On 21 Aug 2001, at 14:07, Paulo Mora de Freitas wrote:
> Mas existe uma outra solução tecnicamente viável: supondo ser possível de
> se estocar na memória do próprio SELA adulterado uma cópia do código
> binário não adulterado. Isso me parece trivial usando-se técnicas de
> compactação. Bastaria então se aplicar no final da votação a função resumo
> nessa cópia do código original e à área de dados com os totais finais,
> para se obter o bom resultado a por no visor.
Mora,
Tens a minha admiração ! parabéns!!! Abristes a lata. Estás mais do que certo.
Ademais é bom que se tenha em mente que a fraude pode residir em áreas
que não correspondem exatamente os programas e o dados em si. Como
existe um parâmetro prévio com atributos de fiel da verdade, ele em si já é um
instrumento à fraude.
O sistema irá mostrar o voto ao eleitor única exclusivamente no momento em
que estiver votando, no interregno, entre um eleitor e outro, tudo pode
acontecer, tudo é possível e os eleitores já não poderão mais visitar a
realidade.
No meu entendimento, quanto mais sofistificação houver, mais fraudes
haverão. Se mem derem um avião Boeing e não me oferecerem um piloto, esta
oferta ao invés de me representar um bem, far-me-á mal.
O PROCESSO ELEITORAL PERTENCE AOS ELEITORES E NÃO A UMA
MEIA DÚZIA DE SÁBIOS.
Esta história de alta tecnologia em eleições, em que pese as soluções dos
defeitos e a resistência do TSE, ora me cheira fraude, ora me cheira filodoxia.
Eleições não são um brinquedos dos eméritos. Eleições traçam o destino de
um povo segundo a vontade majoritária. Está tudo errado !!! Falta respeitar a
importância do cidadão.
Aristóteles
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
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