Conforme expliquei, as lógicas não-clássicas podem ser vistas como
extensões da lógica clássica, ou seja, a lógica clássica é um caso
particular delas.

Veja a minha resposta ou das professores Marcelo Finger e Marcelo Coniglio
para explicação e busque mais informações na literatura.

Em 11 de abril de 2012 00:10, Julio César <jcacusto...@yahoo.com.br>escreveu:

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> >
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> >
> > Olá Décio,
> >
> > Que bom que ao que tudo indica começamos a nos entender! Embora parece
> que não me fiz compreensível para quase ninguém mais.
> >
> > De fato, estou pressupondo que contradições genuínas são aquelas
> expressas classicamente. Também estou pressupondo que a negação genuína é
> aquela expressa classicamente. Mas isso não é mera questão de gosto ou
> torcida pela lógica clássica, mas é sim como uma metodologia necessária em
> tal discussão. Quando as lógicas não clássicas pretendem restringir a
> não-contradição, ou generalizar a negação, não estão elas falando dos
> operadores e princípios da lógica clássica? Não é ali que eu deveria
> verificar se as falhas e limitações realmente procedem? Não é a lógica
> clássica que pretendem alterar? Não é justamente por isso que são...
> não-clássicas?
> >
> > Isso não me autoriza (ou me obriga?) a utilizar os conceitos da lógica
> clássica para analisar tais propostas de alteração à própria lógica
> clássica?
> >
> > Grandes abraços,
> > Júlio César A. Custódio
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