Em Seg, 2006-10-09 às 13:50 -0300, [EMAIL PROTECTED] escreveu:
> Olá: gente.
> Esse tipo de problema eu nunca enfrentei, mas se alguem puder me ajudar
> agradeço.
> Digitei ontem um texto e estava formatando.
> Hoje abri e aparecem umas coisinhas que não estavam lá ontem e não deviam
> estar:

Antes de mais nada: você disse que "estava formatando" mas não
especificou se tudo correu bem durante o salvamento e encerramento do
programa. Algo semelhante já aconteceu comigo uma vez, mas foi porque o
programa não encerrou corretamente. Quer dizer, eu fechei o arquivo mas
na hora em que fui fechar o programa ele "morreu".
> 
>  *"Fedão –* Segundo os Atenienses, é o navio em que outrora Teseu levou para
> Creta as
> duas septenas de jovens, moços e moças, que ele salvou, salvando-se também.
> Nessa
> ocasião, segundo contam, prometeram a Apolo enviar anualmente uma deputação
> a Delo,
> no caso de se salvarem, e até hoje todos os anos vão em romaria à divindade.
> Desde o início
> dos preparativos da viagem, determina a lei que se proceda à purificação do
> burgo, não<!--
> D(["mb","<br>sendo permitido executar ninguém por crime público antes de
> chegar a Delo o navio e<br>retornar de lá. Por vezes esse prazo fica muito
> dilatado, quando os ventos são adversos. O\n<br>início da peregrinação é
> contado a partir do momento em que o sacerdote de Apolo coroa a<br>popa do
> navio, o que se deu, conforme disse, na véspera do julgamento. Esse o motivo
> de<br>ter estado Sócrates tanto tempo na prisão, desde o julgamento até à
> morte.\n<br>II – Equécrates – E as condições em que morreu, Fedão? Quais
> foram suas palavras?<br>Como se houve em tudo? Quais dos seus familiares se
> encontravam ao seu lado? Ou as<br>autoridades não permitiram que entrassem,
> vindo ele a morrer privado de assistência dos\n<br>amigos?<br>Fedão – De
> forma alguma; vários estiveram presentes; em grande número, mesmo.<br>Page
> 2<br>Equécrates – Então, procura contar-nos com a maior exatidão possível
> como tudo se<br>passou, no caso de dispores de folga.\n<br>Fedão – Disponho,
> sim, e vou tentar expor-vos o que se deu. Para mim, nada é tão<br>agradável
> como recordar-me de Sócrates, ou seja quando falo nele, ou quando ouço
> alguém<br>falar a seu respeito.<br>Equécrates – Pois podes ter a certeza,
> Fedão, de que teus ouvintes estão nessas\n<br>mesmas condições. Esforça-te,
> portanto, para contar o caso com todas as..."
> 

> Esses sínais <br>, \n<br>m, etc, estão avacalhando meu trabalho, e estão por
> todo o texto.
> 
> Alguém sabe como resolvo isso?

A maneira mais fácil seria um "Procurar & Substituir". 

Os códigos \n indicam quebras de linha no código.

Os códigos <br> indicam lugares onde você havia quebras de linha.
Suponho que você estava digitando versos (caso contrário não haveria
nenhum sentido em ficar inserindo quebras no fim de cada linha, como em
uma máquina de escrever). Nesse caso, deveria substituir as ocorrências
de <br> por quebras de linha. Faça o seguinte: insira uma quebra de
linha em algum lugar e selecione com cuidado entre a última palavra
antes da quebra e a primeira palavra da linha seguinte. Use o atalho
para copiar e cole dentro do campo "substituir por" na caixa de diálogo.

É possível (imaginando mais uma vez que você estava digitando versos)
que as combinações \n<br> indicam os finais de estrofe. Assim, "\n<br>"
deveria ser substituido por uma quebra de parágrafo.
-- 
José Geraldo Gouvêa <[EMAIL PROTECTED]>


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