Re: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes
Minha teoria é que o comunismo, e qualquer outro regime totalitário, seja muito bom. E os atletas querem sair para divulgar essa boa nova ao mundo... E prova que o PCdoB, PCB e similares,e ainda Chaves, Morales, Fidel estão realmente no caminho da modernidade - Original Message - From: Rubens To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Sunday, July 29, 2007 6:19 PM Subject: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes A vitória da liberdade No Pan-Americano, mais uma vez Cuba deu um show em deserções O desempenho da equipe cubana presente aos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro ficou acima do esperado na modalidade deserção. Nos Jogos de Winnipeg, em 1999, treze atletas escaparam, mas nenhum deles tinha a importância do boxeador Guillermo Rigondeaux Ortiz, bicampeão olímpico e mundial. Estrela internacional, ele era, até cair fora, motivo de orgulho do regime ditatorial de Fidel Castro. Rigo, como é chamado em seu país, foi um dos quatro cubanos que fugi- ram no Rio, logo nos primeiros dias dos Jogos. Os outros três foram o também boxeador Erislandy Lara, campeão mundial dos meios-médios, o jogador de handebol Rafael Capote e o técnico de ginástica artística Lázaro Lamelas. Aos 26 anos, invicto há 104 lutas, Rigondeaux era o que se pode considerar uma celebridade em Havana. Como todos os atle- tas de alto nível, desfrutava regalias em meio à penúria em que todos os cubanos são forçados a viver. Tinha direito a um carro e uma cota de gasolina acima dos 25 litros mensais (quantidade insuficiente, note-se, para viajar entre Rio e São Paulo até no mais econômico dos automóveis). Além disso, dispunha de telefone, um emprego na burocra- cia estatal e uma cesta de alimentos que incluía leite, carnes e fru- tas. Para os padrões cubanos, Rigondeaux levava um vidão. Ao pular fora da equipe, ao fim da primeira semana dos Jogos, ele sumiu de vista. A primeira notícia de seu paradeiro surgiu na quinta- feira, quando a academia Arena Box Promotion, de Hamburgo, na Alema- nha, estampou sua foto no site, para anunciar que ele e seu colega de fuga são seus mais novos atletas. Teremos muito orgulho em recebê- los. Rigondeaux vai disputar pelo menos doze lutas por nossa academia e ganhará, em cada uma delas, muitos milhões de dólares, afirma o dono da academia Arena, o ex-boxeador alemão Ahmet Öner, em férias em Palma de Maiorca, na Espanha. Öner admitiu a VEJA que financiou toda a operação de fuga dos atletas cubanos, o que incluiu a contratação de advogados - entre eles, claro, um cubano residente em Miami, chamado Tony Gonzalez. Öner afirma que pagou 800.000 dólares a Rigondeaux e aos encarregados da operação, va- lor que não inclui as despesas com aluguel de avião e todo o aparato necessário para ludibriar as autoridades cubanas e brasileiras. Já abalados por um desempenho abaixo do esperado no quadro de meda- lhas, os dirigentes ficaram ainda mais estressados com as deserções. Fidel Castro espumou de raiva. O ditador emitiu uma nota oficial em que chamou os fujões de traidores. Öner já havia levado outras três estrelas do boxe cubano, no fim do ano passado, durante um torneio na Venezuela. Entre eles, o peso pesado Odlanier Solís, considerado o sucessor dos lendários boxeadores Teófilo Stevenson e Félix Savón. Desde o fim da União Soviética, em 1991, quando o governo cubano per- deu a principal fonte de financiamento, as deserções de atletas se intensificaram. Pelo menos oitenta deles escaparam, a maioria durante competições internacionais. A fim de evitar as fugas, os agentes de segurança cubanos mantêm uma vigilância cerrada sobre os atletas. Na Vila Olímpica montada no Rio de Janeiro, a liberdade dos atletas cuba- nos era apenas aparente. Para conseguir escapar, o jogador de handbol Rafael Capote teve de margear os limites da vila até encontrar uma brecha de meio metro entre dois muros. Ele fugiu correndo por mais de uma hora, para depois tomar um táxi para São Paulo. Entre uma fuga e outra, a delegação cubana no Pan-Americano liberou o seu espírito capitalista. É comum entre atletas que participam de eventos internacionais a troca de uniformes e a venda de um e outro produto, para reforçar o orçamento apertado de estudante. Mas os cuba- nos se destacaram pela avidez com que se entregaram a esse comércio. Sua principal mercadoria eram os charutos. Eles preferiam receber o pagamento em dinheiro, mas aceitavam alegremente o escambo quando se tratava de equipamentos eletrônicos. No Rio, o que esteve em alta fo- ram os aparelhos de DVD portáteis. Outro objeto do desejo cubano eram os perfumes, de qualquer marca. E aí valia frasco aberto, mesmo que usado e quase no final. O produto é raro e caro na ilha, onde não se encontra nada que não seja o básico. Os cubanos também aproveitaram
Re: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes
E, claro, a queda do muro de Berlim, foi na verdade um artificio simples da imprensa capitalista porca, eles pegaram o pessoal quebrando o muro do ocidente para o oriente, todos euforicos para irem viver no paraiso do proletariado, porem, inverteram com uso de espelhos a direcao, e divulgaram como sendo ao contrario, todos correndo da alemanha oriental para a ocidental. Antonio Bellucci wrote: Minha teoria é que o comunismo, e qualquer outro regime totalitário, seja muito bom. E os atletas querem sair para divulgar essa boa nova ao mundo... E prova que o PCdoB, PCB e similares,e ainda Chaves, Morales, Fidel estão realmente no caminho da modernidade - Original Message - From: Rubens To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Sunday, July 29, 2007 6:19 PM Subject: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes A vitória da liberdade No Pan-Americano, mais uma vez Cuba deu um show em deserções O desempenho da equipe cubana presente aos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro ficou acima do esperado na modalidade deserção. Nos Jogos de Winnipeg, em 1999, treze atletas escaparam, mas nenhum deles tinha a importância do boxeador Guillermo Rigondeaux Ortiz, bicampeão olímpico e mundial. Estrela internacional, ele era, até cair fora, motivo de orgulho do regime ditatorial de Fidel Castro. Rigo, como é chamado em seu país, foi um dos quatro cubanos que fugi- ram no Rio, logo nos primeiros dias dos Jogos. Os outros três foram o também boxeador Erislandy Lara, campeão mundial dos meios-médios, o jogador de handebol Rafael Capote e o técnico de ginástica artística Lázaro Lamelas. Aos 26 anos, invicto há 104 lutas, Rigondeaux era o que se pode considerar uma celebridade em Havana. Como todos os atle- tas de alto nível, desfrutava regalias em meio à penúria em que todos os cubanos são forçados a viver. Tinha direito a um carro e uma cota de gasolina acima dos 25 litros mensais (quantidade insuficiente, note-se, para viajar entre Rio e São Paulo até no mais econômico dos automóveis). Além disso, dispunha de telefone, um emprego na burocra- cia estatal e uma cesta de alimentos que incluía leite, carnes e fru- tas. Para os padrões cubanos, Rigondeaux levava um vidão. Ao pular fora da equipe, ao fim da primeira semana dos Jogos, ele sumiu de vista. A primeira notícia de seu paradeiro surgiu na quinta- feira, quando a academia Arena Box Promotion, de Hamburgo, na Alema- nha, estampou sua foto no site, para anunciar que ele e seu colega de fuga são seus mais novos atletas. Teremos muito orgulho em recebê- los. Rigondeaux vai disputar pelo menos doze lutas por nossa academia e ganhará, em cada uma delas, muitos milhões de dólares, afirma o dono da academia Arena, o ex-boxeador alemão Ahmet Öner, em férias em Palma de Maiorca, na Espanha. Öner admitiu a VEJA que financiou toda a operação de fuga dos atletas cubanos, o que incluiu a contratação de advogados - entre eles, claro, um cubano residente em Miami, chamado Tony Gonzalez. Öner afirma que pagou 800.000 dólares a Rigondeaux e aos encarregados da operação, va- lor que não inclui as despesas com aluguel de avião e todo o aparato necessário para ludibriar as autoridades cubanas e brasileiras. Já abalados por um desempenho abaixo do esperado no quadro de meda- lhas, os dirigentes ficaram ainda mais estressados com as deserções. Fidel Castro espumou de raiva. O ditador emitiu uma nota oficial em que chamou os fujões de traidores. Öner já havia levado outras três estrelas do boxe cubano, no fim do ano passado, durante um torneio na Venezuela. Entre eles, o peso pesado Odlanier Solís, considerado o sucessor dos lendários boxeadores Teófilo Stevenson e Félix Savón. Desde o fim da União Soviética, em 1991, quando o governo cubano per- deu a principal fonte de financiamento, as deserções de atletas se intensificaram. Pelo menos oitenta deles escaparam, a maioria durante competições internacionais. A fim de evitar as fugas, os agentes de segurança cubanos mantêm uma vigilância cerrada sobre os atletas. Na Vila Olímpica montada no Rio de Janeiro, a liberdade dos atletas cuba- nos era apenas aparente. Para conseguir escapar, o jogador de handbol Rafael Capote teve de margear os limites da vila até encontrar uma brecha de meio metro entre dois muros. Ele fugiu correndo por mais de uma hora, para depois tomar um táxi para São Paulo. Entre uma fuga e outra, a delegação cubana no Pan-Americano liberou o seu espírito capitalista. É comum entre atletas que participam de eventos internacionais a troca de uniformes e a venda de um e outro produto, para reforçar o orçamento apertado de estudante. Mas os cuba- nos se destacaram pela avidez com que se entregaram a esse comércio. Sua principal
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Verdade Julio, tudo conspiração das elites Berlineses que inverteram a situação. É sempre culpa do Mordomo, das Elites ou é do Piloto mesmo... - Original Message - From: Julio Arruda To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Monday, July 30, 2007 6:04 PM Subject: Re: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes E, claro, a queda do muro de Berlim, foi na verdade um artificio simples da imprensa capitalista porca, eles pegaram o pessoal quebrando o muro do ocidente para o oriente, todos euforicos para irem viver no paraiso do proletariado, porem, inverteram com uso de espelhos a direcao, e divulgaram como sendo ao contrario, todos correndo da alemanha oriental para a ocidental. Antonio Bellucci wrote: Minha teoria é que o comunismo, e qualquer outro regime totalitário, seja muito bom. E os atletas querem sair para divulgar essa boa nova ao mundo... E prova que o PCdoB, PCB e similares,e ainda Chaves, Morales, Fidel estão realmente no caminho da modernidade - Original Message - From: Rubens To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Sunday, July 29, 2007 6:19 PM Subject: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes A vitória da liberdade No Pan-Americano, mais uma vez Cuba deu um show em deserções O desempenho da equipe cubana presente aos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro ficou acima do esperado na modalidade deserção. Nos Jogos de Winnipeg, em 1999, treze atletas escaparam, mas nenhum deles tinha a importância do boxeador Guillermo Rigondeaux Ortiz, bicampeão olímpico e mundial. Estrela internacional, ele era, até cair fora, motivo de orgulho do regime ditatorial de Fidel Castro. Rigo, como é chamado em seu país, foi um dos quatro cubanos que fugi- ram no Rio, logo nos primeiros dias dos Jogos. Os outros três foram o também boxeador Erislandy Lara, campeão mundial dos meios-médios, o jogador de handebol Rafael Capote e o técnico de ginástica artística Lázaro Lamelas. Aos 26 anos, invicto há 104 lutas, Rigondeaux era o que se pode considerar uma celebridade em Havana. Como todos os atle- tas de alto nível, desfrutava regalias em meio à penúria em que todos os cubanos são forçados a viver. Tinha direito a um carro e uma cota de gasolina acima dos 25 litros mensais (quantidade insuficiente, note-se, para viajar entre Rio e São Paulo até no mais econômico dos automóveis). Além disso, dispunha de telefone, um emprego na burocra- cia estatal e uma cesta de alimentos que incluía leite, carnes e fru- tas. Para os padrões cubanos, Rigondeaux levava um vidão. Ao pular fora da equipe, ao fim da primeira semana dos Jogos, ele sumiu de vista. A primeira notícia de seu paradeiro surgiu na quinta- feira, quando a academia Arena Box Promotion, de Hamburgo, na Alema- nha, estampou sua foto no site, para anunciar que ele e seu colega de fuga são seus mais novos atletas. Teremos muito orgulho em recebê- los. Rigondeaux vai disputar pelo menos doze lutas por nossa academia e ganhará, em cada uma delas, muitos milhões de dólares, afirma o dono da academia Arena, o ex-boxeador alemão Ahmet Öner, em férias em Palma de Maiorca, na Espanha. Öner admitiu a VEJA que financiou toda a operação de fuga dos atletas cubanos, o que incluiu a contratação de advogados - entre eles, claro, um cubano residente em Miami, chamado Tony Gonzalez. Öner afirma que pagou 800.000 dólares a Rigondeaux e aos encarregados da operação, va- lor que não inclui as despesas com aluguel de avião e todo o aparato necessário para ludibriar as autoridades cubanas e brasileiras. Já abalados por um desempenho abaixo do esperado no quadro de meda- lhas, os dirigentes ficaram ainda mais estressados com as deserções. Fidel Castro espumou de raiva. O ditador emitiu uma nota oficial em que chamou os fujões de traidores. Öner já havia levado outras três estrelas do boxe cubano, no fim do ano passado, durante um torneio na Venezuela. Entre eles, o peso pesado Odlanier Solís, considerado o sucessor dos lendários boxeadores Teófilo Stevenson e Félix Savón. Desde o fim da União Soviética, em 1991, quando o governo cubano per- deu a principal fonte de financiamento, as deserções de atletas se intensificaram. Pelo menos oitenta deles escaparam, a maioria durante competições internacionais. A fim de evitar as fugas, os agentes de segurança cubanos mantêm uma vigilância cerrada sobre os atletas. Na Vila Olímpica montada no Rio de Janeiro, a liberdade dos atletas cuba- nos era apenas aparente. Para conseguir escapar, o jogador de handbol Rafael Capote teve de margear os limites da vila até encontrar uma brecha de meio metro entre dois muros. Ele fugiu correndo por mais de uma hora, para depois tomar um táxi para
RE: [gl-L] news: No Pan, mais uma vez Cuba da' um show de desercoes
... AB| Minha teoria é que o comunismo, e qualquer outro | regime totalitário, seja muito bom. E os atletas | querem sair para divulgar essa boa nova ao mundo... E sao asseados. E ganham MUITO BEM!... Prova disso é que os atletas de Cuba acabaram com os estoques de sabonete, desodorante e outros artigos similares nos supermercados da cidade... [ ] Rubens .