[VotoEletronico] Res: [VotoEletronico] ENC: O interesse de São Paulo na Reforma Política

2004-03-14 Por tôpico Hélio Henriques de Pinho






Gil,
concordo quase que integralmente contigo só não consigo ter esperanças com o tal partido por TEMER oMilton pois acho que eletambém é um traidor. Houve umepisódio ondeos petistas, inclusive os cariocas,votaram em bloco para tirar do Rio de Janeiro um órgãoem favor de Brasília. Se não estou enganado era ligado a Marinha Mercante. Vou verificar.
Saudações Socialistas
Hélio Henriques de Pinho

---Mensagem original---


De: [EMAIL PROTECTED]
Data: 03/13/04 23:16:06
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] ENC: O interesse de São Paulo na Reforma Política


-Mensagem original-De: Gil Carlos Vieira de Rezende [mailto:[EMAIL PROTECTED] Enviada em: sábado, 13 de março de 2004 23:06Para: '[EMAIL PROTECTED]com.br'Assunto: O interesse de São Paulo na Reforma Política

Espero com ansiedade as próximas eleições. Depois da E-NOR-ME desilusão petista em nível nacional (ainda maior, no âmbito carioca-fluminense), esperamos ver renascer em outros partidos VER-DA-DEI-RA-MEN-TE progressistas alguma nova lideranças política mais benevolente com os anseios do Rio de janeiro. Espero ver novas lideranças cariocas emergirem do novo Partido de Babá, Milton Temer e Heloísa Helena, esperando também que outros jovens políticos cariocas e fluminenses venham a se afirmar nacionalmente, cada vez mais, junto ao PDT de Leonel Brizola, ao PRONA de Enéas e ao PV, partidos estes que ainda não estão sob o controle de nenhuma corporação econômica ou executiva nacional hegemonicamente paulista. Ainda mais depois dos discursos que ouvi na própria Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, em defesa do oleoduto da Petrobrás, nas bocas dos petistas pró-paulistas Gilberto Palmares, Cida Diogo e Inês Pandeló, discursando explicitamente contra os próprios interesses de seus eleitores.
Espero, sinceramente, que apenas os Partidos não controlados nacionalmente desde São Paulo ascendam aos Poderes Municipais Fluminenses e ao Carioca, os quais podem se transformar, em médio prazo, em alternativas de Poder viável para opor-se nacionalmente aos falsos progressismos tucano e petista. Mas também quero “conspirar”, democraticamente, para derrubar todos os atuais políticos e partidos hegemônicos no atual controle da nossa “República Paulista”, sejam eles de que “Clero Paulista” for: alto, baixo, católicos, evangélicos, muçulmanos, judeus, febrabânicos ou quetais corporações paulicêntricas, capazes de “bancarem” seus respectivos lobistas.
A quem interessar possa, não votarei mais em nenhum partido ou político “medalhão” que não seja do Rio de Janeiro, e não votarei, sobretudo, nos paulistas, sejam eles de que categoria for. Já penso até, claramente, em votar nulo, num protesto solitário contra a tentativa de argentinização do voto brasileiro (mais obrigatório ainda) em legendas e listas fixas, a serem fechadas pelos mesmos caciques paulistas de sempre. Pois é este conservadorismo, na política nacional, que nos levou a sermos comandados inexoravelmente por um verdadeiro e eterno cartel partidário de falsos rivais (mormente os petistas e tucanos paulistas) em nome de um verdadeiro imperialismo interno nacional, o qual vem discriminando, sobretudo, os cariocas, os fluminenses, os gaúchos, os mineiros e os paranaenses, nesta exata ordem. Entretanto, gostaria de dar a este meu voto de protesto o verdadeiro significado que ele deveria merecer. Sugiro uma simples mudança para isto, a ser implantada como única reforma política para valer, de um modo amplo, geral e irrestrito: uma cláusula de barreira geral à reeleição, sempre que houver uma votação de mais de trinta por cento de votos nulos. Tal impediria, DE-MO-CRÁ-TI-CA-E AU-TO-MA-TI-CA-MEN-TE, a reeleição de todos os políticos que estivessem disputando um novo mandato, seja no Poder Executivo, seja no Poder Legislativo. Para tanto, sugiro ainda um grande movimento nacional para obrigar a um simples referendo, nesta próxima eleição, para decidir se tal regra deva entrar ou não em vigor na eleição subseqüente, por meio de instrução normativa do TSE ou Lei. Tal norma seria então ratificada ou emendada até um referendo posterior, após a primeira eleição em que a mesma vigorasse. Isto porque não podemos deixar para os próprios políticos a tarefa “árdua” de sempre legislar em causa própria. Já trabalham tanto, os pobres coitados...


GIL CARLOS VIEIRA DE REZENDE, Rua Haddock Lobo 447, ap. 705, Tijuca, Rio de Janeiro - RJ











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[VotoEletronico] ENC: O interesse de São Paulo na Reforma Política

2004-03-13 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende








-Mensagem original-
De: Gil Carlos Vieira de Rezende [mailto:[EMAIL PROTECTED] 
Enviada em: sábado, 13 de março de
2004 23:06
Para: '[EMAIL PROTECTED]com.br'
Assunto: O interesse de São Paulo
na Reforma Política



Espero com
ansiedade as próximas eleições. Depois da E-NOR-ME desilusão petista em nível
nacional (ainda maior, no âmbito carioca-fluminense), esperamos ver renascer em
outros partidos VER-DA-DEI-RA-MEN-TE progressistas alguma nova lideranças
política mais benevolente com os anseios do Rio de janeiro. Espero ver novas
lideranças cariocas emergirem do novo Partido de Babá, Milton Temer e Heloísa
Helena, esperando também que outros jovens políticos cariocas e fluminenses
venham a se afirmar nacionalmente, cada vez mais, junto ao PDT de Leonel
Brizola, ao PRONA de Enéas e ao PV, partidos estes que ainda não estão sob o
controle de nenhuma corporação econômica ou executiva nacional hegemonicamente
paulista. Ainda mais depois dos discursos que ouvi na própria Assembléia
Legislativa do Rio de Janeiro, em defesa do oleoduto da Petrobrás, nas bocas
dos petistas pró-paulistas Gilberto Palmares, Cida Diogo e Inês Pandeló,
discursando explicitamente contra os próprios interesses de seus eleitores.

Espero,
sinceramente, que apenas os Partidos não controlados nacionalmente desde São
Paulo ascendam aos Poderes Municipais Fluminenses e ao Carioca, os quais podem
se transformar, em médio prazo, em alternativas de Poder viável para opor-se
nacionalmente aos falsos progressismos tucano e petista. Mas também quero
conspirar, democraticamente, para derrubar todos os atuais
políticos e partidos hegemônicos no atual controle da nossa República Paulista,
sejam eles de que Clero Paulista for: alto, baixo, católicos, evangélicos,
muçulmanos, judeus, febrabânicos ou quetais corporações paulicêntricas, capazes
de bancarem seus respectivos lobistas.

A quem interessar
possa, não votarei mais em nenhum partido ou político medalhão
que não seja do Rio de Janeiro, e não votarei, sobretudo, nos paulistas, sejam
eles de que categoria for. Já penso até, claramente, em votar nulo, num
protesto solitário contra a tentativa de argentinização do voto brasileiro
(mais obrigatório ainda) em legendas e listas fixas, a serem fechadas pelos
mesmos caciques paulistas de sempre. Pois é este conservadorismo, na política
nacional, que nos levou a sermos comandados inexoravelmente por um verdadeiro e
eterno cartel partidário de falsos rivais (mormente os petistas e tucanos
paulistas) em nome de um verdadeiro imperialismo interno nacional, o qual vem
discriminando, sobretudo, os cariocas, os fluminenses, os gaúchos, os mineiros
e os paranaenses, nesta exata ordem. Entretanto, gostaria de dar a este meu
voto de protesto o verdadeiro significado que ele deveria merecer. Sugiro uma
simples mudança para isto, a ser implantada como única reforma política para
valer, de um modo amplo, geral e irrestrito: uma
cláusula de barreira geral à reeleição, sempre que houver uma votação de mais
de trinta por cento de votos nulos. Tal impediria, DE-MO-CRÁ-TI-CA-E
AU-TO-MA-TI-CA-MEN-TE, a reeleição de todos os políticos que estivessem
disputando um novo mandato, seja no Poder Executivo, seja no Poder Legislativo.
Para tanto, sugiro ainda um grande movimento nacional para obrigar a um simples
referendo, nesta próxima eleição, para decidir se tal regra deva entrar ou não
em vigor na eleição subseqüente, por meio de instrução normativa do TSE ou Lei.
Tal norma seria então ratificada ou emendada até um referendo posterior, após a
primeira eleição em que a mesma vigorasse. Isto porque não podemos deixar para
os próprios políticos a tarefa árdua de sempre legislar em causa
própria. Já trabalham tanto, os pobres coitados...





GIL CARLOS VIEIRA
DE REZENDE, Rua Haddock Lobo 447, ap. 705, Tijuca, Rio de Janeiro - RJ