[VotoEletronico] voto eletrônico no Jus Navigandi

2004-08-18 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


JUS NAVIGANDI -
www.jus.com.br
Boletim informativo diário
Ano VIII - Número 407
quarta-feira, 18 de agosto de 2004
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EDIÇÃO DE HOJE
Direito Eleitoral » Urnas eletrônicas
:: A soberania do povo na fiscalização do exercício de sua 
soberania
 Celso Antônio Três
» Soberano que não é instrumentado a fiscalizar o exercício de sua
soberania não é soberano. Proceder-se a votação e a apuração eletrônica,
acompanhada da impressão física das cédulas, de forma a garantir a
aferição necessária, é uma das soluções.
[Leia no site: www.jus.com.br]
VEJA AINDA EM DOUTRINA


Direito Eleitoral » Urnas eletrônicas
:: Acúmulo de poderes e transparência eleitoral
 Amílcar Brunazo Filho
Direito Eleitoral » Urnas eletrônicas
:: A importância do voto impresso como validador de uma eleição
eletrônica
 Cláudio Andrade Rêgo
Direito Eleitoral » Urnas eletrônicas » Contraponto
:: Urna eletrônica e sua falibilidade
 Flávio Rogério de Aragão Ramalho

E EM PEÇAS


Direito Eleitoral » Urnas eletrônicas
:: Protesto do PDT contra as urnas eletrônicas de 2004: possibilidade de
violação do voto e empecilhos à fiscalização
 Maria Aparecida Silva da Rocha Cortiz
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[VotoEletronico] Voto eletrônico (nova máquina)

2004-07-12 Por tôpico B Azevedo







 




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[VotoEletronico] Voto Eletrônico

2004-06-01 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Parabéns à Folha pelo corajoso editorial defendendo a possibilidade de 
conferência da apuração dos votos e consequente transparência do processo 
eleitoral.

Estranhei, no entanto, a opinião do leitor Sr. Cláudio Abramo, diretor da 
Transparência Brasil, a quem conheço e admiro o trabalho, alegando fora de 
sua especialidade que quem frauda o voto eletrônico fraudaria também o voto 
impresso, Não é tão óbvio assim.

O voto eletrônico precisaria ser fraudado em Brasília, dentro do TSE antes 
da eleição, e o voto impresso teria que ser fraudado nas mesmas proporções 
em cada cartório eleitoral depois das eleições mas antes da apuração! 
Sincronizar estas duas fraudes, para que não seja descoberta, não é nada 
simples e certamente é bem mais dificil do que fraudar apenas o software.

Os especialistas em segurança de dados da SBC, que o Sr. Abramo 
desconsidera, certamente pesaram isto ao defenderem o voto impresso como 
solução para a auditoria da apuração eletrônica.

Mas mais surpreendente é a incoerência do diretor da Transparência Brasil 
ao aderir  ao Sr. Casagrande do PT, especialista em nada e defensor do 
obscurantismo no processo eleitoral quando confessa que mantém 
propositalmente secreto do eleitor brasileiro o Relatório do COPPE, o qual 
revela as falhas de confiabilidade do sistema do TSE, como apresentado na 
reportagem da Folha de 30/05.

Será que o Sr. Abramo conhece o conteúdo deste relatório?
Eng. Amilcar Brunazo Filho
moderador do Fórum do Voto-E
assinante da Folha

Urnas
Diferentemente do afirmado por representantes da Sociedade Brasileira de 
Computação, e aparentemente comprado pela Folha, a impressão em papel do 
voto dado eletronicamente e o seu depósito em urna não traria nenhuma 
garantia adicional de segurança. Está certo o sr. Moacir Casagrande, do 
PT. Primeiro, porque o fraudador do voto eletrônico violaria também a urna 
física. Segundo, e mais importante, porque, em caso de disparidade, como 
concluir que a fraude teria incidido no voto eletrônico, e não nos 
registros em papel? Apontar isso não significa dizer que não se devam 
tornar mais rigorosos os processos de certificação e de controle do voto 
eletrônico.
Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil (São 
Paulo, SP)

[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
Assine o manifesto pela segurança
e transparência do voto eletrônico em:
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores
__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] Voto Eletrônico

2004-06-01 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Reenviando com o endereço
-
Parabéns à Folha pelo corajoso editorial defendendo a possibilidade de 
conferência da apuração dos votos e consequente transparência do processo 
eleitoral.

Estranhei, no entanto, a opinião do leitor Sr. Cláudio Abramo, diretor da 
Transparência Brasil, a quem conheço e admiro o trabalho, alegando fora de 
sua especialidade que quem frauda o voto eletrônico fraudaria também o voto 
impresso, Não é tão óbvio assim.

O voto eletrônico precisaria ser fraudado em Brasília, dentro do TSE antes 
da eleição, e o voto impresso teria que ser fraudado nas mesmas proporções 
em cada cartório eleitoral depois das eleições mas antes da apuração! 
Sincronizar estas duas fraudes, para que não seja descoberta, não é nada 
simples e certamente é bem mais dificil do que fraudar apenas o software.

Os especialistas em segurança de dados da SBC, que o Sr. Abramo 
desconsidera, certamente pesaram isto ao defenderem o voto impresso como 
solução para a auditoria da apuração eletrônica.

Mas mais surpreendente é a incoerência do diretor da Transparência Brasil 
ao aderir  ao Sr. Casagrande do PT, especialista em nada e defensor do 
obscurantismo no processo eleitoral quando confessa que mantém 
propositalmente secreto do eleitor brasileiro o Relatório do COPPE, o qual 
revela as falhas de confiabilidade do sistema do TSE, como apresentado na 
reportagem da Folha de 30/05.

Será que o Sr. Abramo conhece o conteúdo deste relatório?
Eng. Amilcar Brunazo Filho
moderador do Fórum do Voto-E
assinante da Folha
Rua Adilson Bulo, 407,
Pq. da Montanha, Santos, SP
CEP 11080-315
[EMAIL PROTECTED]
(podem publicar o endereço eletrônico)
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[VotoEletronico] Voto eletrônico no Peru

2004-05-21 Por tôpico Fernando Mancini Villela
http://www.elcomercioperu.com.pe/Noticias/Html/2004-05-17/Lima0138767.html

En Miraflores se votó por Internet, electrónicamente y
hasta con cédula

A partir de ahora los libros de historia citarán a
Miraflores no solo por su heroica batalla contra el
invasor en el siglo XIX, sino también por haber sido
el primer distrito del Perú en realizar elecciones
vecinales a través de Internet. 
Un total de tres mil vecinos, de los casi diez mil que
podían hacerlo, participó en la jornada electoral de
ayer en la que se eligió a 39 representantes
vecinales. De los votantes, 108 lo hicieron a través
de la página web de la Municipalidad de Miraflores y
para ello se les dio un password o clave secreta. 
Un total de 2.518 votó mediante la urna electoral
tradicional (cámara secreta, lapicero y cédula de
sufragio) y 149 lo hicieron a través del voto
electrónico promovido por la ONPE, que garantizó su
transparencia. Justamente el presidente del ente
electoral, Fernando Tuesta, verificó el normal
desarrollo del sufragio junto con el alcalde Fernando
Andrade. 
El Centro Comunal de Miraflores, lugar destinado para
la elección de los representantes de la llamada Zona
1-A, fue el centro de votación que registró el mayor
índice de electores (260).

http://www.elcomercioperu.com.pe/Noticias/Html/2004-05-17/Lima0138768.html

PRECISIÓN :No es 100% seguro
FERNANDO TUESTA SOLDEVILLA 

Para mí el voto por Internet sí es el voto del futuro;
sin embargo, aún hay ciertos problemas. Hay que
aclarar que no es 100% seguro. Tomamos todas las
medidas para que sea infalible, pero la verdad es que
con la informática nada es completamente confiable.
Las personas creen que votando por Internet su voto no
es secreto, creen que cualquiera lo puede ver, cuando
eso es imposible. 
FERNANDO TUESTA SOLDEVILLA Presidente de la ONPE


=
[EMAIL PROTECTED]
[EMAIL PROTECTED]

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Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! 
http://br.download.yahoo.com/messenger/
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http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] VOTO ELETRÔNICO

2004-01-14 Por tôpico Walter Del Picchia
   Prezada Sra. Silvia 

   Li seu artigo sobre uma experiência de votação eletrônica. Desejo 
prevení-la que, se as urnas não tiverem algum meio de conferência dos votos 
(por exemplo, impressão em papel ou alguma forma de materialização dos 
votos) ou se os programas não forem abertos para fiscalização, a votação 
eletrônica é altamente insegura. Dependendo da honestidade e da competência 
de quem controla o sistema, corre-se o risco de fraudes e de se eleger 
quem tem menos votos. 

   Se quiser se informar melhor, acesse 

   www.votoseguro.com/alertaprofessores 

onde está um manifesto sobre o sistema eleitoral brasileiro. 

   Veja também outros manifestos semelhantes em outros países (há links no 
endereço acima): 

EUA: Verified Voting
EUA: The Petition Site
Europa: The free e-democracy project
Bélgica: Pour une Ethique du Vote Automatisé 

   Desde 1996 o Fórum do voto-e discute esse problema no Brasil 
(www.votoseguro.org), lutando por eleições seguras. 

   Um abraço 

   Walter Del Picchia - Professor Titular da Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo - Brasil



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[VotoEletronico] voto eletrônico na Argentina e oamais novo petischta fluminense

2003-11-18 Por tôpico Marko Ajdaric




http://www.diariohoy.net/v5/verNoticia.phtml/html/74371/

Voto electrónico en la Facultad de Informática de La 
Plata
Dicha casa de altos estudios de la UNLP implementará 
ese sistema para la elección del claustro de profesores que se realizará la 
semana próxima, informó esa unidad académica. 

Se trata de una experiencia piloto de voto informatizado a través de un 
software diseñado por un profesor de la Facultad. 
El sistema, que se probará el miércoles, jueves y viernes de la semana 
próxima, cuando se desarrolen los comicios, consiste en que el elector imprimirá 
el voto desde la máquina y luego lo colocará en el sobre y lo depositará en la 
urna, de modo de no producir modificaciones al Código Electoral que rige en las 
elecciones universitarias. 
El voto electrónico, aunque con otras características, se implementó por 
primera vez en el país en las elecciones del 14 de setiembre en la provincia de 
Buenos Aires, en las mesas de extranjeros de la séptima sección electoral
Folha dos Lagos

Renato Marins deixa o PFL e apóia 
candidatura do PT Depois de vários anos no PFL, partido pelo 
qual chegou a concorrer à prefeitura de Cabo Frio, o empresário Renato Marins 
mudou de legenda, e agora está no PT. A mudança, segundo ele, não tem nenhum 
interesse em candidatura. No PFL o nome do empresário chegou a ser cogitado para 
ser pré-candidato à prefeitura, mas a legenda acabou caindo nas mãos do também 
empresário Adelício José dos Santos. - Todo mundo está aberto à mudanças, e 
eu resolvi mudar de partido. É uma coisa normal - informou Renato, minimizando a 
questão. E completou: “O PFL foi entregue a Adelício, e eu sempre fui a favor de 
que o partido tivesse mesmo uma candidatura própria. Mas fui convidado pelo 
pessoal do PT, me identifiquei com as propostas do partido, e resolvi mudar”. 
Antes do PFL, Renato Marins disse que passou um tempo pelo PDT, mas foi na 
Frente Liberal que iniciou, oficialmente, seu trabalho político como candidato à 
prefeitura de Cabo Frio nas eleições anteriores. - Tenho uma longa história 
política em Cabo Frio. Fundei o MCR - Movimento da Conscientização e Renovação 
-, que ainda existe. Nos próximos dias teremos uma nova reunião do grupo. Depois 
fui tratar da minha vida particular, da minha empresa, e acabei deixando a 
política um pouco de lado. Mas a crise que o país se encontra me fez querer 
participar de novo da política, e como o PT está ligado ao presidente Lula 
diretamente, decidi optar pela mudança. Não somos contra ninguém, mas contra o 
sistema. E o PT tem propostas diferentes, e isso me atraiu. Mesmo com a 
possível desistência de Luiz Gonzaga em concorrer à prefeitura de Cabo Frio pelo 
PT por motivos pessoais, Renato Marins disse que não tem nenhuma pretensão em se 
candidatar a qualquer cargo político. - Não fui para o PT para me 
candidatar. Estou no partido para apoiar a candidatura que o partido apresentar. 
Minha pretensão é apenas a de apoiar. Nada mais do que isso. 




[VotoEletronico] Voto eletrônico na Indonésia!

2003-11-05 Por tôpico Marko Ajdaric




Não vou muito no Jakarta Post, especilamente, depois que 
deixei de trabalhar para a ANATEL, não conheço bem o perfil

Mas deve ser um jornalão pra lá de oficial
Afinal, no dia em que morreram 78 pessoas nem Sumatra, por 
um tufão [que é o que eu fui buscar lá], a foto da capa é dona Megawati, toda 
caseiram com seus acólitos

Elections commission names winners of two 
tenders 
Moch. N . Kurniawan, The Jakarta Post, Jakarta
The General Elections Commission (KPU) announced on Wednesday PT Pura 
Barutama and PT Survindo Indah Prestasi as the winners of the tenders for 
voter-registration cards and ballot boxes respectively, amid complaints of 
non-transparent processes.
The two companies will be named the definite winners if no complaints are 
filed with and accepted by the KPU, within the coming five days. 
KPU member in charge of the registration cards tender Hamid Awaluddin said 
that based on technical evaluations, Pura Barutama scored 88, exceeding the 
minimum score of 80. 
The closest contender to Pura Barutama, PT Wahyu Abadi scored only 62. 
Hamid said Pura Barutama had quoted Rp 69 billion for a total of 145 million 
registration cards, which was below the commission's estimate of Rp 71 billion. 
A total of 12 firms participated in the bidding, but only Pura Barutama and 
PT Wahyu Abadi passed the administrative assessment. 
Two of the losing firms, PT Djakarta Computer Supplies and PT Aria Multi 
Graphia, sought clarification of the KPU's decision. 
KPU member in charge of the ballot boxes tender Mulyana W. Kusumah, said PT 
Survindo scored 92 in the technical assessment, well above the minimum score of 
80. The assessment focused on production capacity, distribution and monitoring. 
The company beat five contenders - PT Elang Satria Jaya Abadi, CV Almas, 
Tjakrindo Mas, Phun Deang, and Borimex. 
There were 26 consortium and factory networks registered for the tender, but 
20 of them failed the early administrative screening, including the Maspion 
Group. 
Mulyana said Survindo quoted Rp 311 billion, below KPU's estimate of Rp 321 
billion for a total of 2.19 million boxes, or Rp 147,065 per box. 
"We are open to complaints within the next five days. If the complaint is 
valid, we will repeat the tender," Mulyana said. 
The five contenders who failed the last round held a press conference later 
in the day, accusing KPU of applying an unclear tender mechanism as it had not 
carried out factory checks nor tests on the strength of the boxes. 
"We ask KPU to be transparent in explaining why we failed to pass the 
technical evaluation and why our quotes were not announced," Ranson Manullang 
from Phun Deang consortium said. 
Separately, KPU deputy chairman Ramlan Surbakti said that the Indonesian 
Accountants Association (IAI) has suggested that KPU require political parties 
to combine their central board's financial reports with those of provincial 
chapters, into one account. 
Consequently, auditors will not examine the accounts of provincial chapters, 
Ramlan said after a meeting with IAI executives. 
Political parties have demanded that KPU allow them to separate their 
financial reports at national, provincial, and regency/municipality 
levels. 




[VotoEletronico] Voto Eletrônico

2003-09-15 Por tôpico Luiz Ezildo Silva



Pessoal.
Garimpado pelo nosso amigo Sérgio Salgado no jornal Tribuna da 
Imprensa.
É isso, um abraço.Luiz Ezildo - Santos/SP

"O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que 
gostam"- Arnold Toynbee - Historiador inglês (1889/1975)

_


Tribuna da Imprensa de hoje - 15/9/03
Pessoal, isto é um fato gravíssimo. Todos que 
conhecem um mínimo de computação, sabem que não existe sistema informático à 
prova de fraudes.
Continuam tentando dominar a vontade popular através 
de fraudes.

Sérgio

O dr. Pardal e o sistema eletrônico de votar
BRASÍLIA - Vem por aí um retrocesso dos diabos. A Comissão de Constituição e 
Justiça do Senado aprovou, sem necessidade de ir a plenário, projeto de lei 
aprimorando os programas do sistema eletrônico de votações. Na terça-feira o 
projeto será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça da CÔmara, também 
sem precisar ser votado no plenário. Vai virar lei uma proposta tão perigosa 
quanto uma cascavel. 
Projeto não contempla voto impresso
Pelo texto do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), um novo sistema permitirá à 
Justiça Eleitoral conferir digitalmente o voto de cada cidadão brasileiro em 
cada maquininha de votar. Sem a identificação do eleitor, mas com a ordem de 
votação iniciada nas manhãs de eleição, até de tarde. Em princípio, um avanço 
cibernético, porque os votos não podem ser identificados nos disquetes. Certo? 

Errado, porque se um programa contiver a ordem de digitação dos votos, mesmo 
sem identificar os eleitores, bastará que um mal-intencionado integrante das 
mesas receptoras escreva, a lápis, ao lado da assinatura de cada um que 
comparece para votar, o número correspondente à sua chegada na seção. Vamos 
traduzir: o presidente Lula vota numa determinada seção de São Bernando do 
Campo. Quando chegar, vamos supor que às dez horas da manhã, 40 eleitores ali já 
cumpriram o seu dever. 
José foi o primeiro, ganhou o número "1", velhacamente anotado ao lado de sua 
assinatura. Antônio foi o segundo, com o número "2", e assim por diante. Luiz 
Inácio será o quadragésimo-primeiro. Tudo secreto, de acordo com a Constituição. 
O problema é que, mais tarde, bastará cotejar o conteúdo do disquete que contém 
a ordem impessoal dos votos com a lista da ordem dos eleitores que votaram. Se 
ao lado da assinatura estiver um "41", é só acessar no disquete o 
quadragésimo-primeiro voto. 
Mas tem pior, no projeto de Eduardo Azeredo, ex-presidente do Serpro e uma 
espécie de dr. Pardal cibernético, que entende tudo de computadores. Ele acaba 
com a exigência do voto impresso, paralelo ao digital, exigido em lei, mas, por 
ranhetice da Justiça Eleitoral, aplicado apenas experimentalmente em 2% das 
seções eleitorais, em outubro passado. O argumento agora é de que, com o novo 
sistema, o voto impresso será desnecessário. A recontagem será possível pela 
verificação do conteúdo dos disquetes. Um risco olímpico. 
Proconsult quase garfou Brizola
Sabemos como é fácil manipular programas, fazendo projeções erradas ou 
transferindo votos nulos ou em branco para o candidato "A" ou "B". Que o diga o 
governador Leonel Brizola. Em 1982 ele ia sendo garfado por uma tal Proconsult, 
empresa coincidentemente integrada por coronéis do extinto SNI, contratados para 
apurar os resultados da primeira experiência de voto eletrônico no País, no Rio. 

Os sacripantas projetavam números que falsamente iam dando a vitória a 
Moreira Franco, logo divulgados pela maior rede nacional de televisão. Não fosse 
uma denúncia que levou Brizola a invadir os escritórios da Proconsult, com 
juízes eleitorais e a imprensa, e a crônica dos governadores fluminenses teria 
sido outra. 
Foi por isso que no ano passado o presidente do PDT empenhou-se na aprovação 
de um projeto, de autoria do senador Roberto Requião, estabelecendo o voto 
impresso, paralelo ao digital. A Justiça Eleitoral considerou-se ofendida, ou, 
pelo menos, esse sentimento atingiu o ministro Nelson Jobim, então presidente do 
Tribunal Superior Eleitoral. 
Sabotaram o voto impresso, que só nas eleições do próximo ano e dos seguintes 
seria aplicado integralmente, em todo o território nacional. Suprimido, deixa 
apenas por conta de meia dúzia de iluminados a possibilidade de reconferir os 
resultados. Até porque, aos partidos é proibido conhecer os programas aplicados 
pelo TSE, sempre conduzidos por empresas privadas contratadas para isso. 
Em suma, não se acusa ninguém, nem a Justiça Eleitoral nem o senador Eduardo 
Azeredo, de facilitarem a possibilidade de fraudes eletrônicas, mas que a 
hipótese se abre, não há como duvidar. Sem o voto impresso, as recontagens 
ficarão por conta dos doutores Pardais. Ou de novas Proconsults... 
[EMAIL PROTECTED]

---Outgoing mail is certified Virus Free.Checked by AVG 
anti-virus system (http://www.grisoft.com).Version: 6.0.509 / 
Virus Database: 306 - Release Date: 12/08/03


[VotoEletronico] Voto eletrônico pode ser fraudado

2003-07-26 Por tôpico Leonardo Zumpichiatti





  
  
Informática
  

  

  

  


  Sexta, 25 de julho de 2003, 
12h31Voto 
eletrônico pode ser fraudado
   
  

  


  

  
  


  

  
  

  


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Defeitos de 
  software em um sistema de votação eletrônica poderiam permitir que 
  vândalos fraudassem os resultados eleitorais em diversos Estados 
  norte-americanos, disseram pesquisadores de segurança na computação. O 
  interesse em sistemas eletrônicos de votação cresceu desde as eleições 
  presidenciais de 2000, quando problemas com os primitivos métodos usando 
  cartões perfurados na Flórida geraram uma dolorosa batalha quanto a uma 
  possível recontagem dos votos, que durou semanas e foi decidida apenas na 
  Corte Suprema. 
  Mas pesquisadores da Johns Hopkins University e da Rice University 
  disseram ter descoberto defeitos em um sistema de votação da Diebold que 
  poderiam permitir que eleitores e trabalhadores da eleição votassem 
  múltiplas vezes, alterassem os votos alheios ou fechassem as urnas mais 
  cedo do que o devido. "É lamentável encontrar falhas em um sistema 
  potencialmente tão importante quanto este," disse Tadayoshi Kohno, aluno 
  de pós-graduação no John Hopkins Information Security Institute, em 
  entrevista por telefone. 
  Os pesquisadores encontraram o software em um site da Diebold, em 
  janeiro, e dizem acreditar que ele seja o cerne de um sistema de votação 
  eletrônica por tela de toque usado no ano passado em Maryland, Geórgia, 
  Kansas e Califórnia. Um porta-voz da Diebold não atendeu a diversos 
  telefonemas solicitando comentários. 
  Embora os pesquisadores digam que não sabem ao certo se o software foi 
  usado em situações de voto, afirmam que os comentários e as notificações 
  de direitos autorais integrados ao código indicam que é legítimo. "Não 
  tenho prova de que seja esse o programa executado em seus sistemas, mas 
  apostaria que está perto disso," disse Avi Rubin, diretor técnico do 
  Information Security Institute. 
  Rubin, Kohno, Adam Stubblefield - aluno de pós-graduação na Johns 
  Hopkins - e Dan Wallach, professor de ciências da computação na Rice 
  University, disseram ter descoberto diversas falhas no sistema. A cifragem 
  de dados essenciais é inadequada, disseram, o que permite que estranhos 
  ganhem acesso ao sistema e alterem os resultados de eleições. Falta de 
  supervisão no processo de desenvolvimento também permitiria que os 
  programadores criassem "portas dos fundos" secretas, permitindo a 
  manipulação, disseram eles. 
  Rubin disse que o software continha tantos erros que teria de ser 
  reescrito completamente, e mesmo assim ele acha que computadores e votos 
  não devem se misturar. "Sou contra a votação eletrônica, porque creio que 
  votar seja importante demais e que computadores sejam difíceis de 
  proteger", disse.  
  
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  limitações e 

[VotoEletronico] Voto eletrônico nos EUA

2003-06-30 Por tôpico Marko Ajdaric


Radio Nederland

Os norte-americanos irão às urnas apenas no segundo semestre de 2004, para
as eleições gerais e presidenciais. Mas nos bastidores do Governo Bush as
máquinas andam a todo vapor, prometendo um escrutínio diferente dos
anteriores. Inédito na questão são os planos divulgados pelo Departamento de
Defesa, DeD, norte-americano para testar um sistema de voto pela Internet. O
objetivo é combater a abstinência de voto, mas na contagem, pode trazer à
memória o drama vivido nas eleições de 2000.

Ninguém discute que, em matéria de eleições, os Estados Unidos são líderes
de audiência. O episódio, acontecendo a cada quatro anos, movimenta toda a
população que em grande parte se divide entre Democratas e Republicanos. Mas
não são todos os norte-americanos que estão possibilitados de participar
desde ato de patriotismo cívico. Resultado, uma elevada abstinência de voto.
E é com o objetivo de limitar ao mínimo possível o número de eleitores
impossibilitados de cumprir com suas obrigações cívicas é que o DeD começou
a desenvolver o sistema seguro de registro e de votação eletrônicos, SERV.

Segundo Polli Brunelli, diretor do Programa Federal de Assistência ao Voto,
FVAP, para eleitores vivendo no exterior pode ser bastante complicado votar.
Os cidadãos têm que se registrar em consulados, recebem um formulário em
branco para preencher, tendo depois que devolvê-lo, o que exige muito
tempo, ele disse em entrevista à ABC News. Dessa forma o voto virtual pode
ser uma ótima alternativa.

Os militares norte-americanos são os que mais têm dificuldades de votar.
Além dos problemas enfrentados pelo cidadão comum, os fardados se deparam
com fatores envolvendo a limitação de tempo, distância e mobilidade,
afirma Brunelli. Mas esta situação pode estar com os seus dias contados. Na
eleição presidencial de 2004, o Departamento de Defesa realizará um teste
com militares vivendo no exterior, possibilitando-os de votar pela Internet.
Um experimento semelhante já foi realizado em 2000, mas limitou-se a 81
eleitores espalhados por 21 estados e 11 condados norte-americanos. No ano
que vem, o teste pretende ser mais ambicioso e envolverá 100.000 militares
servindo fora dos EUA ou residindo em outro estado que não o seu. Se por um
lado o projeto resolve a questão da acessibilidade, se depara com a da
segurança.

A pirataria pela Internet representa um dos maiores problemas enfrentados
pela comunicação eletrônica moderna. O grande desafio da Defesa é evitar que
aquilo acontecendo no E-pay se repita no E-vote. Sendo a garantia de que a
validade do voto virtual seja indiscutível o principal objetivo do teste a
ser realizado em 2004, segundo se conclui da nota emitida pelo Departamento
de Defesa. Os militares envolvidos no experimento poderão acessar um site,
administrado pelo DeD, para efetuar o seu registro. Devem digitar então os
seus dados pessoais como CPF, última residência nos EUA e endereço
eletrônico. Tão pronto os dados tenham sido automaticamente controlados, o
eleitor em questão recebe um tipo de certificado digital. Por meio deste
código de identificação pessoal, ele pode carregar em seu computador a
cédula para dar o seu voto.  No futuro, para o público em geral, pretende-se
acrescentar sistemas de identificação pela íris ou DNA, informa o DeD.

O drama da contagem de votos, vivido nas eleições de 2000, comprova que as
medidas para garantir a validade dos votos nunca são demais. Muito mais
agora quando se trata de sufrágio virtual.
Voto.jpg

[VotoEletronico] Voto Eletrônico Amplia Chances de Fraude.

2002-09-06 Por tôpico Álvaro Frota



=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Voto Eletrônico Amplia Chances de 
Fraude.
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Entrevista Completa à repórter Silvana de 
Freitas, da Folha de São Paulo concedida pelo Prof. Pedro Antonio Dourado de 
Rezende do Depto de Ciência da Computação da UNB 

Silvana de Freitas 


Trechos desta entrevista foram publicados 
da Folha de São Paulo de 20 de Maio de 2002. 
1) Silvana de Freitas: O sistema da urna 
eletrônica foi criado para afastar o risco de fraude. Por que, seis anos após a 
sua estréia, o eleitor deve ficar alerta quanto à falta de segurança? 


Pedro Rezende: Para acabar com algumas 
fraudes em papel, a tecnologia digital cobra um preço. Este preço é o risco de 
novas formas de fraude, antes impensáveis. Quem pensaria, por exemplo, em uma 
fraude onde escrutinadores tentam convencer juizes eleitorais e fiscais de 
partidos de que, naquela eleição, dois e dois para este candidato somam cinco, e 
para aquele somam três? 

Ninguém seria tão ingênuo de tentá-la, 
pois o escrutínio em papel é público. Porém, com a urna eletrônica do TSE o 
escrutínio é privado. Os votos só saem da urna já somados, tabulados e 
codificados por programas de computador que só quem fez conhece de verdade. Na 
eleição de 2000, por exemplo, depois daquilo que o TSE chamou de auditoria dos 
partidos no software da urna pelos partidos, ocorrida em agosto, alguns deles 
foram alterados em setembro, conforme admitiram técnicos do próprio TSE. Estamos 
sendo convidados a acreditar na palavra de quem responde por estes softwares, de 
que a aritmética do processo eleitoral é a mesma que conhecemos. Nas palavras de 
Evandro Oliveira, especialista eleitoral cadastrado na ONU, convidados a 
acreditar em quem diz "la segurança soy yo" 

Ed Gerk compara esta situação à do 
carneiro que vai beber água, e, ao se aproximar, vê um leão lá sentado. Quando 
vê o carneiro, o leão o convida para beber, dizendo "pode vir, eu não estou com 
fome". Pode ser. Mas esse tipo de convite é do mesmo tipo que o convite cívico 
para participarmos no equilíbrio de atenções, interesses e cultura elementar dos 
escrutinadores e fiscais, numa junta apuradora com voto em papel. A apuração 
manual é demorada porque a queremos confiável. Numa junta apuradora atual, os 
fiscais só vêem disquestes entrando em gretas e luzinhas piscando. A velocidade 
do computador tende a tornar o processo opaco, rompendo o equilíbrio visado pelo 
convite cívico no espírito da lei eleitoral. Por que o TSE não permite que os 
fiscais examininem os softwares nas urnas por amostragem, ao invés daquele 
pisca-pisca? As respostas até hoje dadas não fazem sentido para eleitores que se 
sentem como carneiros diante do bafo do leão, dono do software inauditável na 
urna. 

Se este dono quiser abusar de sua posição 
privilegiada para trafegar influência por atacado, poderíamos desconfiar de uma 
eventual discrepância entre pesquisas e resultados eleitorais, mas nunca provar 
que houve fraude, a ponto e a tempo de impedir seu efeito. Isso é muito 
diferente dos erros intencionais de varejo na totalização em papel, impostos no 
grito em juntas apuradoras nos antigos currais eleitorais. O curral eleitoral 
agora é cercado pelo software. 

Segurança é uma busca por equilíbrio, pois 
uma proteção contra um risco traz outros. É controle de riscos. Controle de 
proteção contra os inaceitáveis e de convivência com os toleráveis. Com a 
informatização do sistema eleitoral, precisamos redesenhar coletivamente a linha 
divisória da tolerância a riscos, para buscar um novo equilíbrio. O eleitor deve 
ficar alerta porque a dificuldade está em se avaliar esse equilíbrio, com riscos 
novos e tão pouco conhecidos. 

2) SF: É possível elencar os principais 
pontos frágeis do nosso sistema do voto eletrônico? 

PR: Nas várias formas de se conceber e 
implantar sistemas de votação eletrônica, os pontos frágeis serão sempre os 
riscos decorrentes de desequilíbrios entre transparências e opacidades, julgados 
necessários por distintos pontos de vista. Para o eleitor, não interessa 
discutir se o dono do software eleitoral é ou não é honesto. Interessa saber de 
que forma ele, eleitor, pode se certificar da resposta. Os principais pontos 
frágeis estarão onde esta certificação é obscurecida, negada ou inviabilizada. 


O nosso sistema é propenso ao 
desequilíbrio porque, em seu desenho, prevalece sempre a opinião do dono da 
urna. Um dono que, infelizmente, tem agido de forma que nos deixa a impressão de 
estar considerando a segurança da sua imagem mais importante do que a verdade 
eleitoral. Para ele, criticam o sistema porque não o conhecem. Trata-se de 
julgamento precipitado. Criticam porque não lhes é dado conhecer. 

Não lhes é dado conhecer o porquê dos 
votos totalizados não serem tabulados por seção eleitoral, mas apenas por 
região. Se a tecnologia é usada para facilitar a votação e 

[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Voto eletrônico - qui 13/12/01 08:38

2001-12-16 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende

Amílcar, sei lá como, nem porque, seus e-mails direcionados pelo fórum
voltaram a entrar no meu computador. Portanto, pode interromper o envio de
suas mensagens com uma cópia direta para o meu e-mail. Pelo menos, até nova
sabotagem.

GIL.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Amilcar
Brunazo Filho
Enviada em: quinta-feira, 13 de dezembro de 2001 08:38
Para: Rita Polli
Cc: [EMAIL PROTECTED]; Gil Carlos Vieira de Rezende
Assunto: [VotoEletronico] Voto eletrônico - qui 13/12/01 08:38


Olá  Rita,

Você tem como me arranjar o texto exato que foi aprovado na Câmara?

Na realidade o texto do Requião não existe mais. Foi totalmente desfigurado
no Senado por emendas oferecidas pelo Jobim. Na Câmara, o PT havia
apresentado um substitutivo que corrigiu um pouco as besteiras que o senado
incluiu no PL do Requião, mas eu acabei não sabendo qual destes todos
textos foi o aprovado na Câmara.

Se foi o do substitutivo da Câmara o projeto terá que voltar ao Senado. Se
foi o do Senado (versão Jobim) é um desastre e não teriamos nada o que
comemorar.

At 08:06 14/12/2001 -0200, Rita wrote:
Olá, olá,
  Bom-dia!
  Foi aprovado ontem o projeto do senador Roberto Requião sobre a
 obrigatoriedade da impressão do voto eletrônico. Agora o Presidente
 precisa sancionar, mas mesmo assim ainda não vai valer para as eleições
 de 2002, só para as próximas...
Vamos aguardar ...
Abraços,
Rita.


[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
 www.brunazo.eng.br
 Moderador do Fórum do Voto Eletrônico
 www.votoseguro.org
 e do Movimento Nacional em Defesa da Língua Portuguesa
 www.novomilenio.inf.br/idioma

 Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
  urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
  de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
  não deixa investigar de jeito nenhum PGSA.

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
__

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[VotoEletronico] Voto eletrônico -

2001-12-13 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Olá  Rita,

Você tem como me arranjar o texto exato que foi aprovado na Câmara?

Na realidade o texto do Requião não existe mais. Foi totalmente desfigurado 
no Senado por emendas oferecidas pelo Jobim. Na Câmara, o PT havia 
apresentado um substitutivo que corrigiu um pouco as besteiras que o senado 
incluiu no PL do Requião, mas eu acabei não sabendo qual destes todos 
textos foi o aprovado na Câmara.

Se foi o do substitutivo da Câmara o projeto terá que voltar ao Senado. Se 
foi o do Senado (versão Jobim) é um desastre e não teriamos nada o que 
comemorar.

At 08:06 14/12/2001 -0200, Rita wrote:
Olá, olá,
  Bom-dia!
  Foi aprovado ontem o projeto do senador Roberto Requião sobre a 
 obrigatoriedade da impressão do voto eletrônico. Agora o Presidente 
 precisa sancionar, mas mesmo assim ainda não vai valer para as eleições 
 de 2002, só para as próximas...
Vamos aguardar ...
Abraços,
Rita.


[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
 www.brunazo.eng.br
 Moderador do Fórum do Voto Eletrônico
 www.votoseguro.org
 e do Movimento Nacional em Defesa da Língua Portuguesa
 www.novomilenio.inf.br/idioma

 Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
  urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
  de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
  não deixa investigar de jeito nenhum PGSA.

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[VotoEletronico] Voto eletrônico -

2001-12-13 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Caro Pedro,
( o assunto é fora de tópico mas acho que devo esclarecer uma colocação sua)

O projeto de lei original do Requião previa a impressão do voto, mas este 
não seria entregue nas mãos do eleitor e, sim, seria depositado 
automaticamente numa urna depois de visto e conferido pelo eleitor.
Já no projeto aprovado na CÂmara foi incluida uma emenda de autoria do 
Pres. do TSE, Min. Nelson Jobim, que preve que se o eleitor reclamar que o 
voto impresso não confere com o digitado, este eleitor será levado a votar 
em voto manual em separado. Chamamos este voto manual em separado de Voto 
Jobim.
E este Voto Jobim é que pode ser utilizado pelo eleitor para praticar o 
chamado voto-carreirinha, que é uma variente do voto de cabresto.

Enfim, não foi a idéia do Requião de imprimir os votos que permitira á 
volta do voto de cabresto e sim a idéia brilhante do Voto Jobim.

[ ]s
   Amilcar

At 18:40 13/12/2001 -0200, you wrote:
que bom. sendo assim, os políticos podem pedir recibo dos votos comprados 
aos eleitores de cabresto.
pedro.
- Original Message -
From: mailto:[EMAIL PROTECTED]Rita Polli
To: mailto:[EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, December 14, 2001 8:06 AM
Subject: [Idioma] Voto eletrônico -

Olá, olá,

Bom-dia!

Foi aprovado ontem o projeto do senador Roberto Requião sobre a 
obrigatoriedade da impressão do voto eletrônico. Agora o Presidente 
precisa sancionar, mas mesmo assim ainda não vai valer para as eleições de 
2002, só para as próximas...
Vamos aguardar ...
Abraços,
Rita.

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[VotoEletronico] Voto eletrônico

2001-10-24 Por tôpico Démerson Dias

Pessoas,

Segue informe da Agência Câmara.

[]

D'dias

Brasília, quarta-feira, 24 de outubro de 2001 - 08h57

VOTO ELETRÔNICO E CORREÇÃO DO IR ESTÃO NA CCJR

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação retoma hoje a discussão do
PL 5.470/01, que assegura a conferência do voto eletrônico. O relatório do
deputado Aldir Cabral (PL-RJ) começou a ser debatido ontem, mas teve que ser
interrompido pela Ordem do Dia no Plenário. O texto do relator estabelece a
impressão do voto eletrônico para conferência, por amostragem, em caso de
questionamento dos partidos políticos na Justiça Eleitoral.
A CCJR deve analisar também o Projeto de Lei 4.177/01, de autoria do senador
Paulo Hartung (PPS-ES), que corrige em 35,29% a tabela do Imposto de Renda.
A proposta tem parecer favorável do deputado Ney Lopes (PFL-RN), mas
desagrada ao Poder Executivo, pois representará uma queda de arrecadação da
ordem de R$ 4 bilhões. As lideranças negociam uma compensação ao Governo por
meio da aprovação de outro projeto, o PL 1034/99, do deputado Mussa Demes
(PFL-PI), que tramita na Comissão de Finanças e Tributação e propõe a
taxação dos rendimentos de participações societárias e o fim da dedução dos
juros sobre capital próprio.
Os deputados devem discutir ainda as emendas a serem apresentadas pela
Comissão à proposta orçamentária para 2002.
A reunião está prevista para as 9 horas, no plenário 1.

Da Redação/ LC

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)

Agência Câmara

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[VotoEletronico] voto eletrônico

2001-10-10 Por tôpico pr7aeh

PF confirma que sistema de voto
eletrônico do Senado é vulnerável
BRASÍLIA - O Sistema de Votação Eletrônica do Senado é totalmente vulnerável e, 
segundo o laudo da Polícia Federal 
  entregue ao corregedor-geral do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), esta semana, permite 
  a quebra do sigilo das votações secretas e até mesmo a alteração dos votos dos 
senadores sem qualquer mudança 
  na sua forma de operar. Vou recomendar a total mudança do sistema 
  operacional ou a suspensão do uso do painel eletrônico à 
  Secretaria Geral da Mesa, afirmou o senador, com base nas conclusões 
  do laudo.
O laudo foi solicitado por Tuma e era aguardado para a conclusão do 
  processo no Conselho de Ética do Senado, que culminou com a renúncia 
  dos ex-senadores Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda, em maio deste ano. 
Ao responder a pergunta feita pelo corregedor-geral 
  do Senado sobre se o sistema permite a violação do sigilo das 
  votações secretas, os peritos Eustáquio de Oliveira, Alexandre Barros e André 
Caricatti responderam que sim.
Na realidade (o sistema) não necessita de quaisquer alterações 
  em seu código para deixar em descoberto a qualidade do voto dos senadores 
  durante as votações secretas, bem como para a hipótese 
  em que o pretendido seja alterar os votos. Não era necessário sequer fazer as 
operações comandadas pela ex-diretora do Prodasen, 
  Regina Borges, na manhã do dia 28 de junho de 2000, após a votação 
  secreta que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão, 
  raciocina o senador.
Os funcionários do órgão responsável pelo sistema 
  de processamento de dados do Senado fizeram uma série de operações 
  após a sessão do dia 27 de junho para recuperar a lista de votação, 
  identificando quem votou a favor, contra ou se absteve em relação 
  à cassação de Estevão, entregando a lista a Arruda 
  que a mostrou a ACM, segundo eles mesmos revelaram ao Conselho de Ética.
Para que as alterações sejam feitas, afirmam os peritos, basta 
  que durante a própria votação secreta o operador execute 
  um determinado recurso do programa (chamado database desktop) a partir de um 
  dos computadores do sistema, abrindo um arquivo (votação.db) e 
  copiando o resultado para outro arquivo, alterando diretamente os seus 
  dados.
Os peritos afirmam que foram constatadas diversas outras vulnerabilidades 
  no sistema e propõe a implantação de uma nova política 
  de segurança da informação. E a empresa que instalou 
  o sistema ainda queria me processar porque eu já dizia que o sistema 
  é vulnerável, ironiza o senador. Os peritos afirmam ainda que foram executadas 
buscas para encontrar arquivos apagados nos quatro discos 
  rígidos e 75 disquetes periciados, mas sem sucesso.
Eles recuperaram, no entanto, todas as operações realizadas 
  no dia seguinte ao da votação que levou à cassação 
  de Estevão, inclusive um arquivo com o nome de Heitor Ledur, proprietário 
  da empresa contratada para fornecer e fazer a manutenção do sistema 
  de votação eletrônico. Um arquivo teste99 tem 
  o seu nome e foi usado para simular uma votação secreta com 
um 
  único voto. Os vestígios representam um forte indício 
  de ocorrência de uma violação, afirma o laudo.
A perícia foi feita a partir dos discos rígidos dos computadores 
  do Senado que integram o Sistema de Votação Eletrônica e 
  apreendidos no Prodasen em 1º de junho deste ano. A própria 
Regina 
  Borges confirmou que esteve junto com técnicos do Prodasen e 
Heitor Ledur 
  fazendo as operações para obter a lista de votações, 
  violando assim o programa do painel eletrônico do plenário do 
Senado. 
  A ex-diretora teria feito tudo isso a pedido de Arruda e do 
senador Antônio Carlos Magalhães, que negaram a solicitação.
Romeu Tuma pretende avaliar as propostas feitas pelos peritos 
para criar uma 
  nova política de segurança de informação para o 
  sistema de votação, mas acha que, enquanto isso, qualquer 
votação 
  poderá deixar os senadores inseguros sobre sua utilização.
__
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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
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[VotoEletronico] Voto eletrônico

2000-11-13 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Caro Nazareno,

Grato por sua disposição em me apresentar esclarecimentos, sobre nosso 
processo eletrônico de votar.
No entanto que gostaria de apresentar alguns contra-argumentos, com o 
objetivo de esclarecer todo o processo.

At 03:57 13/11/2000 -0800, you wrote:
1) A identificação do eleitor TEM que ser feita de
forma que garanta que 1 eleitor só possa votar 1 vez.
(se a verificação não for atrelada a urna, teria de
ser ON LINE.)

Nazareno, o fato de urna travar depois que um eleitor vota está correto.  E 
para liberá-la para o proximo eleitor votar deve haver uma liberação da 
urna através de uma senha especifica digitada pelo mesário.
O que está errado é que esta senha de liberação da urna seja o número do 
eleitor. Poderia ser qualquer outra senha fixa ou mutável (a hora e minuto, 
por exemplo).

Ao fornecer o número do eleitor para o mesmo programa que coleta seu voto, 
torna-se possível que um programa mal intencionado quebre o sigilo do voto 
simplesmente gravando a relação eleitorXvoto.

No sistema tradicional de voto por cédulas em papel e de identificação pela 
lista impressa o eleitor podia votar mais de uma vez se o mesário 
permitisse, lhe entregando mais de uma cédula e assinando a lista no lugar 
de algum outro eleitor que ainda não tivesse comparecido.

Com a identificação plugada na urna, NÃO MUDOU NADA. Se o mesario permitir, 
o eleitor pode votar várias vezes, bastando o mesário liberar a urna usando 
o número de um eleitor que ainda não compareceu.

Desta forma, a identificação do eleitor pela urna eletrônica não resolveu o 
caso do mesário desonesto e criou um risco ao bem maior do sistema 
democrático, que é justamente o voto secreto.

Neste caso, não é necessário que o verificador fique
"isolado" da urna, mas sim que este e a urna não
armazenem os dados de forma LINEAR ou ORDENADA, mas
aleatória, pois isto iria impossibilitar a
identificação dos votos...

Nazareno, em informática não existe nada aleatório. É tudo calculado, com 
fórmulas exatas e repetíveis.
As fórmulas usadas para sorteio por computador são matematicamente chamadas 
de pseudo-aleatórias. Isto é, parecem sorteio ao acaso mas na realidade são 
cálculos exatos.
Para se reproduzir o "sorteio" basta se guardar a chamada "semente" da 
sequência pseudo-aleatória e depois reproduzir o mesmo cálculo e 
"desembaralhar" os votos.

2)Os "Testes" foram elaborados com o intuito de
verificar a integridade do "HARDWARE", o "SOFTWARE"
deve ser checado por especialistas de cada partido e
se possível por alguma O.N.G. (Organização Não
Governamental - Sem vínculos políticos) desde a sua
ORIGEM (O código fonte) até a sua distribuição.

Deveria, não é, Nazareno?
Neste ponto concordamos. Eu também acho que deveria.

Mas... não é

O TSE não mostra todos os código fontes para os fiscais legais, que são os 
partidos politicos.

Contrariando a lei eleitoral o TSE se recusa a mostrar o codigo-fonte do 
sistema operacional (pois entende que deve usar um SO proprietário e não 
compra o seu código) e da Biblioteca de criptografia (por ser protegida por 
um decreto-lei, que por ser hierarquicamente inferior a lei não seria 
aplicável a este caso).

Além disso, existe um outro ponto de vista que entende que o sistema 
eleitoral tem de ser compreendido por um eleitor comum e não apenas por 
especialistas.
Leia o artigo em:
www.votoseguro.org/textos/tres1.htm

O diskete deve ter "Formatação" proprietária (Fora de
qualquer padrão de mercado) e conteúdo
"Criptografado".

Nazareno, o disquete contém gravado nele o Boletm de Urna, que é um 
documento público, que, por lei, deve ser impresso e entrege a todo os 
fiscais de partidos que solicitarem.

Não faz o menor sentido se criptografar (esconder) o que é de conhecimento 
público.

O que o TSE precisa, é garantir que este BU chegue intacto, sem adulteração 
ao sistema de totalização. Para isto ele precisa de garantir a 
INTEGRIDADE  dos dados.

Pode-se usar Criptografia para garantir a integridade dos dados mas técnica 
melhor e mais indicada para esta função é a da Assinatura Digital.

Desta forma, a critografia pura é totalmente dispensável. A vantagem da 
Assinatura Digital sobre a Critografia é justamente que o código-fonte de 
sistemas de assinatura digital TEM QUE SER ABERTOS. Não existe "Assinatura 
Digital Secreta" como quer o TSE.

Outras "Sugestões" eu lhe enviarei outra hora!
Nazareno de Araújo Rodrigues.
Técnico de suporte do Help-Desk da Unisys Brasil.

Fico aguardando...

Um abraço,



[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho
  EU QUERO VER MEU VOTO

  Saiba da fragilidade das urnas eletrônicas
http://www.votoseguro.org

Conheca o Movimento em Defesa da Lingua Portuguesa
 http://www.novomilenio.inf.br/idioma



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