Estou de pleno acordo, continue.
  Pedro paulo

Clayton Gitti <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
          Prezado Sr. Nelson Prado

Vamos abrir um pouco nossas mentes e lembrar que vivemos em um mundo 
globalizado. Nesse sentido, devemos lembrar que o pequeno mundo em que alguns 
pensam que vivem é pequeno demais para o que anda acontecendo lá fora. Graças à 
globalização que a bubalinocultura avança vertiginosamente em qualidade. 
Devemos lembrar que a bubalinocultura não se restringe apenas em criar e vender 
animais e seus produtos. Ela vai muito além disso. A ciência ajuda a melhorar a 
qualidade e a produtividade levando o bubalinocultor brasileiro a alcançar o 
respeito e a liderança tão merecidos e buscados frente aos bovinocultores 
brasileiros e mundiais e também aos bubalinocultores mundiais.
Saber o que ocorre lá fora é muito importante, para que possamos balizar nosso 
padrão de exigência e qualidade frente aos nossos animais e produtos 
provenientes dessa atividade. Aquele que entender como sendo importante que uma 
doença ou um microrganismo foi detectado em alguma situação ligada à atividade 
pecuária, em um país onde há um elevado grau de exigência na qualidade na 
elaboração dos produtos e sub-produtos de origem pecuária, está dando um passo 
a frente para melhorar a qualidade de sua própria produção e agregar valor aos 
seus produtos, ganhando respeito no mercado. Pois tal evento pode estar 
ocorrendo aqui, mas não está sendo detectado. Todos os integrantes na cadeia de 
produção tem seu grau de responsabilidade. Ao produtor, à industria e ao 
comércio cabe entregar um produto de boa qualidade física, química e 
microbiológica à sociedade. Eu adorei esse escândalo que está acontecendo. O 
brasileiro só acorda
quando a notícia sai no Jornal Nacional. Pensando assim, que venham mais e mais 
escândalos. Pelo menos alguns poucos vão ser punidos (infelizmente são poucos) 
e a sociedade acorda para exigir a qualidade merecida.

Notícias como essa enviada em mensagem anterior nos levam à perguntar:
1. Onde ocorreu a falha?
2. Será que nós cometemos a mesma falha?
3. Será que temos tecnologia para detectar tais eventos?
4. Será que temos rotina de fiscalização para detectar eventos semelhantes?
5. Será que os exames microbiológicos do leite detectam todos os tipos de 
microrganismos ou apenas aqueles que alguém ou uma legislação exige? E os 
outros Microrganismos que não são pesquisados ou detectados, fazem mal à Saúde 
Humana?

Tal evento na Pensilvânia me faz lembrar uma coisa. Os americanos possuem uma 
infra estrutura de fiscalização e recebem um aporte financeiro muito maior para 
realizar tais pesquisas que nós brasileiros. Eles não são perfeitos, mas estão 
anos-luz à nossa frente e me leva a concluir que não enxergamos uma infinidade 
de coisas que passam à nossa frente. 

Continuarei enviando notícias de interesse direto e INDIRETO ao grupo. Com 
certeza alguém vai tirar proveito dessas informações.

Pena que o portugês não é a lingua oficial da globalização, deste modo, saber 
inglês tem um elevado grau de importância para entrar nesse mundo.

Saudações 

Prof. Clayton Gitti 

Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública 
Instituto de Veterinária 
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Km 07 da BR 465, Seropédica/RJ CEP 23890-000

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