Alg~´em aí soube de algo sobre a votação paralela? GIL.
-----Mensagem original-----
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson Abreu
Enviada em: domingo, 15 de setembro de 2002 12:01
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] TRE anuncia sistema de votação paralela

O juiz Ivan Gradowski é um traidor da Pátria e um imbecil.
 
 
 
----- Original Message -----
Sent: Thursday, September 12, 2002 10:50 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] TRE anuncia sistema de votação paralela

O juiz Ivan Gradowski, diretor-geral do TRE, não acredita que possam haver erros que levem o sistema das urnas eletrônicas à descrença por parte de partidos e coligações:
 
 "Isso não ocorrerá. O processo foi testado na convenção do PT e não houve discrepâncias", ...
 
huuuummmmm!!!!!!!!! FOI UM TESTE.
 
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, September 11, 2002 2:11 AM
Subject: [VotoEletronico] TRE anuncia sistema de votação paralela

Jornal do Estado PR

José Marcos Lopes

O juiz eleitoral José Laurindo de Souza Netto convocou ontem representantes de partidos e coligações para explicar como funcionará a votação paralela, que será realizada no primeiro turno das eleições, no dia 6 de outubro, e no segundo turno, no dia 27. O objetivo da votação paralela é garantir a credibilidade das urnas eletrônicas. Souza Netto é presidente da Comissão de Votação Paralela, que é formada por juízes eleitorais, servidores da Justiça Eleitoral e promotores de Zonas Eleitorais.

A votação paralela funcionará no mesmo horário das eleições. No dia 5 de outubro, um dia antes do primeiro turno, a Justiça Eleitoral fará o sorteio de duas urnas eletrônicas, uma de Curitiba e outra do interior do Estado. As duas urnas ficarão sob guarda da Polícia Federal e serão encaminhadas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A urna do interior virá a Curitiba de helicóptero, com fiscais escolhidos pelos partidos. Essas urnas serão substituídas no dia da eleição.

Para realizar a votação paralela, a Justiça Eleitoral começou ontem a distribuir 500 cédulas de papel entre os partidos ou coligações. Essas cédulas deverão ser preenchidas e encaminhadas ao TRE até o dia 5 de outubro. As cédulas ficarão em uma urna lacrada.

No dia da eleição, funcionários da Justiça Eleitoral farão uma simulação, em uma sala fechada do TRE, que será equipada com três câmeras de vídeo. As cédulas serão mostradas aos fiscais dos partidos, filmadas e em seguida os votos serão digitado nas urnas.

Quando a votação estiver encerrada nas seções eleitorais, às 17 horas, a votação paralela também chegará ao fim. Fiscais de partidos e funcionários da Justiça Eleitoral farão a contagem dos votos de papel e dos votos eletrônicos. Em seguida será emitido um boletim de urna, para a que os dados sejam conferidos. Partidos podem inscrever fiscais para acompanhar a votação paralela até o dia 17 deste mês.

"Se houver alguma diferença, podemos localizar o erros pelas fitas de vídeo", afirmou o juiz José Laurindo de Souza Netto. O juiz Ivan Gradowski, diretor-geral do TRE, não acredita que possam haver erros que levem o sistema das urnas eletrônicas à descrença por parte de partidos e coligações. "Isso não ocorrerá. O processo foi testado na convenção do PT e não houve discrepâncias", disse. "Qualquer erro será detectado pelas câmeras. Só haverá erros se alguém digitar errado ou entender errado o que está na cédula de papel. A votação paralela serve para dar credibilidade às urnas eletrônicas".


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