Antes, veja o seguinte: se u é ponto de aderência da sequência (a_n), então 
(a_n) tem uma subsequência que converge para u. 

De fato, pela definição de ponto de aderência, para todo eps > 0 e todo M > 0 
existe k > M tal que |a_k - u| < eps. Assim, existe k1 tal que |a_k_1- u| < 1. 
Suponhamos que, para algum n, existam k_1 < k_2 ...< k_n  tais que |a_k_i - u | 
< 1/i para i = 1, ... n. Pela definição de ponto de aderência, existe k_(n + 1) 
> k_n tal que |a_k_(n + 1)| < 1/(n + 1). Por indução concluímos que (a_k_n) é 
uma subsequência de (a_n) que converge para u, visto que 1/n —> 0. 

E pela definição de limite, vemos claramente que todo limite subsequencial de 
(a_n) é ponto de aderência de (a_n). 

Se (a_n) possuir dois pontos de aderência distintos, então (a_n) tem duas 
subsequências que convergem para limites distintos. Logo, (a_n) diverge. Assim, 
se a_n —> L, L é o único ponto de aderência de (a_n). 

Enviado do meu iPad

Em 30 de out de 2017, à(s) 9:11 PM, Pedro Júnior <pedromatematic...@gmail.com> 
escreveu:

> Prove que uma sequência limitada converge para L, se, e somente se, L é o 
> seu único ponto de aderência.
> 
> 
> Agradecido
> -- 
> Pedro Jerônimo S. de O. Júnior
> 
> Professor de Matemática
> 
> Geo João Pessoa – PB
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.

Responder a