2011/10/13 Pedro Ivo Bispo França <pe...@xbrain.com.br>:
> E analisando aqui, o pior não é nem descobrir a timezone do cliente. É
> descobrir se ele está adotando ou não o bendito horário de verão.

Por isso que se deve usar não a diferença de fuso (+2 ou -3, por
exemplo), mas o nome do fuso ou, mais claramente, a cidade de
referência.


> Isso é uma
> questão política e não só geográfica. (A bahia está entrando recentemente no
> horário de verão se não me engano)

Todas essas informações políticas estão disponíveis na última base de
dados de fusos horários, que foi recentemente tirada do ar;
atualizações desde então, até que o litígio que a tirou do ar acabe,
ficam a cargo do freguês.  Para o Brasil, o Observatório Nacional
publica todas as alterações com antecedência.
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