisa propriamente dito. Acho que Maneschy pode ter mais 
elementos.
Obviamente as pesquisas 
visam atender a interesses específicos.

[ ]

Démerson


De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de 
FranciscoEnviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 
19:13Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.brAssunto: 
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Textos Fora do 
Contexto das Urnas Eletrônicas

Alguém já procurou saber quem é o dono da 
CNT/sensus?

Um fórum que discute fraude eletrônica e que coloca 
sob suspeita esse sistema eletrônico e sabe que 
ele funcina em dobradinha com as pesquisas de opinião pública e a mídia, não 
desconfia dessas pesquisas?

É esquisito.

F. Santana.


[VotoEletronico] Fw: A URNA ELETRÔNICA É 100% SEGURA?

2004-09-02 Por tôpico Démerson Dias



Repasso intervenção minha em debate com outros trabalhadores da Justiça 
Eleitoral

[ ] 

Démerson





Caríssimos, não tenho como repassar aos demais 
interlocutores Permitam a 
intromissão. A falta de tempo impõe uma objetividade que 
prejudica o debate. - A tecnologia não é a panacéia do 
mundo, nem tampouco o avanço tecnológico. Que o digam Santos Dumont e Einstein . 
O primeiro, diz-se, que o desapontamento levou ao suicídio diante do uso mortal 
de sua invenção. Já o segundo em questão de alguns anos reviu sua opinião sobre 
a necessidade de produção da bomba nuclear. Portanto a tese de que o novo é 
necessariamente bom só acolhe aos incautos. Claro que não vamos nos tornar 
tecnofóbicos. - Na questão da urna, quem deu o primeiro 
passo em falso foi a própria justiça eleitoral que, através de seus técnicos 
chegou as afirmar que a urna seria 100% segura. Virou piada corporativa nos 
meios que tratam de segurança de sistemas. Segurança absoluta nesse campo é como 
o elo perdido todos supõem existir, mas ninguém consegue provar. Ou melhor, só 
existe até que um hacker prove que é inseguro. - Não menos 
desastroso é o argumento usado pelo TSE para recusar a impressão do 
voto. - O fato é que a urna é inauditável, o que numa 
democracia significa dizer que está inviabilizado o direito de recurso em 
relação à apuração. O resultado da urna passa a ser o primeiro fator absoluto e 
irreversível dentro do nosso relativo e combalido Estado Democrático de Direito 
(três termos praticamente caducos em se tratando de 
Brasil). - Vou me esquivar de outro debate importante 
sobre a garantia de sigilo do voto. - Se a impressão é 
tecnicamente inviável, estamos dizendo que 1) O direito deixa de ser a expressão 
da vontade humana, sendo subordinado à habilidade técnica, não mais dominamos o 
fogo, somos contingenciados por ele. Ou a criatura conduz seu criador. O recria, 
por suposto; 2) A soberana expressão da vontade popular passa a ser secundária 
diante da incapacidade humana de se dar efetivas garantias de solucionar um 
problema que até então já tinha solução razoavelmente aceitável. 3) O que está 
pautando a inviabilidade de impressão do voto não é a sua inutilidade, mas os 
interesses dos produtores das máquinas. Se a urna não consegue dar garantia de 
que o voto é respeitado, trata-se de uma máquina defeituosa. Por que a 
"confiança no Judiciário" tem que ser tranferida para um equipamento que ele 
avalize? 4) Desde quando o papel do Judiciário é certificar tecnologia e 
segurança? 5) A urna interessa ao povo ou à necessidade da mídia em divulgar 
resultados on line? A questão principal não é abolir 
as urnas eletrônicas. Esse é o argumento da má-fé. O 
problema é a insistência da Justiça eleitoral em fechar-se aos questionamentos, 
a maioria deles válidos, sobre o funcionamento da maquininha. É patente para 
qualquer pessoa versada em informática que a máquina fará o que lhe mandarem, 
portanto ela pode inclusive fraudar uma eleição se esse for o interesse de quem 
a programa. O que espanta é que uma questão ululante como essa é negada pelos 
nobres funcionários da nossa combativa Justiça Eleitoral como um dogma milenar. 
 Se nem a Justiça Eleitoral é democrática ao provar 
a confiabilidade na urna que fim levará nossa democracia? 
Afinal é possível ou não fraudar a urna?
 O que é cruel é ouvir alguns "operários do voto", 
inclusive de alto escalão, avalizarem ao país por cima de sua arrogância que não 
é possível haver fraude na urna eletrônica. Sejamos honestos pelo menos com a 
nossa própria inteligência. O avião é uma máquina 
fabulosa, mas isso não quer dizer que não possa ser usado para 
destruir. O que custa realmente dar garantias sobre o 
voto? Aliás, a JE existe para dar confiança à eleição ou à urna eletrônica? 
Talvez seja melhor chamar logo a IBM ou Microsoft para tomarem conta do 
processo, afinal, a urna em si é infalível. Ou a Justiça 
Eleitoral serve aos interesses do povo, ou ela não serve. 
E afirme o contrário, quem for capaz!AtenciosamenteDémerson 
DiasFuncionário da Justiça Eleitoral de São Paulo e dirigente sindical nessa 
categoria.


[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Editorial na Folha de São Paulo - 01/05/ 2004

2004-06-01 Por tôpico Démerson Dias
Finalmente alguma lucidez na Folha.
O que é lamentável é que precisa a meca capitalista sinalizar para eles
reconhecerem o que há anos nós vínhamos dizendo.
Mas como se diz, antes tarde do que nunca.
Quem diria que uma impressãozinha, tão sem vergonha quanto um extrato
bancário seria álibi suficiente para a má-fé e a falcatrua.

Saudações Democráticas

Démerson Dias

- Original Message - 
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]; CIVILIS - Sociedade em Defesa
da Cidadania [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, June 01, 2004 11:52 AM
Subject: [VotoEletronico] Editorial na Folha de São Paulo - 01/05/ 2004


Editorial da Folha de São Paulo, pag. 2, 01/05/2004

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0106200403.htm


VOTO ELETRÔNICO

É verdade que os EUA não se encontram numa posição privilegiada para
pontificar sobre apuração e contagem de votos. Depois do fiasco eleitoral
de 2000, não ficou nenhuma dúvida de que o sistema americano era deficiente
e obsoleto. Para reverter essa situação, a grande maioria dos 50 Estados
norte-americanos está promovendo reformas eleitorais. Compreensivelmente,
ninguém deseja repetir os insucessos verificados na Flórida.
Até aqui, 18 Estados adotaram o sistema digital sem o voto impresso,
semelhante às urnas eletrônicas brasileiras. Essa opção vem sendo duramente
criticada por especialistas em informática, parlamentares e grupos de
ativistas. Tecnicalidades à parte, o receio é que o voto puramente digital
abra uma larga avenida para fraudes. A história, de fato, ensina que nunca
se deve subestimar o engenho humano quando se trata de desenvolver novas
formas de trapaça e logro.
A discussão sobre a segurança das urnas eletrônicas não é nova para os
brasileiros. Mas a forte resistência dos americanos ao sistema -a
Califórnia ameaça até banir o uso do equipamento que já possui se não
houver modificações- deveria servir-nos como uma oportunidade de reflexão e
reconsideração. Esta Folha julga que foi precipitada a decisão do Congresso
de desistir, em outubro de 2003, de acoplar às urnas eletrônicas
brasileiras um sistema de impressão de voto.
A existência do voto impresso, que é conferido pelo eleitor, emprestaria ao
sistema uma materialidade de que ele hoje não dispõe. Essa providência
fecharia as portas para muitas das possíveis formas de fraude. Daria também
ao eleitor uma dose extra de confiança, além da possibilidade física de
proceder a uma recontagem, caso isso se mostrasse necessário.
Infelizmente, o Legislativo, diante da estimativa de custo para adaptar o
sistema (cerca de R$ 350 milhões, em outubro de 2003) e do previsível
alongamento do tempo de votação, preferiu rejeitar a proposta.

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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] A certeza da urna é totalitária

2003-10-06 Por tôpico Démerson Dias



A certeza da urna é 
totalitária
Démerson Dias

 Inauguramos a 
infalibilidade da máquina. A aprovação da lei 1503/03 que desabilita a impressão 
do voto pela urna eletrônica desabilita por tabela parte da finalidade das 
chamadas instituições democráticas. Também denuncia até onde chega a confiança 
obtusa e cega na tecnologia. Se alguém duvidar ou questionar o resultado da 
eleição, ajoelhe e reze pois a Justiça Eleitoral perde a prerrogativa de 
conferir materialmente seu resultado.
 Alguns podem 
considerar essa linha de argumentação extravagante, mas a mera existência de um 
sistema que não permite garantias recursais ou de revisão deveria impor a 
necessidade de impressão do voto. Nega-se a razão em favor de mitos que talvez 
sirvam muito bem à tecnocracia. Já os eleitores e candidatos, nos tornamos 
reféns de algo que não podemos questionar porque seus pressupostos seriam (em 
tese) inquestionáveis. Nesse debate nem todas as perguntas foram ouvidas e nem 
todas as respostas foram sinceras.
 Não vou abordar os 
meandros da lei por falta de espaço, e outros o farão melhor que eu. Todavia 
surpreende-me como um descuido dessa estatura ocorre diante do Poder Judiciário, 
conhecido pela atenção aos detalhes e ritos processuais e por exaurir as chances 
e possibilidades em cada situação e especificidade.
 Mais que isso, a 
magistratura endossa a redução da prerrogativa de certificar os resultados das 
eleições materialmente. Qualquer um atesta um voto consignado em celulose e 
tinta, já o impulso elétrico é imperceptível. Além disso evitamos 
aquiaprofundar o debate filosófico quanto à validade dos poderes abrirem 
mão de funções inerentes. Só esse debate já renderia uma tese de 
livre-docência.
 Quanto ao mérito, 
supõe-se que as chances de erro são mínimas (ou inexistem) e que a principal 
garantia é o empenho de setores da Justiça Eleitoral quanto à lisura do 
processo. Descartaria de pronto o mínimo, pois eleição não é pesquisa de 
amostragem.
 Quanto à resultante 
de um erro em potencial, podemos aceitar que a probabilidade de acidentes com 
aviões é menor do que com automóveis. No entanto, a morte é algo absoluto seja 
de avião, seja de carro. Em relação ao carro, a queda de um avião é 
praticamentemorte certa. Da mesma forma um erro inauditável nos lançará 
num paradoxo, pois jamais e ninguém estará em posição de contestar a máquina. A 
democracia virou escrava dos bytes. E o ser humano, programador, os fiscais e 
auditores estão terminantemente proibidos de errar, pois não há juízo algum, 
muito menos na máquina, para apurar e corrigir seus erros. A urna avoca, vincula 
e decreta seus próprios feitos. Rito sumaríssimo e irretratável.
 E ainda existe a 
agravante que um erro ainda é diferente de intenção fraude que, inclusive viria 
camuflada.
 Mas a questão da 
democracia neste debate transcende o aspecto eleitoral. Outro problema grave da 
tese que apoiou o fim da impressão é o vício também totalitário de rotular os 
que suspeitam do sistema de toda a sorte de vitupérios, inclusive alegar que 
defenderiam implicitamente a volta às urnas de lona. Ora, se não bastam as 
suspeitas quanto às intenções do lobby contra a impressão, alguns dos argumentos 
que atentam contra a razoabilidade e deveriam chamar a atenção dos legisladores. 
E como podemos abrir mão da razão em defesa da máquina e em favor (ou contra) da 
democracia?
 Pois os principais 
questionamentos não partem de néscios ou desinformados, mas de pessoas que não 
só trabalham com informática, mas são analistas e especialistas de sistemas de 
informação e segurança. E são semelhantes aos elaborados pelo MIT e Caltech nos 
EUA. Além destes, inúmeros advogados e até isoladamente alguns funcionários da 
Justiça Eleitoral que arriscam confrontar a torrente devota da urna 
incontestável.
 A mim irrita 
especialmente o obscurantismo em torno da defesa da não impressão. O 
histórico de argumentações, inclusive de técnicos do TSE renderia um anedotário. 
Já se disse que a urna é 100 % segura, coisa que nem a ficção científica 
conseguiu produzir. E ainda se afiança o sistema pela segurança dos caixas 
eletrônicos de bancos. Imaginemos se não emitissem extrato nem comprovantes! 
Para não nos determos no fato de que o controle é individual e feito 
imediatamente pelo interessado.
 Esse exemplo 
desmorona diante do fato de que as funções da urna são menos complexa do que as 
de uma caixa registradora de supermercado. Mas imaginemos o caixa sem impressão. 
Os setores de contabilidade que o digam. Considero o fim da impressão um descaso 
inadmissível para com a democracia. Nos forçam a acreditar numa verdade sem 
provas.
 Se nem tais 
argumentos comovem, vamos ao âmago da democracia. Deveria bastar o fato de uns 
estarem defendendo o que lhes facilita o dever e outros reivindicando os 
direitos que lhes assistem. Ou a eleição torna-se um fim em si, ou não resta 
dúvida quanto à hierarquia desse direto e daquele dever. A não ser que a urna 
também

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: (mensagem_final)_ATENÇÃO_IMP ORTANTE-_NOVOS_ENGODOS _E__MAIS_MENTIRAS_!

2002-09-03 Por tôpico Démerson Dias



Camaradas,

 Endosso as palavras do 
Lut.
 Penso que está existindo falta 
de pragmatismo na lista. Isso dá chance de desvios no foco central.
 Acho que Haddad não deve mais 
deixar a lista até que se faça uma discussão madura sobre estas situações e 
mensagens que tomaram a lista de assalto. Sempre quando pude expressei minha 
opinião a respeito das medidas judiciais que julgo cabíveis. Mas considero 
secundárias estas medidas diante da necessidade de coesão em torno da questão 
central.
 Vamos lá, companheirada, exercitar a democracia quanto existe 
convergência total é fácil e cômodo. Mas eu pergunto aqui entre nós (e aí já 
invocando um valor inestimável para nós petistas) existe democracia sem 
divergências?
 Lamento que as pessoas mais diretamente envolvidas sejam estas que todos 
aprendemos a respeitar pelo convívio, como agora a "coisa" tá feita, só nos 
resta reconstituir este espaço. Vamos aprofundar o debate,tenho certeza 
que perceberemos que o que nos levam neste momento a estas divergências são 
questões menores e, mais que isso, tipicamente humanas, ou seja, ou aprendemos a 
lidar com elas, ou somos derrotados por nós mesmos.
 E aí, quem vai nos derrotar os 
defensores do sistema obscurantista de eleições, ou nós mesmos diante de nossas 
fraquezas?
 Se era para terminar assim, era 
melhor não termos nem começado. Que eu saiba ainda não fomos completamente 
derrotados, nem somos, ainda, vencedores. E conosco, lembremo-nos, está em 
questão uma das bases do sistema democrático brasileiro. Se as pessoas acham que 
nossas pessoalidades são uma causa mais importante do que a democracia, creio 
que estamos todos nos enganando.
Penso que podemos incumbir três pessoas dentre nós 
e não diretamente envolvidas para avaliar a questão e apontar sugestões de 
encaminhamentos. Do contrário vai ser uma cizânia daquelas e já era a luta. 
Consequentemente, eles venceram! 

Démerson Dias
(após longa hibernação e ainda alguns entraves na 
máquina e no acesso)


- Original Message - 
From: "Lutemberg de Souza" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]; 
[EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, September 03, 2002 1:01 
PM
Subject: [VotoEletronico] Re: 
(mensagem_final)_ATENÇÃO_IMP ORTANTE-_NOVOS_ENGODOS 
_E__MAIS_MENTIRAS_!
 Amigos, amigos! "Vaidade de vaidades, tudo é vaidade..." já dizia o 
velho e  sábio Salomão.   Vou lembrar uma coisa: 
eu sou da Justiça Eleitoral e estou aqui para debater  as questões de 
segurança ou insegurança do voto eletrônico. Tenho visto que  participam 
da lista pessoas de vasta cultura e que merecem todo respeito.  
Entretanto, disse em uma de minhas primeiras msgs que achava ainda frágeis 
 alguns argumentos contra o voto-e, a despeito das arbitrariedades do 
TSE.   Por isso defendi e ainda defendo a luta pelo "teste 
de penetração". Mas  agora estou vendo outras coisas em jogo na lista, 
quais sejam, vaidades,  agressões dissimuladas e, conseqüentemente, 
desrespeito aos demais  assinantes. O pior é que isso está vindo de 
pessoas respeitáveis com quem,  em pouco tempo, tive oportunidade de 
aprender algumas coisas preciosas,  inclusive respeito e temperança. 
  Senhores, por favor. Vamos para frente. Haddad, já 
disse, eu sei o seu nome.  Brunazo, não permita que eu mude de idéia em 
relação a você.   Vaidade, no hebraico, significa vapor. 
  Shalom.   Lut. 



[VotoEletronico] ALERTA!

2002-07-12 Por tôpico Démerson Dias



Companheiros,

 Trago uma preocupação que me 
chegou nesta semana sobre uma iniciativa de pelo menos dois TREs, RN e CE, 
chamada singelamente de "mesário voluntário".
 Vejam que começa a se fechar um 
cerco em redor das eleições que aprofundam o comprometimento do 
pleito.
 Não que hoje os juizes não 
possam fazer uma indicação viciada dos mesário, mas na maioria dos casos é o 
próprio atendente da justiça eleitoral quem "avalia" os candidatos em 
potencial.
 Imagino que a maioria das 
pessoas não gosta de ser convocada, isso para um pouco pela falta de uma 
identidade nacional e pela desmoralização das instituições, mas por enquanto 
essas indicações são aleatórias.
 Estas convocatórias públicas 
abrem a porta para a institucionalizaçao da profissão de boca de urna, agora de 
camarote e oficializado pela Justiça eleitoral. Imaginemos os rincões do país, 
um candidato alista trabalhadores para trabalharem nas eleições e os inscreve 
nos TREs para que como "cidadãos exemplares" ofereçam seus préstimos à "nação" 
acompanhando de perto os eleitores.
 A Fenajufe estuda a 
possibilidade de representar contra essa medida.

[]

Démerson Dias



[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC-Alcântara

2002-06-24 Por tôpico Démerson Dias

A quem interessar, é fundamental reforçarmos também essa luta.

Ato de Lançamento do Manifesto contra o Acordo de Salvaguardas do Centro de
Lançamento de Alcântara
Dia 24/6 - 18 h
Teatro João Caetano - RJ
http://www.alcantara.org.br/index1.htm

- Original Message -
From: Cordioli [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, June 24, 2002 11:40 AM
Subject: [VotoEletronico] FC-Alcântara


 Lúcia

 O manifesto sobre Alcântara, pelo que vi, é de 19/03/2001.
 V. tem notícias desse mesmo assunto de 6/2002 ?
 Não deixe de enviar, os interessados agradecem, mas é bom colocá-las como
 FC-Fora de Contexto, como se conveio.

 Abraços
 Cordioli
 SCarlos


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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] ENC: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Fraude eletrônica, Justiça neles!

2001-11-25 Por tôpico Démerson Dias

Legal, Gil. Realmente estamos precisando muito de gente preocupada com a
democracia no judiciário.
Uma ligeira correção. A Ajufe é a Associação dos Magistrados Federais.
Não é bem a nossa área, não é mesmo :-).
Sou coordenador da Fenajufe que congrega os sindicatos do Judiciário
Federal e Ministério Público da União.
Não conheço bem a situação aí em Volta Redonda, mas vou procurar saber
com o Sisejufe que é o sindicato do RJ.
De qualquer forma, bem vindo às agruras do judiciário brasileiro.
Pode contar comigo também. 11-9623 6190.

[]

Démerson

- Original Message -
From: Gil Carlos Vieira de Rezende [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, November 25, 2001 5:52 PM
Subject: [VotoEletronico] ENC: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re:
[VotoEletronico] Re: Fraude eletrônica, Justiça neles!


 Démerson, se não me engano, você é da AJUFE, estou certo? Pois bem, eu
 acabo de tomar posse na 2ª Vara Federal de Volta Redonda. Aquela, que
 ninguém quer ficar no RJ; e quando vai, pede logo para ser removido!

 GIL.


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[VotoEletronico] Re: Marido traido...

2001-11-22 Por tôpico Démerson Dias

Vai por mim Evandro, isso é só a ponta visível do iceberg.

[]

Démerson

- Original Message -
From: Evandro Oliveira [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, November 21, 2001 7:41 PM
Subject: [VotoEletronico] Marido traido...


 COmpanheiros(as),

 Podem me chamar de marido traído pois devo ser o
 último a saber deste PEQUENO detalhe...

 -
 JUÍZES FEDERAIS QUEREM FIM DA GRATIFICAÇÃO ELEITORAL
 O Tesouro gasta R$ 6,65 milhões por mês a título de
 gratificação concedida a 2.768 juízes eleitorais em
 todo o País. A informação consta de ofício enviado
 pelo ministro da Fazenda, Pedro Malan, à Associação
 Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe), que defende
 o fim do privilégio.
 O adicional pago a um juiz eleitoral equivale a um
 terço dos vencimentos totais de um juiz federal
 substituto - cerca de R$ 2 mil líquidos.

 http://www.baguete.com.br/Politica.asp?ID=133187
 -

 Eu não sabia que existia esse pagamento MENSAL
 enquanto houvesse a nomeação... entendia que havia
 uma gratificação em razão de períodos eleitorais.

 Além de marido traído, velhinha de Taubaté

 Saudacoes PeTistas,

 Evandro Oliveira
 BHZ - MG

 
 |---//---|
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 . Visite www.redepraxis.hpg.com.br
   Lá tem o que está acontecendo com Alcântara-MA.

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[VotoEletronico] Re: Camara Municipal

2001-11-10 Por tôpico Démerson Dias

Chadel e José Claudio,

Cheguei quase aos mesmos resultados que o Chadel, mas há diferenças. A
página da prodam está no estaleiro. Não sei porque eles tiram do ar enquanto
reformulam. Nosso amigo Evandro certamente não pagaria um mico desses. De
qualquer forma a comunicação da prefeitura de Sampa na internet está muito
boa, e isso se deve também ao valoroso trabalho da Prodam.
Segue a página da prodam que aponta os endereços.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/indexemail.asp?tipo=Vereadores


[]

D'dias

- Original Message -
From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED]
To: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, November 10, 2001 8:13 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Camara Municipal



 Eu  achei  esses endereços numa lista. Mas é preciso checar.
 Para  mim, soa esquisito que a Prodam tenha abreviado Câmara
 Municipal de São Paulo csmp. De qualquer modo não existe o
 site, com cmsp ou csmp.

 Grande abraço,

 Roger Chadel


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[VotoEletronico] Voto eletrônico

2001-10-24 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Segue informe da Agência Câmara.

[]

D'dias

Brasília, quarta-feira, 24 de outubro de 2001 - 08h57

VOTO ELETRÔNICO E CORREÇÃO DO IR ESTÃO NA CCJR

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação retoma hoje a discussão do
PL 5.470/01, que assegura a conferência do voto eletrônico. O relatório do
deputado Aldir Cabral (PL-RJ) começou a ser debatido ontem, mas teve que ser
interrompido pela Ordem do Dia no Plenário. O texto do relator estabelece a
impressão do voto eletrônico para conferência, por amostragem, em caso de
questionamento dos partidos políticos na Justiça Eleitoral.
A CCJR deve analisar também o Projeto de Lei 4.177/01, de autoria do senador
Paulo Hartung (PPS-ES), que corrige em 35,29% a tabela do Imposto de Renda.
A proposta tem parecer favorável do deputado Ney Lopes (PFL-RN), mas
desagrada ao Poder Executivo, pois representará uma queda de arrecadação da
ordem de R$ 4 bilhões. As lideranças negociam uma compensação ao Governo por
meio da aprovação de outro projeto, o PL 1034/99, do deputado Mussa Demes
(PFL-PI), que tramita na Comissão de Finanças e Tributação e propõe a
taxação dos rendimentos de participações societárias e o fim da dedução dos
juros sobre capital próprio.
Os deputados devem discutir ainda as emendas a serem apresentadas pela
Comissão à proposta orçamentária para 2002.
A reunião está prevista para as 9 horas, no plenário 1.

Da Redação/ LC

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)

Agência Câmara

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[VotoEletronico] A hora da Paz

2001-09-28 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Neste 28 de setembro estivemos, cerca de 300 pessoas na Praça Ramos de
Azevedo, São Paulo, numa marcha pela paz que seguiu em passeata até o Largo
São Francisco.
Independente das quantidades, cumprimos nosso dever de dizer não à
insensatez belicista.
Alguém lembrou numa das intervenções que quem criou Usama Bin Laden,
atual inimigo de Bush Junior foi justamente o Bush pai. Os terroristas estão
todos em família, como se vê. Supondo que estejamos corretamente informados,
claro.
Como de costume, os setores dos movimentos populares nos ensinam um
pouco mais em termos de organização social. Um movimento que não confunde
paz com covardia. À paz, também é preciso que alguém lute por ela.
Mães, pais e filhos, às vezes crianças. São aqueles a quem nossa
sociedade não deixou alternativas se não a luta contra a exclusão. Trata-se
de exercer a esperança, não como vocação, mas como negação da resignação.
Impossível não pensar no povo Afegão, que nas palavras de um conterrâneo
nosso é também mostrou-se ser sobretudo um forte. Deveríamos admirar sua
resistência e fortalecê-la, mas a única coisa que oferecemos é nossa tutela.
Por que não? Somos uma civilização infinitamente superior em relação à
eles, tanto quanto nossa justiça. Ao menos é isso o que bradam os
mandatários desta nossa vergonhosa civilização.Vendo aqueles poucos
convictos que se dispuseram a usar seu tempo (tempo é vida!) em prol de uma
causa digna, é preciso alcançar de uma vez por todas o sentido da igualdade
entre humanos.
É preciso que insistir que a medida da civilização que não tem como
paradigma a própria humanidade será sempre uma coisificação do bem mais
precioso e impagável da humanidade. Ela própria.
Também somos levados a pensar no que seja a nossa identidade enquanto
seres sociáveis. Se algo de construtivo herdaremos destes tempos é que o que
nos identifica não é mais uma fronteira imaginária e arbitrária. Por isso
não cabe falar mais em guerras, pois não há mais diferenças que as
justifiquem. A guerra serviu para nos contrapormos ao outro, mas não existe
mais outro algum na humanidade.
A humanidade é una. Por isso a paz não é só possível. Ela, na verdade é
uma das garantias de que somos humanidade.
 Já cometemos guerras suficientes para aprendermos com tais erros. Agora é
hora de colocar as dores sentidas a serviço da superação decisiva de nossa
humanidade.
A chance da paz tem que vir agora. Não há que se tolerar concessões à
intolerância. Essa aliás a única coisa que não se deve tolerar em hipótese
alguma.
Em nosso ideal de paz devem caber todas as faces, todas as cores, todos
os credos, todos os desejos, todas as inibições toda a liberdade, o todo.
Tudo.
Que o que somos deixe para sempre de ser contingengiado pelo que temos.
Há milênios uma Paz em trapilhos vaga pelo mundo atrás de alguém que lhe
conceda uma chance. Ela encarna a face dos explorados pela nossa insensatez,
dos excluídos pela nossa insensibilidade, dos sepultados pela nossa
indiferença, dos famintos pela fome de sangue.
A violência dos excluídos é apenas a conseqüência dos assoberbados. Se
queremos realmente dar alguma chance à paz, não há minuto algum a ser
desperdiçado. Sejamos nós mesmos, humanos.
A hora da Paz é essa que passa diante de nós. Que nossa coragem não a
deixe escapar por entre os dedos.
É hora de dar as mãos à paz!

Vida Plena

D'dias


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Re: Power Point Urna Eletronica

2001-09-11 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Interessante o ppt, Benjamim.
Mas foi para um fórum de prefeitos, não é?
Queria colocar alguma pimenta aí, se há fraude em eleições municipais
não há como isentar as prefeituras. Os funcionários que servem a Justiça
Eleitoral no interior dos estados são municipais. Em alguns casos escolhidos
a dedo.
Alguém aqui falou certa vez a impressão do voto representaria o
cumprimento da função do movimento, é óbvio que não e espero que alguém
tenha contestado.
A Justiça eleitoral não piorou por conta da UE,  aliás a UE não é
responsabilidade de nenhum funcionário de carreira da JE. A intransigência
em abrir as informações ao público é basicamente uma preocupação que deriva
da mentalidade privada, desculpem-me os defensores das privatizações.
Garantir a democratização do processo eleitoral implica também em exigir que
a JE eleitoral cumpra sua função enquanto órgão público.
E não qualquer órgão, mas o Poder Judiciário que deveria dar exemplo de
publicidade, mas infelizmente os presidentes do TSE invariavelmente são
oriundos do STF, o que quer dizer que sequer precisam ter tido vínculo com a
magistratura, uma vez que o cargo é um privilégio dessa república equivocaca
que nem é tripartite, nem muito menos pública.
Por fim, O Gil Carlos fez menção há algum tempo de alguma medida
judicial, em razão das impropidades democráticas do país. A quantas anda,
Gil?

[]

D'dias



- Original Message -
From: Benjamin Azevedo [EMAIL PROTECTED]
To: Voto Eletronico [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, September 10, 2001 5:12 PM
Subject: [VotoEletronico] Power Point Urna Eletronica


Segue em anexo material de apoio utilizado na apresentacao em Niteroi
no Encontro Nacional de Prefeitos do PDT em 01/09.

Troquei as referencias ao Encontro para o Forum de modo que
eventualmente
possa ser usado de forma mais ampla.
Eh uma primeira versao. Aguardo as criticas e sugestoes.

[]s  Benjamin Azevedo
PS: O Osvaldo acaba de me informar que alem da repercussao junto
aos prefeitos e vice prefeitos de todo o pais, a palestra rendeu
publicacao
hoje no jornal O Fluminense, de um bom artigo do Sergio Braga sobre as
falhas da Urna. Pessoal de clipping do TSE pode correr as bancas.
No encontro pude ver como uma ampla plateia rapidamente entende
o problema, se preocupa e se interessa pela questao. Exceto quem pode
mudar ...



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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Fw: [attac-sp] Alcântara globalizada

2001-09-02 Por tôpico Démerson Dias



Pessoas, 

 Caramba, vejam estas listas de destinatários!
 Ou exagereieu, ou os camaradas Leamartine e 
Francisco.

 Daqui a pouco até o Bergamini vai divulgar o texto na 
mala dele e o Guararapes vai querer saber de quem se trata.
 ;-))) (chorando de rir).

 Falando sério, é meio off topic, mas o pessoal do 
Andes-SN está porogramando um protesto lá em Alcântara no final deste mes. Acho 
que devemos nos empenhar para fortalecer a posição contrária à mais uma das 
submissões a que este governo (??!??) submete o país.
 Pra que eleições corretas se o próprio país for uma 
fraude?
 Ainda sobre o texto, como de costume eu carreguei nas 
tintas (jargão para agradar o Maneschy, cujo coração escreve certo até por 
gramáticas tortas). Faria um apelo aos camaradas que o distribuiram. Os elogios 
podem deixar prá lá, mas se receberem contestação gostaria de ser informado. De 
repente como o e-mail saiu divulgado o pessoal me envai direto, sei lá.
 É importante saber que tipo de argumentação esse pessoal 
ainda é capaz de levantar em favor dessa sacanagem.

[]

D'dias

PS: Estarei no Rio durante esta semana que entra entre 3 e 6. Vou 
acompanhar o Tribunal ético das privatizações. Será uma satisfação encontrar a 
cariocada por lá.
PS2: Aproveito para me desculpar pelas minhas ausências, como a questão 
aqui está muito bem encaminhada, minha presença se faz mais necessária em outras 
paragens. Isso quando o provedor não me sabota e joga tudo pra backup quando 
deixo de descarregar as mensagens. Aliás parte da culpa é do Brunazo. A lista 
não tem dispositivos de leitura em web.
:-)

- Original Message - 

  From: 
  Francisco 
  Santana 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  ; Sen Romeu 
  Tuma ; Sen Roberto Requiao ; Sen Pedro 
  Simon ; Sandra Cavalcante ; Ricardo 
  Bergamini ; PT - Presidência ; PT - Linha Aberta ; PT - 
  Informática ; PT - Formação Política ; PT - Finanças e 
  Planejamento ; PRONA ; Petroleiros de Base NF (P) ; Passageiro 
  do Tempo ® ; [EMAIL PROTECTED] ; Mauro 
  Ornellas Soares ; Luís Amauri Pinheiro de Souza ; Lista SenadoresBR ; Lista Direito Brasil ; Lista DeputadosBR ; Lista - Informativo 
  Jurídico ; Gilberto Froes de Aguiar ; Gabriel 
  Pensador ; Fórum - Lista Política ; Fórum - Informativo 
  Jurídico ; Fórum - Idioma Brasileiro ; Fórum - 
  Guerreiros Anticorruptos ; Dpf José Dirceu ; Dpe 
  Edmilson Valentim ; Cel. Roberto Monteiro de Oliveira ; Carlos Henrique 
  Gomes Targat ; Almirante Roberto Gama e Silva ; A Classe 
  Operária 
  Sent: Sunday, September 02, 2001 12:35 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: 
  [VotoEletronico] Fw: [attac-sp] Alcântara globalizada
  
  PERFEITO O DEMERSON DIAS. TANTO O PRINCÍPIO, 
  QUANTO AS CONCLUSÕES
  
  
  
  
  - Original Message - 
  
From: 
Leamartine Pinheiro de Souza 

To: Sen Romeu Tuma ; Sen Roberto Requiao ; Sen Pedro 
Simon ; Sandra Cavalcante ; Ricardo 
Bergamini ; PT - Presidência ; PT - Linha Aberta ; PT - 
Informática ; PT - Formação Política ; PT - Finanças e 
Planejamento ; PRONA ; Petroleiros de Base NF (P) ; Passageiro do Tempo ® ; [EMAIL PROTECTED] ; Mauro 
Ornellas Soares ; Luís Amauri Pinheiro de Souza ; Lista SenadoresBR ; Lista Direito Brasil ; Lista DeputadosBR ; Lista - Informativo 
Jurídico ; Gilberto Froes de Aguiar ; Gabriel 
Pensador ; Fórum - 
Voto-Eletrônico ; Fórum - Lista Política ; Fórum - Informativo 
Jurídico ; Fórum - Idioma Brasileiro ; Fórum - 
Guerreiros Anticorruptos ; Dpf José Dirceu ; Dpe 
Edmilson Valentim ; Cel. Roberto Monteiro de Oliveira ; Carlos Henrique 
Gomes Targat ; Almirante Roberto Gama e Silva ; A Classe 
Operária 
Sent: Saturday, August 25, 2001 1:49 
AM
Subject: [VotoEletronico] Fw: 
[attac-sp] Alcântara globalizada

- Original Message - 


From: Démerson 
Dias 
To: mailto:Undisclosed-Recipient:@traven.uol.com.br 

Sent: Friday, August 24, 2001 8:50 PM
Subject: [attac-sp] Alcântara globalizada



[VotoEletronico] A Marcha da História

2001-06-22 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

O desafio da democracia é esforço permanente que fazemos, não só para
conquistá-la, como para mantê-la.
Para os que estão no poder, o modelo de democracia que temos (censitária
e demagógica) é satisfatório. O ônus da democracia é socializado e o bônus
fica com as elites.
Todos sabemos que não nos bastará derrubar FHC, mais que isso, será
preciso subverter a ordem vigente. Subverter não, melhor dizendo, resgatar
uma ordem humanista para a sociedade, onde o humano seja a medida das coisa
e não contrário. O contrário que vivemos é a subversão do real elevada a
status de verdade única e absoluta.
É preciso que os valores sejam valores de vida e não de morte, de
preservação e não de destruição, de plenitude e felicidade e não de agonia e
indiferença.
Somos nós todos os responsáveis por essa transformação. Por isso vamos
às ruas. Ganhamos as ruas para levarmos o futuro. Um futuro em que não
estejamos subordinados a grilhões ou mistificações, mas livres para realizar
nossas potencialidades e virtudes.
Muito se fala de valorizar o passado e construir o futuro, como se a
dignidade pudesse passada por herança. Herança? Ah, esses valores vis da
contemporaneidade!
É tarefa nossa lutar pelo nosso presente e torná-lo mais que presente,
uma conquista.
Tomemos nas mãos a história e marchemos por nos todos. E não para o
passado, ou apenas pelo futuro. Por nós mesmos!

NESTE DIA 27 DE JUNHO VAMOS LEVAR NOSSA HISTÓRIA ADIANTE!

Démerson Dias






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[VotoEletronico] Considerações iniciais

2001-06-17 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Para não ser indelicado, sintetizo minha opinião ligeira sobre alguns
temas em debate.

Considerações iniciais

Lei 1994/99 (Brunazo 5/4) - Socraticamente, só sei que nada sei.
Tentarei me por a par tão logo quanto possível, calma que eu só estou
chegando!

Resposta do Conselho tutelar de POA (Alexandre - 30/5): É de um humor
insólito alegar a independência do Judiciário em qualquer nível.

PT e a Urna (Brunazo 30/5) - Tenho certeza que o Brunazo não é eleitor
do PT como eu sou. Ele pega muito leve.

Maneschy sobre o mesmo tema - O camarada Osvaldo Maneschy que conheço de
outra lista seguramente não é petista, mas seu texto é bem-vindo. Mas vou
dar uma folga para o PT, já é um milagre que o partido realize prévias. O
resultado independe de voto ou mesmo de fraude. Como a gente não pode
discutir política partidária interna eu não jamais vou dizer que Lula na
prévia é a mesma coisa do que não fazer prévia, é inclusive muito mais
barato. Mas eu jamais vou dizer isso aqui, não se preocupem.

Comitê proposto pela Sucesu (Brunazo 14/6) - Foi mais ou menos o que
propus, mas o caráter tem que ser mais amplo e não apenas técnico na área de
informática.

Para o Luiz E. Silva, mesma data e tema - Merece melhor discussão sem
dúvida, mas o Estado não está à serviço da democracia. Para colocá-lo neste
caminho será necessário mais do que empirismo. Não criar um conselho hoje é
o mesmo que dizer que a coisa está bem conduzida pelos mecanismos
existentes.

Gerais:

Painel do Senado - segurança e sigilo são coisas distintas.

Itaberaba/BA - Insólito! Desconhecia o caso. Tenho quase certeza que até
na Bahia é desconhecido pelos colegas. De qualquer forma vou ver se consigo
levantar informações. Alerto para não se iludirem com o TSE. Lá é
simplesmente o ninho da anaconda. Do contrário Waldyr Pires teria ido para o
senado.

Brunazo - Ainda bem que não pretendo competir com ele, está muito à
frente no debate. Infelizmente para nós todos as críticas dele são as que
vem de fora. Esquenta não Brunazo, por dentro só é um pouco pior.

Um abraço para o Marko a luta contínua Ajdarick. Finalmente o
encontrei em algum lugar.

As gracinhas do Líder do Governo no judiciário, digo, a douta opinião do
ilustre Ministro Jobim demanda um texto à parte.

Por enquanto fica assim,

Vida Plena

Démerson Dias


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[VotoEletronico] Dá licença meu sinhô!

2001-06-17 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Meu nome é Démerson Dias. Sou um dos coordenadores administrativos da
Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e
Ministério Público da União - FENAJUFE. Sou servidor da Justiça Eleitoral de
São Paulo, onde sou diretor de base da categoria, atualmente em licença para
mandato classista.
Ingressei nesta lista há poucos dias, embora tivesse conhecimento do
trabalho do Brunazo, seja pela imprensa, seja por outros contatos que tenho
em nível político partidário. Ultimamente trabalhava no setor de manutenção
de equipamentos de informática, ou seja, tinha contato com as malditas.
Pessoalmente não pretendia entrar nesta seara, pois apesar de se tratar
de um tema de alcance geral, não esteve entre as prioridades do nosso
movimento sindical. O problema é de braços, não de vontade política.
Recentemente (antes de voltar à militância) fui procurado por companheiros
do movimento que também achavam que deveríamos ter alguma intervenção nessa
questão, o que eu sempre defendi, mas nunca havia conseguido condições.
Não estarei aqui em nome da entidade, ao menos não fui incumbido disso,
o que pode vir a acontecer. De qualquer forma, até para me antecipar à pauta
que estaremos tratando proximamente, entendi necessário acompanhar de perto
os debate.
Peço alguma paciência e boa vontade da companheirada, pois não me será
possível servir de canal com a oficialidade da Justiça Eleitoral.  É claro
que não reivindicaria, e nem jamais me seria dada tal designação. Estou do
outro lado, claro. Não poderei me comprometer em ser fonte privilegiada,
pois meu mandato compreende inúmeras outras tarefas. Insisto que não
alimentem muitas expectativas e esperanças quanto à minha presença, sou
apenas um a mais na trincheira (dá uma expremidinha aí, mano!). Na medida do
possível, claro que fico à disposição para ajudar no que for possível.
Para se ter uma idéia os funcionários de carreira da JE NÃO CONHECEM a
urna. Os problemas são inumeráveis e com o tempo iremos agregando
informações sobre o quadro.
Em Sampa estamos para criar um fórum em princípio internamente pela
ampliação da participação direta das decisões  políticas no país, a urna
derruba um argumento das elites de que o processo eleitoral é caro e
trabalhoso. Hoje o conceito de cidadania ativa tem sido restrito à
assistência social, um setor relegado a último plano pelo governo.
Aliás, nunca fiz as contas, mas seguramente quanto mais utilidade, menor
o preço, conforme as próprias leis capitalistas, certo? O que vejo hoje é
uma urna cuja segurança é precaríssima, o custo é inconveniente, a gestão é
privada. Claro que não me iludo que a velha lona é mais segura, pois também
temos histórias daqueles tempos.
Contudo penso que seria necessário avançarmos um pouco mais nesse debate
no plano institucional. Tenho pensado em propor para debate a criação de um
Comitê Gestor da segurança da Urna, composto por partidos, Judiciário, OAB,
quem sabe até a Fenajufe etc, para que esse debate deixasse de ser oficioso
e tentasse democratizar de vez esse processo. Hoje ele é todo terceirizado.
Quem manda na Urna é o Inpe. Os presidentes do TSE dizem, amém, até porque
não existe juiz de carreira nessa justiça.
Adianto que não conheço Nakaya, Camarão etc etc, pois na JE de São Paulo
o tratamento dado a essa questão sempre foi esotérico e nunca profissional.
O mais perto que cheguei desse Olimpo foi no acompanhamento dos problemas
com o bug.
Das mensagens que acompanhei tentarei dar um posicionamento em breve.
Percebi que o ritmo é intenso e não será ´fácil acompanhar todas as
questões.
Desculpem se estiver chovendo no molhado, ainda não consegui sequer ler
todo o conteúdo da página. Existe um Fórum efetivo de debates sobre esse
tema? Pelo que soube até mesmo na esquerda encontramos resistência em
relação ao debate. Se não existir, creio que urge criá-lo.
Saúdo todos os participantes pela importante contribuição que este
espaço tem propiciado, especialmente ao Brunazo pela persistência. Acreditem
que não há só problema de transparência, também é um problema de
competência. Temos uma árdua jornada pela frente.


Vida Plena

D'dias



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