Omar,

Obrigada por seu alerta e por me ensinar o que dizer, nao é a toa que
sozinhos, sem especialistas, competências complementares a gente erra muito.
Obrigada por me dar fundamentos para argumentação mais poderosa.
Sei que as reações que fizemos, ao menos poucas ainda  de que poderemos
fazer, e as complexidades a mais que está sendo vistas, alem do nosso mundo
do conhecimento livre, já começa a incomodar por aqui, a incomodar como um
alerta.
Ainda estou no senado, nen deu pra ir pra camara ainda e aqui não consegui
rede wireless então estou usando internet de gabinetes de senadores
Ainda bem que a omissão nossa está passando e podemos fazer algo.
Remendar algo que merece aborto espontâneo e tem a com com ovo cego, sei que
não tem jeito
Ovo cego qdo nao faz aborto natural num determinado prazo faz a mulher
sofrer tanto que médicos as levam pra fazer curetagens e quetais,
precisa de cirurgia.Este é o caso.
 Todos por aqui dava a coisa como finita até começar e aos poucos críticas,
reações. Meu sonho é mandar tudo pra novembro, se eu conseguir apoios de vcs
e de parlamentares, etc, isto será o melhor
Mas, se conseguir-se esta proeza toda, faz-se necessário temos todo elenco
de propostas pronta e com infinita competência.
Abs,
Ada


Em 07/07/08, Omar Kaminski <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
>
>
> Ada, esse projeto rola desde pelo menos 1999, ou segundo alguns, antes
> disso, já que o projeto 84/99 do Piauhylono teria se originado de outro mais
> antigo ainda.
>
> E um dos principais argumentos é justamente outro: com leis levando mais de
> 10 anos para serem votadas e aprovadas, não podemos deixá-las a mercê da
> tecnologia, precisam ser ATEMPORAIS, o máximo possível. Ou seja, não podem
> depender de modismos, tendências, etc. Precisam servir hoje e daqui a 30
> anos. Difícil? Sim, mas não mais difícil que ficar fazendo malabarismos
> legislativos cada vez que uma lei ou artigo ficar ultrapassada ou obsoleta.
>
> Há uma brilhante decisão do minisro Sepúlveda Pertence do STF, em 1998, que
> sempre cito em palestras:
>
> "*Não se trata no caso, pois, de aolmatar lacuna da lei incriminadora por
> analogia; uma vez que se compreenda na decisão típica da conduta criminada,
> o meio técnico empregado para realizá-la pode até ser de invenção posterior
> à edição da lei penal: a invenção da pólvora não reclamou redefinição do
> homicídio para tornar explícito que nela se compreendia a morte dada a
> outrem mediante arma de fogo.*"
>
> []s
>
>
> Ada Lemos wrote:
>
>> Caros,
>>  Ouvi argumentos de que desde 93 rola este PLC, então seria mais do que
>> hora finalizá-lo e argumento de que de 93 pra cá as TICs, as Convergências
>> mudaram tanto que o mundo digital já é outro, os usos estão outros e a
>> questão eleitoral pesa e muito nestas questões todas SIM, por mais que se
>> argumentem aqui no senado em alguns lugares que NÃO.
>>
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