[VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico
Benjamin, concordo com tudo que está sendo dito. Só constato que pela via de se recorrer ao TSE para resolver os mais absurdos e evidentes erros ou fraudes, sempre deu em nada. Vejam que tentam até minorar a importância daqueles 41 mil votos negativos do Lula, durante a totalização, que vai virando, por não ter sido apurado como verdadeiro crime, um mero hoax... um crime, a ser esquecido. Então, temos que inovar. Saída, via TSE, já era... Para gente mais prática, a continuar a recorrer a ele, parece melhor economizar energias... Por enquanto a idéia do Marcos, de causar escândalo, com a comprovação formal do erro, palpite meu, é a mais adequada. Escândalo por escândalo, em breve ressoará nos ratinhos da vida e a coisa se amplia. Aceitam-se, todavia, sugestões outras, é só colocarem. Soluções que não passem pelo TSE. Pergunto, ele é incontestável ? Ninguém está acima dele ? Abraços Cordioli - Original Message - From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED] To: Marcos Boaventura [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, October 30, 2004 10:02 AM Subject: [VotoEletronico] Re: RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Há caminhos muito mais simples e óbvios, e mesmo assim não funcionam. Por exemplo, há exemplo mais gritante do que um candidato a vereador não ter nenhum voto na seção onde ele próprio votou? Isso já não seria um indício claro de fraude ou erro? Aconteceu em inúmeros casos nesta eleição mas fica tudo por conta do eleitor que não sabe votar. Mesmo que fosse, isso não seria um indício de que muita gente votou errado? Ou somente os candidatos com zero voto é que não sabem votar? E os que foram votar e descobriram, surpresos, que alguém já votara por eles? Eu acho, infelizmente, que isso só levantará uma lebre a nível nacional quando alguém de peso constatar o problema. Roger Chadel A respeito de [VotoEletronico] RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico, em 30/10/2004, 09:40, Marcos Boaventura escreveu: MB Prezado Sr. Amilcar e demais colegas MB Antes de mais nada agradeço pela importante explanação. É importante que MB sigamos a Lei, para que qualquer movimento de contestação do sistema atual MB seja encarado com seriedade pela sociedade. No entanto, acho que seguir a MB linha do legalismo inviabiliza este movimento. Se o TSE não quer discutir o MB problema de segurança das urnas (mesmo sabendo que o problema existe) e, MB objetivamente, a sociedade acredita neste sistema, então não há muito pouco MB o que fazer. É preciso repercutir a fraude eleitoral eletrônica de alguma MB forma para que se abra os olhos da sociedade. Filmar o meu próprio voto pode MB até não provar que o mesmo não comprometeu um resultado, mas também não MB prova que o fiz para vendê-lo. O sentido desta atitude é documentar a MB fragilidade de um sistema que elitiza a política e fere o princípio MB democrático. Como sabemos, a imprensa é ávida por este tipo de matéria e MB algo mais ousado precisa ser feita a curto prazo. Isto não significa MB necessariamente que tenha de filmar o próprio voto. Temos que encontrar um MB caminho... Vamos pensar! MB Marcos Boaventura MB BH-MG MB -Mensagem original- MB De: [EMAIL PROTECTED] MB [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Amilcar MB Brunazo Filho MB Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 21:53 MB Para: [EMAIL PROTECTED] MB Assunto: [VotoEletronico] Importante analise das fragilidades do Sistema MB Eleitoral Eletronico MB Marcos, MB O conceito de inviolabilidade do voto tem dois sentidos: MB 1- impedir que terceiros possam descobrir qual foi o voto para proteger o MB eleitor de coação; MB 2- impedir que o eleitor possa provar qual foi o seu voto, para que não MB possa vender o voto ou ser constrangido por poderosos que o obriguem a MB provar o voto. MB Assim, não há chance de ter aprovada a idéia de filmar o voto enquanto o MB conceito de inviolabilidade do voto existir em nossa constituição. MB Além disso, você ter o filme do seu voto não serviria para provar desvio de MB voto, já que os demais votos da seção não seriam filmados, impedindo uma MB conferência real. MB At 00:40 28/10/04, you wrote: Talvez seja uma bobagm o que vou digitar aqui, mas gostaria de saber se há algum impecilho legal para que um eleitor filmasse com uma câmera compacta (do tipo handycam) o seu próprio voto. A falha da urna eletrônica, uma vez documentada, cria um fato jornalístico especialmente para as TVs. Vejam bem: se isto for possível legalmente, numa seção aonde previamente se tenha suspeita de corrupção eleitoral, poderia criar uma discussão em torno da fragilidade do sistema com repercussão na imprensa. Talvez seja um atalho para colocar-se uma interrogação sobre as infalíveis urnas. Discutir tecnicamente a segurança das urnas com quem não quer fazê-lo (o TSE) talvez seja um caminho penoso... Um escândalo jornalístico seguido de um fato político pode abrir os olhos da sociedade. MB [ ]s MB Eng.
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Estimado Colega Luiz Cordioli, A própria Urna Eletrônica Atual possibilita esta situação, afinal, a grande maioria dos eleitores não sabe que o número de seu título de eleitor é digitado por um dos mesários para que a Urna Eletrônica Atual possa receber seus votos, contrariando o preceito constitucional contido no Art 14o da CF.88 que dita: A SOBERANIA POPULAR SERÁ EXERCIDA PELO SUFRÁGIO UNIVERSAL E PELO VOTO DIRETO E SECRETO, com valor igual para todos, e, nos termos da lei... Infelizmente, nestas eleições de 2004, tivemos a oportunidade certa para que os cabos eleitorais dos Partidos Políticos distribuíssem o meu panfleto do MOVIMENTO DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS ELEITORES, pois, somente os eleitores observando, no dia da votação, que o número de seus Título de Eleitores estavam sendo digitados em um teclado ligado diretamente às Urnas Eletrônicas Atuais, mostraria aos eleitores que algo de incorreto existe neste sistema e colocaria em dúvida a consciência do povo que não conhece nem os princípios fundamentais da informática pois são, no máximo, simples usuários e não fizeram, nem mesmo, um cursinho de basic para saber como funciona a programação daquelas máquinas. A propósito, dê uma olhada no panfleto em anexo, veja se não deixaria a população em polvorosa, com o total descrédito do TSE e de suas ridículas afirmações sobre a segurança de nosso sistema eleitoral ?!! Infelizmente, a triste e dolorosa verdade é que os próprios partidos políticos vivem no reino da fantasia, perdendo oportunidades como esta e fechando os olhos para as maquinações feitas pelo TSE como se os mesmos fossem intocáveis e prepotentes, esquecendo-se que quando algum poderoso quer derrubar um Juiz ou até um Desembargador, armam um flagrante delito como o que fora feito com o Desembargador Salomão do TRE-RJ, no qual, um simples PM dera voz de prisão ao DESEMBARGADOR SALOMÃO porque uma Advogada estava fazendo sexo oral com o Desembargador, dentro do carro, no calçadão de Copacabana. Em resumo, quando pego em flagrante delito, até um simples cidadão, com um bom número de testemunhas, pode dar voz de prisão ao Presidente do Supremo Tribunal Federal, pois, como bem dito, não passam de funcionários do governo pagos pelo povo brasileiro e, destes recebem o poder que são empossados e, a estes, devem o devido respeito. POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ http://www.LeamartineP.Souza.nom.br [EMAIL PROTECTED] Tel.: 21 2558-9814 -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Luiz Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 10:48 Para: [EMAIL PROTECTED] Assunto: [VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Benjamin, concordo com tudo que está sendo dito. Só constato que pela via de se recorrer ao TSE para resolver os mais absurdos e evidentes erros ou fraudes, sempre deu em nada. Vejam que tentam até minorar a importância daqueles 41 mil votos negativos do Lula, durante a totalização, que vai virando, por não ter sido apurado como verdadeiro crime, um mero hoax... um crime, a ser esquecido. Então, temos que inovar. Saída, via TSE, já era... Para gente mais prática, a continuar a recorrer a ele, parece melhor economizar energias... Por enquanto a idéia do Marcos, de causar escândalo, com a comprovação formal do erro, palpite meu, é a mais adequada. Escândalo por escândalo, em breve ressoará nos ratinhos da vida e a coisa se amplia. Aceitam-se, todavia, sugestões outras, é só colocarem. Soluções que não passem pelo TSE. Pergunto, ele é incontestável ? Ninguém está acima dele ? Abraços Cordioli - Original Message - From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED] To: Marcos Boaventura [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, October 30, 2004 10:02 AM Subject: [VotoEletronico] Re: RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Há caminhos muito mais simples e óbvios, e mesmo assim não funcionam. Por exemplo, há exemplo mais gritante do que um candidato a vereador não ter nenhum voto na seção onde ele próprio votou? Isso já não seria um indício claro de fraude ou erro? Aconteceu em inúmeros casos nesta eleição mas fica tudo por conta do eleitor que não sabe votar. Mesmo que fosse, isso não seria um indício de que muita gente votou errado? Ou somente os candidatos com zero voto é que não sabem votar? E os que foram votar e descobriram, surpresos, que alguém já votara por eles? Eu acho, infelizmente, que isso só levantará uma lebre a nível nacional quando alguém de peso constatar o problema. Roger Chadel A respeito de [VotoEletronico] RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico, em 30/10/2004, 09:40, Marcos Boaventura escreveu: MB Prezado Sr. Amilcar e demais colegas MB Antes de mais nada agradeço pela importante explanação. É
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Estimado Colega Luiz Cordioli, Vou acrescentar mais um dilema ao vosso raciocínio jurídico. Em 2006 entre em vigor a chamada CLÁUSULA DE BARREIRA, na qual, os Partidos Políticos que não obtiverem 5% dos votos dados à Câmara dos Deputados não terão Representação Política. No entanto, o Capítulo V da CF.88, em seu Art 17o, estabelece: Capítulo V - Dos partidos políticos Art 17o - É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, RESGUARDADOS a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA e observados os seguintes preceitos... Isto posto, levanto o seguinte questionamento: Se a criação dos Partidos Políticos é livre, RESGUARDADOS OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, qualquer cláusula restritiva em função da representatividade deste partido fere os DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, pois, O QUE ESTAR-SE-Á FAZENDO SERÁ SUPRIMIR O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DAS MINORIAS o que, se não me engano, fere até o DIREITO INTERNACIONAL, do qual, o Brasil é signatário. POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ http://www.LeamartineP.Souza.nom.br [EMAIL PROTECTED] Tel.: 21 2558-9814 -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Luiz Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 10:48 Para: [EMAIL PROTECTED] Assunto: [VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Benjamin, concordo com tudo que está sendo dito. Só constato que pela via de se recorrer ao TSE para resolver os mais absurdos e evidentes erros ou fraudes, sempre deu em nada. Vejam que tentam até minorar a importância daqueles 41 mil votos negativos do Lula, durante a totalização, que vai virando, por não ter sido apurado como verdadeiro crime, um mero hoax... um crime, a ser esquecido. Então, temos que inovar. Saída, via TSE, já era... Para gente mais prática, a continuar a recorrer a ele, parece melhor economizar energias... Por enquanto a idéia do Marcos, de causar escândalo, com a comprovação formal do erro, palpite meu, é a mais adequada. Escândalo por escândalo, em breve ressoará nos ratinhos da vida e a coisa se amplia. Aceitam-se, todavia, sugestões outras, é só colocarem. Soluções que não passem pelo TSE. Pergunto, ele é incontestável ? Ninguém está acima dele ? Abraços Cordioli - Original Message - From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED] To: Marcos Boaventura [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, October 30, 2004 10:02 AM Subject: [VotoEletronico] Re: RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Há caminhos muito mais simples e óbvios, e mesmo assim não funcionam. Por exemplo, há exemplo mais gritante do que um candidato a vereador não ter nenhum voto na seção onde ele próprio votou? Isso já não seria um indício claro de fraude ou erro? Aconteceu em inúmeros casos nesta eleição mas fica tudo por conta do eleitor que não sabe votar. Mesmo que fosse, isso não seria um indício de que muita gente votou errado? Ou somente os candidatos com zero voto é que não sabem votar? E os que foram votar e descobriram, surpresos, que alguém já votara por eles? Eu acho, infelizmente, que isso só levantará uma lebre a nível nacional quando alguém de peso constatar o problema. Roger Chadel A respeito de [VotoEletronico] RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico, em 30/10/2004, 09:40, Marcos Boaventura escreveu: MB Prezado Sr. Amilcar e demais colegas MB Antes de mais nada agradeço pela importante explanação. É importante que MB sigamos a Lei, para que qualquer movimento de contestação do sistema atual MB seja encarado com seriedade pela sociedade. No entanto, acho que seguir a MB linha do legalismo inviabiliza este movimento. Se o TSE não quer discutir o MB problema de segurança das urnas (mesmo sabendo que o problema existe) e, MB objetivamente, a sociedade acredita neste sistema, então não há muito pouco MB o que fazer. É preciso repercutir a fraude eleitoral eletrônica de alguma MB forma para que se abra os olhos da sociedade. Filmar o meu próprio voto pode MB até não provar que o mesmo não comprometeu um resultado, mas também não MB prova que o fiz para vendê-lo. O sentido desta atitude é documentar a MB fragilidade de um sistema que elitiza a política e fere o princípio MB democrático. Como sabemos, a imprensa é ávida por este tipo de matéria e MB algo mais ousado precisa ser feita a curto prazo. Isto não significa MB necessariamente que tenha de filmar o próprio voto. Temos que encontrar um MB caminho... Vamos pensar! MB Marcos Boaventura MB BH-MG MB -Mensagem original- MB De: [EMAIL PROTECTED] MB [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Amilcar MB Brunazo Filho MB Enviada em: sexta-feira, 29
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UM FORUM INTERNACIONAL ? paulo castelani - umuarama pr From: Luiz [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Date: Sat, 30 Oct 2004 10:47:42 -0300 Benjamin, concordo com tudo que está sendo dito. Só constato que pela via de se recorrer ao TSE para resolver os mais absurdos e evidentes erros ou fraudes, sempre deu em nada. Vejam que tentam até minorar a importância daqueles 41 mil votos negativos do Lula, durante a totalização, que vai virando, por não ter sido apurado como verdadeiro crime, um mero hoax... um crime, a ser esquecido. Então, temos que inovar. Saída, via TSE, já era... Para gente mais prática, a continuar a recorrer a ele, parece melhor economizar energias... Por enquanto a idéia do Marcos, de causar escândalo, com a comprovação formal do erro, palpite meu, é a mais adequada. Escândalo por escândalo, em breve ressoará nos ratinhos da vida e a coisa se amplia. Aceitam-se, todavia, sugestões outras, é só colocarem. Soluções que não passem pelo TSE. Pergunto, ele é incontestável ? Ninguém está acima dele ? Abraços Cordioli - Original Message - From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED] To: Marcos Boaventura [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, October 30, 2004 10:02 AM Subject: [VotoEletronico] Re: RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Há caminhos muito mais simples e óbvios, e mesmo assim não funcionam. Por exemplo, há exemplo mais gritante do que um candidato a vereador não ter nenhum voto na seção onde ele próprio votou? Isso já não seria um indício claro de fraude ou erro? Aconteceu em inúmeros casos nesta eleição mas fica tudo por conta do eleitor que não sabe votar. Mesmo que fosse, isso não seria um indício de que muita gente votou errado? Ou somente os candidatos com zero voto é que não sabem votar? E os que foram votar e descobriram, surpresos, que alguém já votara por eles? Eu acho, infelizmente, que isso só levantará uma lebre a nível nacional quando alguém de peso constatar o problema. Roger Chadel A respeito de [VotoEletronico] RES: Importante analise das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico, em 30/10/2004, 09:40, Marcos Boaventura escreveu: MB Prezado Sr. Amilcar e demais colegas MB Antes de mais nada agradeço pela importante explanação. É importante que MB sigamos a Lei, para que qualquer movimento de contestação do sistema atual MB seja encarado com seriedade pela sociedade. No entanto, acho que seguir a MB linha do legalismo inviabiliza este movimento. Se o TSE não quer discutir o MB problema de segurança das urnas (mesmo sabendo que o problema existe) e, MB objetivamente, a sociedade acredita neste sistema, então não há muito pouco MB o que fazer. É preciso repercutir a fraude eleitoral eletrônica de alguma MB forma para que se abra os olhos da sociedade. Filmar o meu próprio voto pode MB até não provar que o mesmo não comprometeu um resultado, mas também não MB prova que o fiz para vendê-lo. O sentido desta atitude é documentar a MB fragilidade de um sistema que elitiza a política e fere o princípio MB democrático. Como sabemos, a imprensa é ávida por este tipo de matéria e MB algo mais ousado precisa ser feita a curto prazo. Isto não significa MB necessariamente que tenha de filmar o próprio voto. Temos que encontrar um MB caminho... Vamos pensar! MB Marcos Boaventura MB BH-MG MB -Mensagem original- MB De: [EMAIL PROTECTED] MB [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Amilcar MB Brunazo Filho MB Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 21:53 MB Para: [EMAIL PROTECTED] MB Assunto: [VotoEletronico] Importante analise das fragilidades do Sistema MB Eleitoral Eletronico MB Marcos, MB O conceito de inviolabilidade do voto tem dois sentidos: MB 1- impedir que terceiros possam descobrir qual foi o voto para proteger o MB eleitor de coação; MB 2- impedir que o eleitor possa provar qual foi o seu voto, para que não MB possa vender o voto ou ser constrangido por poderosos que o obriguem a MB provar o voto. MB Assim, não há chance de ter aprovada a idéia de filmar o voto enquanto o MB conceito de inviolabilidade do voto existir em nossa constituição. MB Além disso, você ter o filme do seu voto não serviria para provar desvio de MB voto, já que os demais votos da seção não seriam filmados, impedindo uma MB conferência real. MB At 00:40 28/10/04, you wrote: Talvez seja uma bobagm o que vou digitar aqui, mas gostaria de saber se há algum impecilho legal para que um eleitor filmasse com uma câmera compacta (do tipo handycam) o seu próprio voto. A falha da urna eletrônica, uma vez documentada, cria um fato jornalístico especialmente para as TVs. Vejam bem: se isto for possível legalmente, numa seção aonde previamente se tenha suspeita de corrupção eleitoral, poderia criar uma discussão em torno da fragilidade do sistema com repercussão na imprensa. Talvez seja um atalho para
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Estimados Colegas do Voto-Eletrônico, Segue, abaixo, correspondência que enviei a Sra Lúcia Leme, apresentadora do grandioso programa OLHAR 2004 na TVE, por volta das 00:00 horas de segunda à sexta-feira. Estimada Sra Lúcia Leme, Como profundo admirador do programa OLHAR 2004, crendo, inclusive, que o mesmo deveria ser veiculado as 22:00 horas para maior abrangência dos seus admiradores, venho levantar uma questão de aspecto eleitoral que abordei no Fórum do Voto-Eletrônico do Engo Amilcar Brunazo Filho, proprietário da PE http://www.votoseguro.org, sobre a questão da Cláusula de Barreira a viger em 2006, que gostaria de saber se poderia ser abordada com um dos insignes mestres em direito que regularmente participam do programa OLHAR 2004, como segue: Estimado Colega Luiz Cordioli, Vou acrescentar mais um dilema ao vosso raciocínio jurídico. Em 2006 entre em vigor a chamada CLÁUSULA DE BARREIRA, na qual, os Partidos Políticos que não obtiverem 5% dos votos dados à Câmara dos Deputados não terão Representação Política. No entanto, o Capítulo V da CF.88, em seu Art 17o, estabelece: Capítulo V - Dos partidos políticos Art 17o - É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, RESGUARDADOS a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA e observados os seguintes preceitos... Isto posto, levanto o seguinte questionamento: Se a criação dos Partidos Políticos é livre, RESGUARDADOS OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, qualquer cláusula restritiva em função da representatividade deste partido fere os DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, pois, O QUE ESTAR-SE-Á FAZENDO SERÁ SUPRIMIR O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DAS MINORIAS o que, se não me engano, fere até o DIREITO INTERNACIONAL, do qual, o Brasil é signatário. POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ http://www.LeamartineP.Souza.nom.br [EMAIL PROTECTED] Tel.: 21 2558-9814 Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ http://www.LeamartineP.Souza.nom.br [EMAIL PROTECTED] Tel.: 21 2558-9814 -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Leamartine Pinheiro de Souza Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 13:46 Para: [EMAIL PROTECTED] Assunto: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Estimado Colega Luiz Cordioli, Vou acrescentar mais um dilema ao vosso raciocínio jurídico. Em 2006 entre em vigor a chamada CLÁUSULA DE BARREIRA, na qual, os Partidos Políticos que não obtiverem 5% dos votos dados à Câmara dos Deputados não terão Representação Política. No entanto, o Capítulo V da CF.88, em seu Art 17o, estabelece: Capítulo V - Dos partidos políticos Art 17o - É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, RESGUARDADOS a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA e observados os seguintes preceitos... Isto posto, levanto o seguinte questionamento: Se a criação dos Partidos Políticos é livre, RESGUARDADOS OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, qualquer cláusula restritiva em função da representatividade deste partido fere os DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA, pois, O QUE ESTAR-SE-Á FAZENDO SERÁ SUPRIMIR O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DAS MINORIAS o que, se não me engano, fere até o DIREITO INTERNACIONAL, do qual, o Brasil é signatário. POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ http://www.LeamartineP.Souza.nom.br [EMAIL PROTECTED] Tel.: 21 2558-9814 -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Luiz Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 10:48 Para: [EMAIL PROTECTED] Assunto: [VotoEletronico] Importante analise prática das fragilidades do Sistema Eleitoral Eletronico Benjamin, concordo com tudo que está sendo dito. Só constato que pela via de se recorrer ao TSE para resolver os mais absurdos e evidentes erros ou fraudes, sempre deu em nada. Vejam que tentam até minorar a importância daqueles 41 mil votos negativos do Lula, durante a totalização, que vai virando, por não ter sido apurado como verdadeiro crime, um mero hoax... um crime, a ser esquecido. Então, temos que inovar. Saída, via TSE, já era... Para gente mais prática, a continuar a recorrer a ele, parece melhor economizar energias... Por enquanto a idéia do Marcos, de causar escândalo, com a comprovação formal do erro, palpite meu, é a mais adequada. Escândalo por escândalo, em breve ressoará nos ratinhos da vida e a coisa se amplia. Aceitam-se