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Surdez crõnica, grosseria súbita e
argumentação incoerente
PROTOCOLO DE TRATAMENTO -
BASES
Prezados colegas:
Existem muitas curiosidades num debate como este via
internet.
- Uma delas é o fato de eventualmente não se conhecer
o interlocutor. Se não o conheço pessoalmente, ou não sei sua estória, posso
imaginar que seja um gênio, um bom colega, um enganador ou até mesmo
um louco, qualquer coisa. Quem será?
- Outra é imaginar a receptividade que uma mensagem tem,
se agrada ou desagrada. Será que os colegas estão de saco cheio,
"virando a página", deletando, ou estão gostando, imprimindo e
repassando?
- Uma outra faceta é a deformação que sofre um grupo
quando alguns passam a agredir e ofender pessoas (do grupo ou de fora
dele), escrevendo (e enviando a grande número de pessoas) textos que jamais
declarariam pessoalmente. É a detestável covardia da distância,
muito comum entre políticos e jornalistas, que usam laranjas ou
assumem pseudônimos. Usam gente de seu time para falar o que
gostariam de falar, mas não tem coragem, ou pegaria mal para sua
imagem elegante. Lembram do Sérgio Motta, alter ego do FHC?
Perceberam a ridícula analogia?
- Mas a mais notável dessas constatações é a manipulação
de diálogos, em que um retira frases do outro, para enxertar ou aplicar fora do
contexto contra ele, e mais exótica, quando o outro pergunta uma coisa e o
esperto não responde ao que foi perguntado, ou muda de assunto,
e cansando o público, tenta escapar da pressão do bom senso,
encerrando a questão. Já viram?
- E por aí vai, como a passividade do coordenador, que
deveria moderar os excessos, mas a pior das agressões é a afirmação de
sofismas como se fossem o raciocínio mais perfeito e lógico...
E lamento perceber e assinalar que tais
características estão abundantemente presentes em recentes
palavras e impropérios vociferados neste grupo.
Tenho acompanhado atentamente estes diálogos, e sabendo da inteligência e
capacidade dos colegas envolvidos, devo reconhecer
que eles estão se acoplando como duas faces da mesma moeda: um elegante e
técnico, o outro agressivo e absurdo, mas ambos tem o mesmo objetivo: serem
arautos de uma oposição política na SBORL, e para tal se
apresentam como esclarecidos críticos
universais.
Pois é, eles tudo vêm, tudo sabem e já
obtiveram todas as soluções!
O que lembra-me um provérbio árabe, que
ensina:
Aquele que sabe, e sabe
que sabe, é um sábio - siga-o!
Aquele que sabe, e não
sabe que sabe, está dormindo - desperta-o!
Aquele que não sabe, e
sabe que não sabe, é um inocente - instrua-o!
Aquele que não
sabe, e não sabe que não sabe, é um néscio - evita-o!
Traduzindo, ser mestre-professor-doutor em partes da Medicina não
torna um colega um entendido em Defesa Profissional. Colegas, poucos
entre nós podem se apresentar como "pós-doutorados"
neste campo tão grosseiramente desprezado (ou manipulado) por
tecnicopatas que dirigem alguns ministérios, serviços, disciplinas e
entidades médicas. E da mesma forma como não concordo nem aceito que
jogadores de futebol influenciem a política, ou que políticos
escalem times, evito contato com um néscio nesse assunto! Parecem dois
paquidermes numa loja de finos cristais...
A um néscio, o poeta Fernando Pessoa
recomenda que seja dito, e eu repito:
Não
digas nada!
Não,
nem a verdade!
Há
tanta suavidade
Em nada
se dizer
E tudo
se entender -
Tudo
metade
De sentir e de ver...
Não
digas nada!
Deixa
esquecer.
Todas as proclamadas e fantásticas
descobertas, em especial em termos de Defesa Profissional, parece que
ocorreram da campanha eleitoral para cá, o que muito nos honra, pois
significa o reconhecimento, ainda que tardio, de seu papel relevante na
vida do médico ORL (e parece que pesou na eleição também). E os sábios
descobriram também, e resolveram denunciar (!) na sua campanha quantos
problemas crônicos estão assolando os médicos. Finalmente ouviram nossos
clamores, mas por motivação exclusivamente política resolveram agora nos
culpar por tais problemas não estarem resolvidos. Vejam bem, é como culpar o
médico pela doença existir, ou por ele não ter tido tempo ou condições de
combatê-la! Assim, escolheram-nos para alvo, logo os que
mais gostaríamos de ter interferido nestas questões
somos acusados de omissão!
Ora, que miopia
oportunista!
Mas será que alguém
acredita?
É exatamente sobre isto que esteve debruçado o Depto. de
Defesa Profissional da SBORL em toda a década de 90; afinal, sobre o que
mais achavam eles que o grupo de Defesa Profissional tanto gritava,
pedindo mais recursos e espaços para conscientização para ação? Mas
contra isto sempre enfrentamos justamente os que desejam a manutenção do injusto
status quo da Medicina, em que justas e iguais oportunidades são
negadas à maior parte dos colegas!
Conhecem a jogada? Vejam só:
Tudo que foi bem feito foi
feito por ele (ou seu grupo), e o resto foi mal feito...
O que não foi feito, foi deixado de
fazer pelos outros, não por ele...
Não sabemos o que ele está
fazendo, mas o que os outros estão fazendo está errado...
E quando a conscientização vai sendo obtida, tenta
projetá-la contra quem alertou para o problema...
E por aí vai, numa notável falácia!
E mais, assume a típica bandeira de quem quer se tornar
oposição: criar e fixar as atenções num inimigo externo que ninguém havia
percebido. Isto Hitler e a Argentina fizeram (com judeus e ingleses nas
Malvinas) e só deu em tragédia. Luta e morte, desentendimento e desunião, será
que os colegas querem que isto se repita? Se acreditássemos nesta tese
inovadora, todos diríamos: que inteligente ele é, nos salvou!
Daí a tentativa ridícula de apresentar as fonos como as grandes culpadas de
todos os nossos problemas... Só pode ser ignorância ou piada de mau gosto!
Falando claramente, atingiu-se hoje um nível de
conscientização (obra da Defesa Profissional, ou não?) dos
otorrinolaringologistas sobre uma série de questões, entre elas a intersecção
com a Fonaudiologia, que deve ser regularizada e fiscalizada. E assim será
feito, sem grandes dificuldades, se houver efetiva união dos
otorrinolaringologistas, no sentido de implantarmos uma defesa efetiva (por
meios legais e éticos) de nosso mercado de trabalho - com competência e
honestidade, em benefício da população e não apenas de nossos bolsos. Não será
certamente com uma onipresença da SBORL ou com policiamento ostensivo de
consultórios, como parece propor um agressivo colega, que estaremos
resolvendo estas e outras questões.
Mas a argumentação ainda pode piorar, tornar-se violenta e
aética, dirigindo suas baterias contra as ações mais recentes de Defesa
Profissional da SBORL (que deve muito lhe incomodar), simplesmente
dizendo que:
- Nada foi feito de concreto;
- Não obtivemos resultados;
- Fomos
omissos;
- Fomos
covardes;
- Fizemos nhem-nhem-nhem (isso é
bom ou mau?);
- Gastamos
muito;
- Só fizemos poesia (e nem diz
se boa ou má - podia pelo menos elogiar um pouquinho...)
Aí vale citar Fernando
Pessoa, poeta bilingüe que em 1908 já alertava os
otorrinolaringologistas:
Justice
Justiça
There was a land, which I
suppose,
Segundo eu suponho, houve um
país,
Where everyone had a crooked
nose;
Onde todos tinham torto o nariz;
And the crooked nose that everyone
had
E o nariz torto de cada um
In no manner did make him
sad
Não entristecia de modo nenhum.
But in the land a man was born
Mas nesse país um homem
nasceu
Whose nose more straight and clean was
worn; Com nariz direito e assim cresceu
And the men of that land with a public
hate Os
homens, por ódio, nesse país
Killed the man whose nose was
straight.
Mataram o homem de belo nariz
(Assim, parece que tive a honra de virar Cristo destes
fariseus, e logo agora tão perto do Natal...)
Pois saibam os colegas, que antes
deste espírito abençoado de pseudo-renovação manifestar
sua democrática intenção de dirigir a SBORL, apesar de ter sido presidente
da Sociedade de Otologia por quatro anos, da Sociedade Paulista de
ORL (estadual)
por dois anos, NUNCA havia
tomado alguma iniciativa própria de defesa ou encaminhado
queixa à SBORL sobre atuação de fonoaudiólogos ou outros profissionais. Eu
disse NUNCA recebi carta, telefonema ou reclamação verbal
alguma sobre problemas que este atento ex-presidente tivesse
percebido.
Saibam também que esta ben-dita liderança de oposição é legítima
(nada ilegal), mas essencialmente oportunista desde o seu início. Nasceu a
partir do Mini-Fórum 2000, que reuniu 52 membros da Diretoria da SBORL para
escolherem o candidato da situação. Apresentaram-se Luc, Ricardo e Pedro,
todos candidatos a presidente pela situação. Óbvio e inquestionável fato
subtendido: quem perdesse aceitaria a decisão da maioria, e apoiaria o
candidato. E claro, aquele que desejasse ser candidato de qualquer maneira,
simplesmente não deveria participar desta votação interna, e poderia (é
claro!) lançar sua chapa de forma independente.
Claro, Ricardo (e Pedro) queriam ser candidatos da situação, para herdarem
todo o resultado do belo trabalho realizado. Mas 2/3 da Diretoria em exercício
optou pela continuidade de Luc. E assim, em vez de agirem da forma mais ética,
correta e esperada, e aceitarem o que foi decidido pela Diretoria da
qual faziam parte, preferiram se unir e partir, a qualquer custo, para obter
logo o Poder, aproveitando que um era o presidente do Congresso. Mui oportuno! E
entitularam-se como renovação, mesmo contendo 1/3 da situação, e
todos da USP que eram da Diretoria pediram imediata demissão, (apesar de eleitos
para trabalharem dois anos) causando vários problemas gerenciais à SBORL
próximo ao Congresso de Natal.
Curioso e infantil, ainda mais quando não sossega como bom menino
que não conseguiu o brinquedo que queria.
Que faz o bad
boy?
Tenta quebrar his
toy
Furar the
ball!
Auditar a SBORL!
(que rima notável!)
Pois não, caro sócio
É seu direito óbvio
Mas porque só agora
exigiu,
Depois que a derrota sentiu?
Ora, colegas, este joguinho de criança (malvada e perversa) eu já vi
aqui no Rio, e deu no que deu. Temos hoje uma sociedade dominada pelo
clientelismo e pela total inação em termos de Defesa Profissional. Por
exemplo, sabem quantas atitudes, manifestações, cartas (ou poeminhas) foram
realizados ou resultados alcançados no ano 2000 pelo consolidado grupo
do RJ que tanto apoiava a chapa de oposição?: ZERO, eu disse ZERO. Que
exemplo a ser auditado, só para tentar entender!
E então tentaram unir todos os que puderam, tumultuaram,
pressionaram, mentiram, repetiram as mentiras, (este filme já havia passado no
Rio), convenceram alguns, constrangeram outros, mas não o suficiente,
e simplemente deu no que deu: não conseguiram.
E não conseguiram. E não foi por causa de vídeo algum, mas de sua postura,
de seu conteúdo e de seus discursos, gastando seu tempo com citações que
garantem apenas a eleição de um bom vereador, ou reclamando do tempo que
dispunham, ou da Diretoria mostrar seu trabalho! E queriam que não fosse
mostrado, sabendo que é de obrigação da Diretoria na Assembléia -
prestar contas aos sócios?!
Todo político eleito tem duas
obrigações: saber fazer e fazer saber.
Agora, reclamam do que? Do impacto e competência do trabalho real bem
exposto? Bem, não tive nenhuma participação na elaboração do vídeo,
mas verifiquei a presença de bom número de colegas, vários da chapa de oposição,
o que demonstra quem falta com a verdade. E pergunto: alguém acha que poderiam
ser incluídos todos que contribuíram? E acham sequer justo que colegas que se
demitiram por motivo eleitoral devam servir de exemplo a ser
mostrado?
Mas não sossegaram, e prometem tumultuar, cobrar-nos e ocupar-nos
nestes dois anos.
Parecem pensar que iremos passar estes dois anos nos justificando por
termos ganho. Absurdo!
Mas saibam que não o faremos: iremos apenas trabalhar, em busca de mais e
melhores resultados.
Claramente, sem divisões, sem exclusões, mas com decisões e
conclusões.
Disse Jonas Salk (pesquisador da vacina que leva seu nome):
Não me prestem homenagens: deixem-me
apenas continuar meu trabalho.
Essa foi a homenagem maior que a maioria dos sócios fez à atual
Diretoria. E isto nos basta.
Até quando resmunga, mente ao opinar que "A Central de Convênios
é morta", ignorando a recente publicação no Jornal do CREMESP, que diz à página
5: "AMB delibera que o SINAM seja operacionalizado pelas Centrias
de Convênios, observadas as peculiaridades de cada local", o que foi confirmado
pelo Congresso Brasileiro de Política Médica, que frisou a Central como um bom
caminho e recomendou a adoção dos Livros Regionais de Saúde.
E mais, não é estranho que em defesa da Democracia, o
mesmo candidato cite "Quando todos pensam igual, é sinal que
ninguém está pensando", e assim que decidiu lançar-se em oposição,
tenha exigido (alguém duvida?) que todos os professores doutores,
doutorandos, mestrandos e residentes o apoiassem, na maior pressão e
constrangimento político e pessoal já visto? E colegas, não acham estranho
esta igualdade de pensamento entre os doutores da USP, que deveriam dar
o exemplo de independência e autonomia, e que os levou a pedir imediata
e discreta demissão coletiva de seus cargos - eleitos ou nomeados, em
pleno exercício, repito, prejudicando a administração da SBORL em fase
pré-Congresso e eleição?
Pergunto: terá sido por vontade própria? Por constrangimento? Por pressão
obsessiva?
Bem,
tenho me perguntado se deveria responder minuciosamente aos pronunciamentos
destes dois colegas, em suas críticas pessoais e ao trabalho de Defesa
Profissional mais recente, do qual tive a honra (e mais prazer, até) de ser
diretor de 1994 até 19 de outubro de 2000, em conjunto com um ótimo e dedicado
grupo de colegas, que agora assumem, em novos tempos, nova linha de atuação
e novas prioridades, que saberão muito bem enfrentar.
"Há apenas uma regra para políticos
no mundo inteiro: nunca diga no poder o que se diz na oposição; se você o fizer,
terá que levar a cabo o que todos sabem ser impossível" - John Galsworthy, dramaturgo inglês
(1867-1933) Eu
pensava em evitar conflitos ou controvérsias que desagradassem o grupo de
Internet, ou constrangessem ainda mais amplamente os sócios e diretores da
SBORL, e entendia estas frases de efeito que recebi como uma compreensível
síndrome de derrota inesperada.
Pela Paz,
fui engolindo, mas meu silêncio não os
sossegou...
Entendi
que independentemente das acusações e manifestações terem se esgotado e se
mostrado vazias de conteúdo, não deveriam ser esquecidas, mas respondidas.
Afinal, todo debate democrático é importante. E mais, a Democracia é feita de
debates, e nem sempre as coisas mais concretas surgem de forma tão nítida aos
olhos despreparados de alguns técnicos; pelo contrário, surgem rápida e
facilmente depois que o debate se encerra na forma de consenso ou votação – que
decide (como decidiu) justamente o que deve ser feito, e por
quem.
Também em
respeito aos colegas de grupo, sócios da SBORL, que têm me questionado
diretamente sobre tudo isso, sinto-me no dever de responder, evitando
que aconteça entre nós aquilo que a História tanto mostra (e as pessoas não
aprendem!): como uma mentira proferida repetida e teatralmente (Tese de
Goebbels), e sem oposição, pode acabar destruindo a verdade dos fatos
e o sonho da maioria das pessoas. E todos nós (ou quase) sonhamos com a
Paz!
Mas "Se a paz não pode ser mantida
com honra, então não é mais paz" - John
Russell, político inglês (1792-1878)
E,
considerando a multiplicidade filosófica dos médicos deste grupo,
elaborei uma seqüência de sete mensagens,
tentando atingir (ou desagradar menos) os diversos
grupos.
Teste seu
grupo:
Independentemente de onde você
trabalha, você pensa ser um médico:
Idealista-poético? Técnico-acadêmico?
Conveniado-mercantilista?
Zé-do-Prego-infauti?
Saiba seu tipo, escolhendo
rapidamente uma resposta para a simples pergunta:
Porque existem as
doenças?
a) Para que eu seja piedoso.
Ciente que posso adoecer, cuido dos enfermos e dos
necessitados como gostaria que
cuidassem de mim na doença e na velhice. Sem risco de doenças, o homem seria
cruel. Vivo para as doenças, mas não das doenças; e estudo e ensino porque
gostaria muito que elas acabassem. Tento ser parte da solução, não do
problema.
b) Para exercício de minha
capacidade diagnóstica e terapêutica. Trata-se da melhor forma de demonstrar
minha superioridade e exercer meu poder sobre os outros: curando-os. Chego a
gostar das doenças, e adoro ser admirado pela minha habilidade terapêutica.
Ensino evitando que percebam que aprendi tudo que sei com outros mais
sábios, e nunca imaginei que possa adoecer, pois sou superior a isso
tudo.
c) Para obtenção de uma guia e
inclusão de códigos extras.Trata-se de uma boa forma de ganhar a vida,
explorando a doença, exceto pelo risco de prevenir e curar de vez. Droga, nada é
perfeito, e ainda existe a glosa. Assumo que pode parecer que sou parte do
problema, mas o que fazer? Sou realista, o mundo é assim mesmo, e não é minha
culpa.
d) Prá mi infenizá a
vida, apurrinhá e até mi causá um infauti fatar. Divia uvi meu véio,
qui dizia: fio, vá sê caubói.
Respostas:
Se você assinalou a
letra...
...a) Você é um
legítimo (em ameaça de extinção) idealista-poético: cuidado com os de
baixo. ...b) Você é
um exemplar técnico-acadêmico:cuidado, para se
tornar humano você deverá adoecer antes.
...c) Você é
um vil conveniado-mercantilista: cuidado, você vai enricar, ficar besta, se
separar e seus filhos vão se
drogar.
...d) Você é
um raríssimo Zé-do-Prego-infauti: cuidado, se você
entender isto você vai se mancar e não mais encher o saco.
Peço portanto sua
e paciente leitura, de acordo
com cada tendência, imaginando apenas que a letra "d" já tem
dono.
E prometo ao atuante
coordenador do grupo que estas sete mensagens serão minhas últimas neste
grupo.
Abraços a todos
Marcos
Sarvat
Diretor
de Cursos da SBORL (00-02)
Ex-Diretor
de Defesa Profissional (94-00)
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