RE-ENVIANDO, COM TÍTULO MAIS SUGESTIVO.

=================================================           A todos

        Sugiro que vocês façam uma vaquinha e dêm meu livreto de sátiras
"A República da Panákia" ao Sr. Claudio, que se insere
perfeitamente na classe dirigente daquele país virtual (à venda
nas bancas). Como tenho saudade dos escritos de seu saudoso pai!

         Eu poderia dar um dos meus exemplares, mas não vou gastá-lo com
ele. Quem fala do que não entende comete uma falta; mas sabotar
um trabalho sério com afirmações falsas, isso já é um crime.

         É pena, mas depois dessa, a Transparência Brasil perdeu o alto
conceito em que a tínhamos, devido ao seu trabalho anti-corrupção. E
pensar que pensamos um dia em nos associarmos a ela...  Era divórcio na
certa.

         Um abraço indignado

         Walter Del Picchia
             S.Paulo/SP

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Luiz Ezildo. a respeito do artigo de 31/05 e Editorial de 01/06/04, da
Folha de S.Paulo, sobre a insegurança da votação eletrônica:

> Mas vocês pensavam que ia ficar assim é?
> Vejam o contra-ataque já se armando, publicado no Painel do Leitor, da
própria Folha. E ninguém menos do que o senhor Cláudio Abramo, que sabe
muito bem do que estamos falando.
> Falar que quem violaria o "voto" virtual também violaria o voto físico é
> pura jogada para confundir. Talvez ele entenda mais do que os
PROFESSORES da Sociedade Brasileira de Computação. É brincadeira.
> Pior. Passível de fraude é o voto materializado em papel. Só pode ser
> ironia.
> É isso, um abraço.
>
> Luiz Ezildo - Santos/SP
>
> "O pior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos
que gostam."
> Arnold Toynbee - historiador inglês.

> <><><><><><>
> Urnas
> "Diferentemente do afirmado por representantes da Sociedade Brasileira de
> Computação, e aparentemente "comprado" pela Folha, a impressão em papel do
> voto dado eletronicamente e o seu depósito em urna não traria nenhuma
> garantia adicional de segurança. Está certo o sr. Moacir Casagrande, do
> PT. Primeiro, porque o fraudador do voto eletrônico violaria também a urna
> física. Segundo, e mais importante, porque, em caso de disparidade, como
> concluir que a fraude teria incidido no voto eletrônico, e não nos
> registros em papel? Apontar isso não significa dizer que não se devam
> tornar mais rigorosos os processos de certificação e de controle do voto
> eletrônico."
> Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil (São
> Paulo, SP)
>
> <><><><><><>
> De:[EMAIL PROTECTED]
>
>
> Editorial da Folha de São Paulo, pag. 2, 01/05/2004
>
> http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0106200403.htm
>
>
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