Re: [bufalos] Pensamentos de um príncipe
Pedro Paulo, Pelo jeito você se empolgou tanto com a baita entrevista do príncipe que acabou se esquecendo de responder a simples consultinha que lhe fiz... Continuo no aguardo de sua resposta. Abraço, Jonas. Jonas Camargo Assumpção Fazenda Boa Vista - Tietê - SP http://www.jafasdabv.com.br (19) 8137-1317 Em 12/08/2013 13:24, Pedro Paulo Assef Delgado pedropaulodelg...@yahoo.com.br escreveu: Prof Amorim, creio que este assunto tem tudo a ver com ver com nossa atividade. Palavras reais. Se todos tivessem um milésimo da visão deste homem a coisa estaria bem diferente, a coisa é o ecoxiismo, a política destrutiva que vivemos, a roubalheira, mst, etc, etc. Forte Abraço Pedro Paulo A. Delgado Fazenda Santa Helena- Sete Barras-Br. pedropaulodelg...@yahoo.com.br (13)9707-5633/ 3822-3077 [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas] ___ Lista de discussao sobre bubalinocultura: Inscrição: envie mensagem para bufalos-subscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem nada no texto) Para sair da lista: enviar mensagem para bufalos-unsubscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem texto) Página do grupo: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos Links do Yahoo! Grupos * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos/ * Para sair deste grupo, envie um e-mail para: bufalos-unsubscr...@yahoogrupos.com.br * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos: http://br.yahoo.com/info/utos.html
Re: [bufalos] Pensamentos de um príncipe
Jonas, desculpa. Você e seus animais são sempre bem vindos. Esta semana terei uma reunião com a comissão organizadora, até o fim da semana te passo as coordenadas mais precisas Desculpe de novo. Abração Pedro Paulo A. Delgado Fazenda Santa Helena- Sete Barras-Br. mailto:pedropaulodelg...@yahoo.com.br (13)9707-5633/ 3822-3077 De: jonasassumpcao jonasassump...@uol.com.br Para: bufalos@yahoogrupos.com.br Enviadas: Terça-feira, 13 de Agosto de 2013 8:34 Assunto: Re: [bufalos] Pensamentos de um príncipe Pedro Paulo, Pelo jeito você se empolgou tanto com a baita entrevista do príncipe que acabou se esquecendo de responder a simples consultinha que lhe fiz... Continuo no aguardo de sua resposta. Abraço, Jonas. Jonas Camargo Assumpção Fazenda Boa Vista - Tietê - SP http://www.jafasdabv.com.br/ (19) 8137-1317 Em 12/08/2013 13:24, Pedro Paulo Assef Delgado mailto:pedropaulodelgado%40yahoo.com.br escreveu: Prof Amorim, creio que este assunto tem tudo a ver com ver com nossa atividade. Palavras reais. Se todos tivessem um milésimo da visão deste homem a coisa estaria bem diferente, a coisa é o ecoxiismo, a política destrutiva que vivemos, a roubalheira, mst, etc, etc. Forte Abraço Pedro Paulo A. Delgado Fazenda Santa Helena- Sete Barras-Br. mailto:pedropaulodelgado%40yahoo.com.br (13)9707-5633/ 3822-3077 [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas] [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas] ___ Lista de discussao sobre bubalinocultura: Inscrição: envie mensagem para bufalos-subscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem nada no texto) Para sair da lista: enviar mensagem para bufalos-unsubscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem texto) Página do grupo: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos Links do Yahoo! Grupos * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos/ * Para sair deste grupo, envie um e-mail para: bufalos-unsubscr...@yahoogrupos.com.br * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos: http://br.yahoo.com/info/utos.html
[bufalos] Pensamentos de um príncipe
Prezados colegas Bubalinocultores Embora o assunto não seja eminentemente técnico, como as nossas discussões exigem, penso ser esse um assunto inerente as nossas atividades e portanto de interesse de todos os criadores do brasil. Prof. Alcides. :: domingo, 11 de agosto de 2013 Entrevista em Goiânia Pensamentos de um príncipe Descendente da família real brasileira visita Diário da Manhã e compartilha seu posicionamento sobre futuro da economia e desenvolvimento agropecuário no País Diário da Manhã, 07/08/2013. Rafaela Toledo O Diário da Manhã recebe a visita de um dos descendentes da família real brasileira, o príncipe Dom Bertrand Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach, de 72 anos, que veio a Goiânia para lançar seu livro, 'Psicose Ambientalista', em livraria no Shopping Flamboyant. Entre os temas abordados no livro, que já vendeu 19 mil cópias, o príncipe critica a tendência de ecoterrorismo no Brasil, ameaças ao direito de propriedade e teorias de conspiração contra o desenvolvimento industrial brasileiro, no qual classifica como uma 'absurda paranóia ambiental'. Trineto de Dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, Dom Bertrand nasceu em Mandelieu, na Riviera Francesa, durante o período de exílio da família real brasileira, no entanto, ele é considerado nato e desfruta de todos os direitos concedidos por sua condição. Terceiro de doze filhos, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro quando tinha quatro anos de idade, e logo em seguida seu pai comprou uma fazenda em Jacarezinho, no Paraná, onde plantava café e criava gado. Advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP, Dom Bertrand coordena e é porta-voz do movimento Paz no Campo. Por essa condição, percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. O príncipe nunca se casou, não teve filhos e atualmente mora em uma residência de dois andares, com seu irmão Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach (o primeiro na linha de sucessão). Confira a entrevista que Dom Bertrand concedeu ao DM. Diário da Manhã (DM) - Qual o objetivo de criar o blog e o livro? Dom Bertrand - O Paz do Campo não é apenas um blog, é um movimento que visa exatamente, de um lado dar segurança jurídica aos agricultores, e por outro lado defendê-los contra uma investida que existe da parte de toda uma legislação socialista no Brasil. Uma investida que visa aos poucos corroer o direito à propriedade. Então se formos ver a legislação, na legislação de reforma agrária, na legislação da questão quilombola, a legislação da questão do trabalho escravo, a questão indigenista, a questão ambiental são os meios de corroer, o denominador comum de toda essa investida é o direito à propriedade. Nós afirmamos que o direito à propriedade é fundamental porque é a garantia da liberdade. Se eu não sou dono do fruto do meu trabalho, isso é trabalho escravo. DM - O senhor acha que o direito à propriedade tem sido ameaçado? Dom Bertrand - Continuamente ameaçado. Por exemplo: reforma agrária. Porque segundo a constituição está decretada a reforma agrária e estão isentos os que atingirem os índices de produção determinados pelo Estado, cumprir a função social e respeitar o meio ambiente. Com a legislação atual praticamente todo mundo, de um jeito ou de outro, pode ter suas terras desapropriadas. Para distribuir em pequenos lotes, no qual o beneficiário da reforma agrária não recebe o direito à propriedade, recebe a posse. Com a condição de estar inscrita na cooperativa do Estado e se não plantar o que o Estado quer, ele perde o seu lote. Esse sistema em que a pessoa tem apenas a posse e está obrigada a plantar o que o Estado determina foi exatamente o que fracassou espetacularmente na União Soviética, a ponto da própria US derrubou a lei reforma agrária na Rússia reconhecendo que foi a causa da morte de fome de milhões de pessoas. DM - O que o senhor acha sobre a concentração fundiária no Brasil? Dom Bertrand - Não existe concentração fundiária no Brasil. Existem pequenas médias e grandes propriedades de acordo com a capacidade dos agricultores. Os Estados Unidos, um pouco maior que o Brasil, tem um milhão e 200 mil propriedades rurais, no Brasil, cinco milhões e quinhentos mil. Existe algum latifúndio aqui na região? Não existe. Antigamente existia, mas com o tempo foi se dividindo. Enquanto aqui era fronteira agrícola era normal ter propriedades maiores. Ninguém sai do Rio Grande do Sul para o Piauí para cultivar 50 hectares. Eles vão para o Piauí porque lá a terra é barata. Eles vendem uma propriedade de 100 hectares e compram uma de cinco mil hectares no Piauí e abrem uma nova fronteira agrícola. Eu tenho visto na internet, na televisão o imenso progresso da gauchada lá. Assim se
Re: [bufalos] Pensamentos de um príncipe
Prof Amorim, creio que este assunto tem tudo a ver com ver com nossa atividade. Palavras reais. Se todos tivessem um milésimo da visão deste homem a coisa estaria bem diferente, a coisa é o ecoxiismo, a política destrutiva que vivemos, a roubalheira, mst, etc, etc. Forte Abraço Pedro Paulo A. Delgado Fazenda Santa Helena- Sete Barras-Br. pedropaulodelg...@yahoo.com.br (13)9707-5633/ 3822-3077 [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas] ___ Lista de discussao sobre bubalinocultura: Inscrição: envie mensagem para bufalos-subscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem nada no texto) Para sair da lista: enviar mensagem para bufalos-unsubscr...@yahoogroups.com (sem assunto nem texto) Página do grupo: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos Links do Yahoo! Grupos * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/bufalos/ * Para sair deste grupo, envie um e-mail para: bufalos-unsubscr...@yahoogrupos.com.br * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos: http://br.yahoo.com/info/utos.html
RE: [bufalos] Pensamentos de um príncipe
Caro prof Alcides, o assunto não é técnico no que tange a bubalinocultura, porém é mais do que importante no que tange a agropecuária como um todo, mais que isso é de extrema importância quanto ao futuro do país...com exceção da questão da volta da monarquia (que é uma viagem, pois na mesma linha poderíamos dizer que o país que mais cresce é uma ditadura, logo isso é bom...e correlacionar desenvolvimento com monarquia inglesa, japonesa, onde a administração não cabe aos reis, imperadores, acho um sofisma)... De resto, tenho batido constantemente nesses assuntos com meus alunos de Introdução à Zootecnia, longe de pensarmos na teoria da conspiração, que vem de fora do país...a conspiração tem sido construída nos porões de Brasília... Devemos estar muito atentos a isso... Glauco Mora RIBEIRO, Prof. Dr. BUBALINOCULTURA E EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE RUMINANTESColegiado de Zootecnia Universidade Federal do Tocantins - UFT To: bufalos@yahoogrupos.com.br From: aara...@fmvz.unesp.br Date: Mon, 12 Aug 2013 11:48:17 -0300 Subject: [bufalos] Pensamentos de um príncipe Prezados colegas Bubalinocultores Embora o assunto não seja eminentemente técnico, como as nossas discussões exigem, penso ser esse um assunto inerente as nossas atividades e portanto de interesse de todos os criadores do brasil. Prof. Alcides. :: domingo, 11 de agosto de 2013 Entrevista em Goiânia Pensamentos de um príncipe Descendente da família real brasileira visita Diário da Manhã e compartilha seu posicionamento sobre futuro da economia e desenvolvimento agropecuário no País Diário da Manhã, 07/08/2013. Rafaela Toledo O Diário da Manhã recebe a visita de um dos descendentes da família real brasileira, o príncipe Dom Bertrand Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach, de 72 anos, que veio a Goiânia para lançar seu livro, 'Psicose Ambientalista', em livraria no Shopping Flamboyant. Entre os temas abordados no livro, que já vendeu 19 mil cópias, o príncipe critica a tendência de ecoterrorismo no Brasil, ameaças ao direito de propriedade e teorias de conspiração contra o desenvolvimento industrial brasileiro, no qual classifica como uma 'absurda paranóia ambiental'. Trineto de Dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, Dom Bertrand nasceu em Mandelieu, na Riviera Francesa, durante o período de exílio da família real brasileira, no entanto, ele é considerado nato e desfruta de todos os direitos concedidos por sua condição. Terceiro de doze filhos, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro quando tinha quatro anos de idade, e logo em seguida seu pai comprou uma fazenda em Jacarezinho, no Paraná, onde plantava café e criava gado. Advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP, Dom Bertrand coordena e é porta-voz do movimento Paz no Campo. Por essa condição, percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. O príncipe nunca se casou, não teve filhos e atualmente mora em uma residência de dois andares, com seu irmão Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach (o primeiro na linha de sucessão). Confira a entrevista que Dom Bertrand concedeu ao DM. Diário da Manhã (DM) - Qual o objetivo de criar o blog e o livro? Dom Bertrand - O Paz do Campo não é apenas um blog, é um movimento que visa exatamente, de um lado dar segurança jurídica aos agricultores, e por outro lado defendê-los contra uma investida que existe da parte de toda uma legislação socialista no Brasil. Uma investida que visa aos poucos corroer o direito à propriedade. Então se formos ver a legislação, na legislação de reforma agrária, na legislação da questão quilombola, a legislação da questão do trabalho escravo, a questão indigenista, a questão ambiental são os meios de corroer, o denominador comum de toda essa investida é o direito à propriedade. Nós afirmamos que o direito à propriedade é fundamental porque é a garantia da liberdade. Se eu não sou dono do fruto do meu trabalho, isso é trabalho escravo. DM - O senhor acha que o direito à propriedade tem sido ameaçado? Dom Bertrand - Continuamente ameaçado. Por exemplo: reforma agrária. Porque segundo a constituição está decretada a reforma agrária e estão isentos os que atingirem os índices de produção determinados pelo Estado, cumprir a função social e respeitar o meio ambiente. Com a legislação atual praticamente todo mundo, de um jeito ou de outro, pode ter suas terras desapropriadas. Para distribuir em pequenos lotes, no qual o beneficiário da reforma agrária não recebe o direito à propriedade, recebe a posse. Com a condição de estar inscrita na cooperativa do Estado e se não plantar o que o Estado quer