Nosso Universo pode estar em uma ponte entre dois outros universos
Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/04/2010




Pontes de Einstein-Rosen, como a ilustrada acima, nunca foram observadas
 na natureza, mas oferecem soluções teóricas para a Relatividade Geral 
ao combinar modelos de buracos negros e buracos 
brancos.[Imagem: Wikimedia

Vermes

O nosso universo pode estar situado no interior de um buraco de 
minhoca (wormhole) - também conhecido como Ponte de 
Einstein-Rosen - uma espécie de "cano" hipotético que une dois 
universos.

O próprio buraco de minhoca seria parte de um buraco negro que 
ficaria dentro de um universo muito maior, que contém o nosso como um 
traço dificilmente detectável por algum cientista "extra-universal".

Esse cenário, com cara de ficção científica, no qual nosso universo 
nasceu dentro um buraco de minhoca, está em um artigo que acaba de ser 
publicado em uma das mais importantes revistas de Física do mundo.
Gravidade e expansão acelerada do Universo

Tal exercício teórico não nasce da ociosidade: acontece que a física 
atual se debate há anos com problemas difíceis de resolver. O maior 
deles é a nossa bem conhecida gravidade.
Embora seus efeitos possam ser sentidos o tempo todo, ela não se dá 
com as outras forças conhecidas. Nenhum cientista conseguiu até hoje 
desenvolver uma teoria que junte a gravidade às forças nucleares fraca e
 forte e ao eletromagnetismo.

O outro problema é a expansão do Universo. A gravidade deveria estar 
fazendo com que ele estivesse se contraindo, ou no mínimo, ela deveria 
estar desacelerando sua expansão. Mas as observações mostram o 
contrário, o que fez surgir as teorias da matéria
 escura e da energia
 escura.
Saindo pelo cano

Nikodem Poplawski, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, 
acredita que esses problemas podem ser resolvidos se nosso universo 
tiver nascido quando uma estrela gigante, situada em um universo muito 
maior e muito mais antigo do que o nosso, colapsou, formando uma ponte 
para um outro universo.

Se o nosso universo surgiu no meio dessa ponte entre esses dois 
outros universos, a gravidade pode ser rastreada para antes daquele 
instante mágico do Big Bang, permitindo sua unificação com as outras 
forças.

E a expansão acelerada do nosso universo seria explicada pelo simples
 fato de que estaríamos "vazando" pelo buraco de minhoca, atraídos por 
outro universo.

Buracos brancos

Poplawski admite que apenas um experimento ou uma observação direta 
poderiam revelar o movimento de uma "partícula" - tão grande quanto o 
nosso próprio universo - em um buraco negro real.

Mas ele também salienta que, como os observadores somente podem ver o
 lado de fora de um buraco negro, o interior não pode ser vislumbrado a 
menos que um observador entre no buraco negro ou já more lá.

"Esta condição seria satisfeita se o nosso universo estiver no 
interior de um buraco negro existente em um universo maior," afirma ele.

"Como a teoria geral da relatividade de Einstein não escolhe uma orientação
 para o tempo, se um buraco negro pode se formar a partir do colapso
 gravitacional de matéria através de um horizonte de eventos no futuro, 
então o processo inverso também é possível. Um processo assim poderia 
descrever um buraco branco explodindo: a matéria emergindo de um 
horizonte de eventos no passado, exatamente como o Universo em 
expansão," explica Poplawski.

Um buraco branco é conectado a um buraco negro por uma ponte de 
Einstein-Rosen (ou buraco de minhoca) e é, hipoteticamente, a reversão 
no tempo de um buraco negro.

Um universo em cada buraco negro

No artigo, Poplawski sugere que todos os buracos negros astrofísicos -
 e não apenas os buracos negros Schwarzschild e Einstein-Rosen - podem 
ter pontes Einstein-Rosen, cada um com um novo universo em seu interior,
 que se formou simultaneamente com o buraco negro.

"Do que decorre que o nosso universo poderia ter-se formado dentro de
 um buraco negro existente dentro de outro universo", defende ele. Ou, 
mais especificamente, dentro de um buraco de minhoca que une dois outros
 universos.

Segundo ele, o conceito de um universo que nasce no interior de um 
buraco negro de Einstein-Rosen poderia evitar ainda o problema da física
 atual com o chamado problema da perda de informação dos buracos negros,
 que afirma que toda e qualquer informação sobre a matéria é perdida 
quando ela passa pelo horizonte de eventos de um buraco negro - por sua 
vez, desafiando as leis da física quântica.

Para isso, ele propõe o uso de um sistema de coordenadas euclidianas,
 chamadas coordenadas isotrópicas, para descrever o campo gravitacional 
de um buraco negro e para modelar o movimento geodésico radial de uma 
"partícula de grande massa" no interior desse buraco negro.

Em seu trabalho, Poplawski estudou o movimento radial ao longo do 
horizonte de eventos (a fronteira de um buraco negro) de buracos negros 
do tipo Schwarzschild e Einstein-Rosen - ambos soluções matematicamente 
legítimas da Relatividade Geral. Faltaria agora generalizar mais a sua 
solução.
Bibliografia:


Radial motion into an Einstein-Rosen bridge
Nikodem J. 
Poplawski
Physics Letters B
12 April 2010
Vol.: 687, Issues 
2-3, Pages 110-113
DOI: 10.1016/j.physletb.2010.03.029

Fonte: 
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=universo-dentro-buraco-minhoca&id=010130100413&ebol=sim


Nuestro universo puede 
ser un puente entre dos universos otros



Escribir Innovación 
Tecnológica de la web - 13/04/2010





Nuestro Universo podría 
estar dentro de un agujero de gusano

puentes de 
Einstein-Rosen, como se ilustra arriba, nunca fueron observados en la 
naturaleza, sino que ofrecen soluciones teóricas a la Relatividad 
General mediante la combinación de modelos de un agujero negro y los 
agujeros blancos. [Imagen: Wikimedia



Vermes



Nuestro universo puede 
ser ubicado dentro de un agujero de gusano (agujeros de gusano) - 
también conocido como puente de Einstein-Rosen - una especie de "tubo" 
que conecta dos universos hipotéticos.



El propio agujero de 
gusano sería parte de un agujero negro que podría estar dentro de un 
universo mucho más grande que contiene nuestro rasgo difícilmente 
detectables como científico para algunos "extra-universal.



Este escenario, con la 
cara de la ciencia ficción, en la que nuestro universo nació en un 
agujero de gusano, es un artículo recientemente publicado en una revista
 de física más importantes del mundo.



La gravedad y la 
expansión acelerada del Universo



Este ejercicio teórico no
 nace de la ociosidad: sucede que la física actual que luchan durante 
años con problemas persistentes. La más grande es nuestra 
la gravedad conocida.



Aunque sus efectos se 
pueden sentir todo el tiempo, esto no sucede con las fuerzas conocido. Ningún 
científico logrado
 hasta ahora para desarrollar una teoría que combina la gravedad con las
 fuerzas nucleares fuerte y débil y el electromagnetismo.



El otro problema es la 
expansión del universo. La gravedad debe ser lo 
que causa que exista una contratación, o por lo menos hay que frenar su 
expansión. Pero las observaciones 
demuestran lo contrario, lo que ha dado lugar a las teorías de la 
materia oscura y energía oscura.





Va por el desagüe



Nikodem Poplawski, la 
Universidad de Indiana, EE.UU., cree que estos problemas se pueden 
resolver si nuestro universo nace cuando una estrella gigante, que se 
encuentra en un universo mucho más grande y mucho más antigua que la 
nuestra, se derrumbó, formando un puente para otro universo.



Si nuestro universo llegó
 a estar en medio de este puente entre estos dos universos, la gravedad 
se remonta a antes de ese momento mágico del Big Bang, lo que permite su
 unificación con otras fuerzas.



Y la rápida expansión de 
nuestro universo se explica por el simple hecho de que éramos "fugas" a 
través del agujero de gusano, atrajo a otro universo.



Blanco agujeros



Poplawski reconoce que 
sólo una observación directa o el experimento podría revelar el 
movimiento de una partícula "" - tan grande como nuestro propio universo
 - un agujero negro real.



Pero también observa que,
 en calidad de observadores sólo pueden ver el exterior de un agujero 
negro, el interior no se puede discernir si un observador entre el 
agujero negro, o incluso más allá.



"Esta condición se 
cumpliría si nuestro universo está dentro de un agujero negro existe en 
un universo más grande," él dice.



"A medida que la teoría 
general de la relatividad, Einstein no elegir una dirección para la 
época, si un agujero negro puede formarse por el colapso gravitacional 
de la materia a través de un horizonte de sucesos en el futuro, entonces
 el proceso inverso también es posible. Un proceso bien podría describir la 
explosión de un agujero negro: el campo emergente de un horizonte de 
eventos en el pasado, al igual que la expansión del universo ", dice 
Poplawski.



Un agujero negro es 
conectado a un agujero negro para un puente de Einstein-Rosen (o agujero
 de gusano) y es hipotéticamente la inversión en el tiempo de un agujero
 negro.



Un universo en cada 
agujero negro



En el artículo, Poplawski
 sugiere que todos los agujeros astrofísicos negro - y no sólo los 
agujeros negro de Schwarzschild y Einstein-Rosen - puede tener puentes 
de Einstein-Rosen, cada uno con un nuevo universo en su interior, que se
 formó al mismo tiempo que el agujero negro.



"Por lo que se deduce que
 nuestro universo podría haberse formado dentro de un agujero negro 
existente en otro universo", argumenta. O más concretamente, 
dentro de un agujero de gusano que une dos universos otros.



Dijo que el concepto de 
un universo que nace dentro de un agujero negro de Einstein-Rosen 
también podría evitar el problema de la física moderna con el problema 
de pérdida de información llamada de un agujero negro, que establece que
 cualquier información sobre este tema se pierde cuando se pasa a
 través del horizonte de sucesos de un agujero negro - a su vez, 
desafiando las leyes de la física cuántica.



Para ello, propone la 
utilización de un sistema de coordenadas euclidiano sistema, llamado 
isotrópico coordenadas para describir el campo gravitatorio de un 
agujero negro y el modelo de la geodésica movimiento radial de una 
partícula "de gran masa" en el interior del agujero.



En su obra, Poplawski 
estudiado el movimiento radial a lo largo del horizonte (la frontera de 
un agujero negro) de los agujeros negro de Schwarzschild del tipo y 
Einstein-Rosen - ambas soluciones matemáticamente legítimos de la 
Relatividad General. Miss ahora la mayoría de 
generalizar su solución.

Bibliografía:



Movimiento radial en un 
puente de Einstein-Rosen

Nikodem J. Poplawski

Physics Letters B

12 de abril 2010

Vol: 687, Temas 2-3, 
Páginas 110-113

DOI: 
10.1016/j.physletb.2010.03.029
Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 
- 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br 
http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOEwww.gucit.com




      

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