Estou com um caso de execução de contrato
particular de compra e venda de cotas societárias, onde o comprador vendeu suas
cotas para o sócio remanescente e não para a empresa. Empresa esta que sequer
existe mais. O contrato foi devidamente celebrado em 1991; são 120 parcelas
mensais e sucessivas (a dívida é de R$ 260.000,00, não atualizados e sem juros
de mora), cuja a última foi paga em 1995. O contrato foi assinado por duas
testemunhas instrumentárias.
Comprador e vendedor são amigos e só
agora, o vendedor decidiu reivindicar o que lhe é devido. Até aqui tranqüilo,
mas o que acontece é que o vendedor só possui uma casa de R$ 400.000,00, um
carro; como é casado - creio eu em comunhão universal de bens - sua esposa tem
um restaurante e um carro. Todos os demais bens foram vendidos ou passados para
outras pessoas, por conta de outra execução que sofrera. Detalhe não tenho como
provar isso...
Quero a opinião de vocês no que posso
fazer, já que acho que estou numa sinuca de bico !!!!!
Obrigada...
Beijos a todos
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