Assalariado pede ajuda para transplantar medula

Na área de ocupação Riacho Doce(Belem do Para), a partir da Rua da
Olaria, estreitas transversais, com apenas dois metros de largura,
levam a outras pequenas ruas, todas muito estreitas e de casas
modestas. A maioria das casas é de madeira, barro ou tijolos sem
reboco. No quarto de uma delas, a família de Andre Cristano  vive um
drama muito pior que o da pobreza.

Andre, 25 anos, trabalha como repositor de mercadorias num
supermercado e ganha um salário mínimo por mês. Em fevereiro passado,
ele descobriu que tem leucemia, e precisará ir a São Paulo fazer um
transplante de medula. Andre é pai de uma menina de dois anos,
Geovanna Vitória Pantoja da Costa, que nasceu sem o esôfago e não
pode ingerir nada pela boca. Ela alimenta-se por uma sonda e também
precisa de uma cirurgia, para estabelecer um canal entre a faringe e
o estômago. A família não tem recursos para pôr fim ao drama nem do
pai, nem da filha.

Em fevereiro passado, o jovem Andre sentiu violentas dores de cabeça,
acompanhadas de febre. Seu baço também inchara de forma agressiva, e
o médico logo suspeitou de leucemia. O exame de sangue confirmou o
diagnóstico e, imediatamente, Andre iniciou o tratamento. No começo,
ia uma vez por semana ao Hospital Ophir Loyola; depois, as sessões de
tratamento tornaram-se mensais, enquanto Andre agilizava exames em
parentes próximos, os únicos que lhe poderiam salvar a vida por meio
de um transplante de medula óssea.

Os dois irmãos de Andre, Rogério e Ruth Helena Correia da Costa, se
prontificaram a ser doadores. Os médicos em Belém decidiram-se por
Rogério, 29 anos, desempregado. Andre (que desde fevereiro está
licenciado do trabalho, em benefício pelo INSS) conseguiu então,
junto ao SUS, um leito para se submeter ao transplante no Instituto
do Coração de Bauru, em São Paulo. Conseguiu também as passagens para
ele e o irmão doador viajarem a SP. Agora sua batalha enfrenta outra
etapa.

Andre precisa de dinheiro para a viagem também da mãe, a diarista
Maria de Nazaré Queiroz da Costa, que deverá cuidar do filho no
período pós-cirurgia (cerca de seis meses, em que Andre vai submeter-
se, inclusive, a fortes sessões de quimioterapia). "Nos explicaram
que ele precisará usar máscara, e não poderá andar de ônibus: terá
que ir e vir do hospital de táxi, e precisamos do dinheiro para este
transporte, e também para as eventualidades que surgem", diz Maria de
Nazaré. Além disso, não há garantia de que o hospital conseguirá,
como prometido, uma casa de apoio para a permanência de Andre e da
mãe em Bauru. E quanto mais cedo se realizar o transplante, maiores
as chances de sucesso.

A família de Andre já promoveu um bingo beneficente, para começar a
levantar o dinheiro necessário, e faz uma campanha de doação por meio
de formulário (à semelhança de um abaixo-assinado), em que as pessoas
assinam o nome e, ao lado, anotam o valor doado. O Incor de Bauru já
enviou, devidamente preenchidos e regularizados, os documentos para a
cirurgia. A previsão é de que Andre viaje daqui a no máximo 20 dias.
Com ou sem o dinheiro necessário para o período
pós-transplante.Serviços: Quem quiser ajudar Andre a salvar a vida 
pode depositar a quantia que puder na conta corrente 9598-2 , agência 
1846-5 do Banco do Brasil, no nome de Andre Cristiano.

Operação da filha vai custar R$ 12 mil

A pequena Geovanna Vitória chora diariamente, com fome, sempre que vê
alguém comendo. Nascida sem o esôfago, há dois anos ela alimenta-se
apenas com líquidos e mingau de arroz (Mucilon), por meio de uma
sonda. Geovanna sente o cheiro dos alimentos e não os pode ingerir.
Quando, escondida, come um pedaço de pão ou um pedaço de batata
frita, os familiares entram em pânico: batem-lhe nas costas para ela
regurgitar o alimento, e não raro levam-na para um hospital.

A mãe, a dona-de-casa Jhuli Ferreira Pantoja, 23 anos, conta que a
menina vive sob constante vigilância. "Ela não pode brincar como as
outras crianças, com os colegas, nem mesmo em casa", diz Jhuli. "A
Geovana tem um pequeno furo na garganta, por onde expele a saliva que
produz, e o local não pode sujar. Além disso, quando ela cai, e a
sonda sai, a barriga sangra e precisamos levá-la a um hospital para
recolocar o tubo." Numa dessas vezes, Geovanna foi ao Hospital de
Clínicas e precisou esperar na fila para recolocar a sonda. Já estava
há doze horas sem ingerir nenhum alimento, e o médico dela, José
Maria Miranda, disse que só a atenderia após todos os que já estavam
na fila. Jhuli então discutiu com o médico, e acha que a discussão
complicou ainda mais a situação da filha.

"A Geovanna seria operada na Santa Casa, mas, por causa do incidente,
o doutor José Maria não quis mais ser o médico dela. Nos disseram que
a cirurgia ainda pode ser feita na Santa Casa, mas por outro médico,
mas assim não havia nenhuma garantia de sucesso. Com isso, decidimos
não fazer a cirurgia com qualquer um. Além disso, a Geovanna já está
há seis meses sem fazer uma única consulta - nem mesmo com um
pediatra", lamenta Jhuli.

A avó paterna de Geovanna, Maria de Nazaré, diz que às vezes, de
madrugada, a sonda da menina sai e precisam chamar o 192 para fazer o
deslocamento até um hospital, ou então conseguir às pressas dinheiro
para o táxi. "Estávamos fazendo uma campanha para conseguir o
dinheiro para a cirurgia, que custa 12 mil reais, quando descobrimos
que o Andre tinha leucemia. Nossos esforços, então, se voltaram para
ele, mas o sonho de todos aqui é ver os dois bem ainda este ano, com
a graça de Deus".Se vc puder ajudar nos agradecemos Deus lhe dará em
dobro. por favor propaguem essa mensagem.Estamos desesperado o valor
que temos que arrecadar para o tratamento do Andre e Geovanna é muito
alto. entao se vc puder ajudar nem que seja com r$ 1,00 ou mesmo
propagando essa mensagem nos agradecemos de coração. se vc puder orar
por eles tambem agradecemos.as vezes perco as esperanças mas quando
penso em Deus vejo que temos que lutar até o fim. por favor nos
ajudem pois estamos correndo contra o tempo.QUE DEUS TOQUE EM SEU
CORAÇÃO E VC POSSA AJUDAR UM IRMÃO





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