Acho que vou aceitar sua sugestão, porque parece que é só assim que funciona, 
inclusive para o pão light, sucos e todos os outros produtos de dupla inspeção, 
orgãos publícos e FANTÁSTICO, sendo que deste orgão mais sério ,o FANTÁSTICO, 
parece ser muito mais eficiente porque as empresas se preocupam em dar 
justificativas porque se torna público e não sujeito a jeitinhos de fiscais 
"bem intencionados", como o do laticínio denunciado.
  Inclusive existe um outro serviço de inspeção  muito sério o SIGR( Serviço de 
Inspeção do GLOBO RURAL), que o pessoal do mel esta usando bastante. Pois 
fizeram denuncias para o Sif e Sisp sobre mel adulterado( 98% das amostras 
testadas) e do mesmo modo que o Claudio relatou não obtiveram resposta 
satisfatória. 
   
  Pedro Paulo

Roberto Mesquita <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
          Pedro Paulo Assef,

Que bom que você aprova esse "NOVO SIF", ou seja, o "Serviço de 
Inspeção do FANTÁSTICO". Que tal colocar no rótulo da sua Mozzarela 
um telefone "DISK DENÚNCIA"?

Roberto 

-- Em bufalos@yahoogrupos.com.br, Pedro Paulo Assef Delgado 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Roberto Mesquita
> É bom lembrar que dentro do laticínio fraudador tinha um fiscal 
do poder público e só ficamos sabendo das fraudes graças a imprensa e 
o tal poder público só se moveu depois da denuncia, desculpe mais 
concordo com o prof. Clayton, se não sai no Jornal Nacional, todo 
mundo continua fingindo que está tudo ótimo.
> Pena que ainda não apareceu nada sobre o "logro" ao consumidor 
que come mussarela misturada como se fosse mozzarella de búfala ,em 
vários pratos pelo Brasil a fora, espero que saia também no Jornal 
Nacional.
> Pedro Paulo
> 
> 
> Roberto Mesquita <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> Prof. Clayton Gitti,
> 
> O senhor tem toda razão quando afirma que "ao produtor, à industria 
e 
> ao comércio cabe entregar um produto de boa qualidade física, 
química 
> e microbiológica à sociedade".
> 
> Pena que não reconheça o importante papel que cabe ao poder público 
e 
> às instituições de ensino e de pesquisa no sentido de impedir que 
> escândalos como o do leite UHT continuem ocorrendo.
> 
> Sua afirmativa:
> 
> "Eu adorei esse escândalo que está acontecendo. O brasileiro só 
> acorda quando a notícia sai no Jornal Nacional. Pensando assim, que 
> venham mais e mais escândalos. Pelo menos alguns poucos vão ser 
> punidos (infelizmente são poucos) e a sociedade acorda para exigir 
a 
> qualidade merecida".
> 
> É no mínimo deplorável !!!
> 
> Torço para que os demais membros do Departamento de Epidemiologia e 
> Saúde Pública do Instituto de Veterinária da Universidade Federal 
> Rural do Rio de Janeiro sejam mais pragmáticos e pró-ativos, a 
> exemplo dos seus colegas americanos, na missão de assegurar ao 
> consumidor nacional a qualidade merecida.
> 
> Roberto 
> 
> --- Em bufalos@yahoogrupos.com.br, Clayton Gitti <cbgitti@> 
> escreveu
> >
> > Prezado Sr. Nelson Prado
> > 
> > Vamos abrir um pouco nossas mentes e lembrar que vivemos em um 
> mundo globalizado. Nesse sentido, devemos lembrar que o pequeno 
mundo 
> em que alguns pensam que vivem é pequeno demais para o que anda 
> acontecendo lá fora. Graças à globalização que a bubalinocultura 
> avança vertiginosamente em qualidade. Devemos lembrar que a 
> bubalinocultura não se restringe apenas em criar e vender animais e 
> seus produtos. Ela vai muito além disso. A ciência ajuda a melhorar 
a 
> qualidade e a produtividade levando o bubalinocultor brasileiro a 
> alcançar o respeito e a liderança tão merecidos e buscados frente 
aos 
> bovinocultores brasileiros e mundiais e também aos bubalinocultores 
> mundiais.
> > Saber o que ocorre lá fora é muito importante, para que possamos 
> balizar nosso padrão de exigência e qualidade frente aos nossos 
> animais e produtos provenientes dessa atividade. Aquele que 
entender 
> como sendo importante que uma doença ou um microrganismo foi 
> detectado em alguma situação ligada à atividade pecuária, em um 
país 
> onde há um elevado grau de exigência na qualidade na elaboração dos 
> produtos e sub-produtos de origem pecuária, está dando um passo a 
> frente para melhorar a qualidade de sua própria produção e agregar 
> valor aos seus produtos, ganhando respeito no mercado. Pois tal 
> evento pode estar ocorrendo aqui, mas não está sendo detectado. 
Todos 
> os integrantes na cadeia de produção tem seu grau de 
> responsabilidade. Ao produtor, à industria e ao comércio cabe 
> entregar um produto de boa qualidade física, química e 
microbiológica 
> à sociedade. Eu adorei esse escândalo que está acontecendo. O 
> brasileiro só acorda
> > quando a notícia sai no Jornal Nacional. Pensando assim, que 
> venham mais e mais escândalos. Pelo menos alguns poucos vão ser 
> punidos (infelizmente são poucos) e a sociedade acorda para exigir 
a 
> qualidade merecida.
> > 
> > Notícias como essa enviada em mensagem anterior nos levam à 
> perguntar:
> > 1. Onde ocorreu a falha?
> > 2. Será que nós cometemos a mesma falha?
> > 3. Será que temos tecnologia para detectar tais eventos?
> > 4. Será que temos rotina de fiscalização para detectar eventos 
> semelhantes?
> > 5. Será que os exames microbiológicos do leite detectam todos os 
> tipos de microrganismos ou apenas aqueles que alguém ou uma 
> legislação exige? E os outros Microrganismos que não são 
pesquisados 
> ou detectados, fazem mal à Saúde Humana?
> > 
> > Tal evento na Pensilvânia me faz lembrar uma coisa. Os americanos 
> possuem uma infra estrutura de fiscalização e recebem um aporte 
> financeiro muito maior para realizar tais pesquisas que nós 
> brasileiros. Eles não são perfeitos, mas estão anos-luz à nossa 
> frente e me leva a concluir que não enxergamos uma infinidade de 
> coisas que passam à nossa frente. 
> > 
> > Continuarei enviando notícias de interesse direto e INDIRETO ao 
> grupo. Com certeza alguém vai tirar proveito dessas informações.
> > 
> > Pena que o portugês não é a lingua oficial da globalização, deste 
> modo, saber inglês tem um elevado grau de importância para entrar 
> nesse mundo.
> > 
> > 
> > Saudações 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > Prof. Clayton Gitti 
> > 
> > 
> > Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública 
> > Instituto de Veterinária 
> > Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
> > Km 07 da BR 465, Seropédica/RJ CEP 23890-000
> > 
> > cbgitti@
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