Re: [obm-l] Limite superior para a soma de logaritmos

2005-11-07 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Bom, pra quem usa Stirling (essa é a deduç~ao de uma parte da fórmula!)

A soma é log(n!) = Soma{i=2 até n} log(i) ~ Integral{x=1 até n} log(x)
dx (estritamente menor) ~ Integral{x=2 até n+1} log(x)dx
A primeira integral é n log(n) - n + 1, a segunda é (n+1)(log(n+1) -
1) - 2log(2) + 2 = (n+1)log(n+1) - n + 1 - log(4); a diferença é
log(n+1) - log(4) + n log(1+1/n) que é da ordem de log(n+1) (lembre
que n log(1+1/n) tende ao log do limite de (1 + 1/n)^n = log(e) = 1).
Assim, teremos log(n!) ~ n log(n) - n com um erro da ordem de
log(n+1), que é absorvido pela constante da ordem subentendida pelo
sinal ~.

Melhores aproximaç~oes para a soma (por integrais melhores) dao a
fórmula com mais precisao.
--
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On 11/6/05, Denisson [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Boa noite pessoal,

  Tou tentando encontrar uma função que limite superiormente a soma log1 +
 log2 + ... + log(n)... e não tou conseguindo...
  Alguma ajuda?
  Obrigado...



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[obm-l] Mais uma vez Zm

2005-11-07 Por tôpico Rhilbert Rivera
Colegas, sem querer ser chato, peço mais uma vez ajuda no problema abaixo. Serve até mesmo a indicação de onde posso encontrar a solução ou um forma de solucionar. Obrigado


"Seja m 1 um inteiro. Para cada a pertencendo a Zmfixado, temos que 
f : Zm -Zmdefinida por f(x) = x+a (mod m) é bijetora.

Onde: Zm={0,1,2,...,m-1}Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis Instale Já! 

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Re: [obm-l] Re:[obm-l] Estatística

2005-11-07 Por tôpico leonardo maia
A variável P a que ele se refere é contínua, com densidade f(p)=1. E,
como X é Bernoulli de parâmetro p, Prob(X=0 | p) = 1-p e Prob(X=1
| p) = p. Com isso,

Prob(x) = int[0,1] Prob(x|p) f(p) dp = ...

... int[0,1] (1-p) dp = 1/2, se x=0 ou

... int[0,1] p dp = 1/2, se x=1.

Pela definição de prob condicional,

f(p|x) = Prob(x|p) f(p) / Prob(x) = ...

... 2(1-p), se x=0 ou

... 2p, se x=1.

Espero que esteja claro. []'s, Leo.On 11/6/05, Luiz H. Barbosa [EMAIL PROTECTED] wrote:

Você quer a distribuição conjunta deP e X ?Se for...

P\X | 0 | 1 | P(p)|

O |1/4|1/4| 1/2|

1 |1/4|1/4| 1/2|

P(x) |1/2 |1/2 | 1|




-- Início da mensagem original --- 

De: [EMAIL PROTECTED] 
Para: Lista de mat obm-l@mat.puc-rio.br 
Cc: 
Data: Sun, 6 Nov 2005 11:57:14 -0200 
Assunto: [obm-l] Estatística 

 Pessoal, estou com esse problema em distribuições conjuntas. Se alguém 
 puder me dar uma luz... 
 
 
 
 P tem distribuição uniforme em (0,1) e dado P=p, X tem distribuição de 
 Bernoulli com parâmetro p. Encontre a distribuição condicional de P dado 
 X. 
 
 
 
 Abraços!! 
 
 




[obm-l] Contagem

2005-11-07 Por tôpico Jerry Eduardo



Gostaria de uma ajuda para resolver o problema 
abaixo:

Um restaurante do tipo self-service oferece 3 
opções de entrada,5 de prato principal e 4 de sobremesa. Um cliente 
desserestaurante deseja compor sua refeição com exatamente 1 entrada,2 
pratos principais e 2 sobremesas. De quantas maneirasdiferentes esse cliente 
poderá compor a sua refeição?

Grato,
Jerry


Re: [obm-l] Mais uma vez Zm

2005-11-07 Por tôpico Eric Campos
Seja m 1 um inteiro. Para cada  a pertencendo a Zm  
fixado, temos que 

f : Zm -Zm definida por  f(x) = x+a (mod m) é
bijetora.

Onde: Zm={0,1,2,...,m-1}

(i) f eh injetora.

De fato:
f(x)=f(y)
x+a = y+a (mod m)
x+a-a = y+a-a (mod m)
x = y (mod m)
x = y (em Zm)

donde f(x)=f(y) acarreta x=y

(ii) f eh sobrejetora

Seja x um elemento quaquer de Zm.
Entao x-a estah em Zm e f(x-a)=x.
(lembre-se que em Zm x-a=x-a+km, para
todo inteiro k)
Logo todo x em Zm eh igual a f(x-a),
donde f eh sobrejetora.

Como f eh injetora e sobrejetora,
f eh bijetiva.

[]'s

Eric.

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Re: [obm-l] Contagem

2005-11-07 Por tôpico reibellini
 

acho que é isto: 
A = ARRANJO 
A3,1 =ARRANJAR 3 opçoes de entrada em 1 entrada 
A5,2=ARRRANJAR 5 opções de prato principal em 2 escolhas 
A4,2=ARRANJAR 4 sobremesa em 2 escolhas 
então : A3,1 . A5,2 . A4,2 = 720 MANEIRAS OU 
se não quiser usar arranjo use a árvore de possibilidades 
3 x ( 5x4) x(4x3) = 720 
espero 
ter ajudado ass:  Reinaldo  
 
 
 
 
 
 
Gostaria de uma ajuda para resolver o problema 
abaixo: 
 
Um restaurante do tipo self-service oferece 3 
opções de entrada,5 de prato principal e 4 de sobremesa. Um cliente 
desserestaurante deseja compor sua refeição com exatamente 1 
entrada,2 pratos principais e 2 sobremesas. De quantas 
maneirasdiferentes esse cliente poderá compor a sua 
refeição? 
 
Grato, 
Jerry-- 

 


[obm-l] Problema do Rei

2005-11-07 Por tôpico Carlos Eduardo Pereira
Pessoal,

encontrei esse problema e estou tentando resolvê-lo para finalizar um
trabalho, se alguém tiver alguma maneira de resolvê-lo, serei muito
grato.

A cada ano na cidade de Wizardtown o rei convoca os seus 100 magos para uma
reunião que transcorre da seguinte forma: O rei coloca os magos em fila
indiana e põe um chapéu sobre a cabeça de cada um. O chapéu pode ser verde,
amarelo ou vermelho e cada mago pode ver somente o chapéu daquele que está a
sua frente. No final de cada minuto pelo menos um mago deve dizer uma cor e,
se mais de um mago quiser falar, deverão fazê-lo simultaneamente. Quem já
falou uma vez, deve ficar quieto até o final da reunião e quando todos
falarem, o rei fará decapitar aquele que tenha falado uma cor diferente
daquela de seu próprio chapéu.
Supondo que os magos tenham conhecimento de como ocorrerá a reunião e que
adotem uma estratégia que permita o maior número possível de acertos, para
salvarem-se, quantos magos sairão vivos? Qual será a estratégia adotada?

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Re:[obm-l] Contagem

2005-11-07 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

(C3,1)*(C5,2)*(C4,2)

[]`s
Luiz Henrique B.



- Início da mensagem original --- 

De: [EMAIL PROTECTED] 
Para: [EMAIL PROTECTED] 
Cc: 
Data: Mon, 7 Nov 2005 10:57:09 -0200 
Assunto: [obm-l] Contagem 

 Gostaria de uma ajuda para resolver o problema abaixo: 
 
 Um restaurante do tipo self-service oferece 3 opções de entrada, 
 5 de prato principal e 4 de sobremesa. Um cliente desse 
 restaurante deseja compor sua refeição com exatamente 1 entrada, 
 2 pratos principais e 2 sobremesas. De quantas maneiras 
 diferentes esse cliente poderá compor a sua refeição? 
 
 Grato, 
 Jerry


[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo em variável comp lexa

2005-11-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Uma forma menos braçal eh definir g(z) = f(z)*f(w-z), para z em C e w fixo
mas arbitrario. Como f e a derivada de si mesma, temos que g'(z) =
f'(z)*f(w-z) + f(z)*f'(w-z)*(-1) = f(z)*f(w-z) - f(z)*f(w-z) = 0. Como g eh
definida em todo o plano coplexo, g' = 0 implica que se tenha g(z) = K,
constante, para todo z de C. Fazendo-se z = w, temos f(w)*f(0) = f(w) = K,
de modo que f(z)*f(w-z) = f(w) para todo z. Entao, f(z)*f(w) =
f(z)*f(z+w-z)=  = f(z+w) para todos z e w de C.


Artur 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Demetrio Freitas
Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 13:15
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Cálculo em variável complexa



Não sei que demostração você procura. Para mostrar que
f(z+w)=f(z)f(w) com f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n!,
basta você desenvolver os dois lados da igualdade e
igualar termo a termo. É apenas trabalho braçal mesmo.
Porém isso não mostra que f(z)=exp(z), de fato esta
propriedade vale para qualquer g(z)=a^z.

você pode mostrar, usando desenvolvimento do binômio
de newton 


--- guilherme S. [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 Pessoal, 
 
 to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor
 deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)-
 eu
 sei que eh so usar o binômio de Newton ):
 
 seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n!
 
 use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que
 f(z)=exp(z).
 
 []'s guilherme
 
 
   
 
 
 
   
   

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Re: [obm-l] CORDA FOCAL MÍNIMA (elipse e p arábola)

2005-11-07 Por tôpico Eduardo Wilner

No caso da parábola é mais fácil.

Seja y^2= 4bx ( b=p/2 na notação canônica ) a
equação da parábola com foco F(b,0) e diretriz y=-b.
Pela propriedade da parábola: PF=x+b é fácil obter

  
PF=2b/(1-cos t)   onde t, como na solução para a  
  elipse, é o ângulo que PF forma 
  com o eixo dos x. 

 Para o complemento da corda, novamente, basta
trocar o sinal de cos t:

P'F=2b/(1+cos t) 

Somando temos o comprimento da corda focal dada
por 

PP'=4b/(sen t)^2 (seria interessante interpretar
geométricamente? ), cujo mínimo é 4b para t=pi/2


   Um PS ao Denisson: se A está no eixo menor AF não
pode ser perpendicular ao eixo (maior?) a não ser que
a elipse tenha degenerado em circunferência, e=1) 


--- Eduardo Wilner [EMAIL PROTECTED]
escreveu:


 Prezado Denisson
 
 Gostaria muito de entender tua solução poquê,
 logo
 abaixo, estou postando meus rabiscos que parecem
 não
 serem tão elegantes e sucintos quanto o que vc.
 apresenta; mas sinceramente nem entendí se é uma
 elipse 
 nem, p.e., como AF pode ser perpendicular ao eixo se
 tanto A quanto F estão no eixo? Seriam A e B pontos
 da
 curva em vez de do eixo? Mas como ficam os tais
 triângulos congruentes?
 
 Bem, respiremos fundo, que lá vai minha
 proposta.
 Consideremos a elipse centrada na origem do
 sistema de cooredenadas, com semi-eixo maior, a,
 paralelo ao eixo dos x, semi eixo menor b e  c =
 sqrt(a^2-b^2) a semi distância focal, sendo F(c,0),
 F'(-c,0)os focos e P(x,y) um ponto genérico na
 curva.
  Aplicando a lei dos cossenoas ao triângulo FPF'
 e
  a propriedade PF+PF'=2a, não é dificil chegar a 
 
  PF = b^2/(a+c*cos t) onde t é o angulo que PF
 faz
 com o eixo dos x.
 
 O complemento da corda, PF' tem sua expressão
 modificada apenas pelo ângulo t-pi em lugar de t ou 
  
 
 trocando o sinal de cos t:
 
  P'F = b^2/(a-c*cost),
 
 Somando temos o comprimento da corda focal:
 
  PP'=2b^2/(a^2-c^2*(cos t)^2)
 
  que assume um mínimo quando (cos t)^2=0 for
 mínimo, i.e., t=pi/2.
 
 
 Mas, por favor, explique seu raciocínio.
  
 
  []s
 
 Wilner
 
 --- Denisson [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 
  Aparentemente o que se tem que provar é que dado
 um
  ponto e uma reta, a
  perpendicular é menor que qualquer oblíqua. Bom,
 axo
  que cabe uma prova
  aqui:
  
  
  Axioma 1: A menor distância entre dois pontos é
 uma
  reta.
  
  Seja F o foco, A e B pontos do eixo tais que AF é
  uma perpendicular ao eixo
  e BF qualquer oblíqua. Prolongue o segmento AF até
  um ponto A' tal que AF =
  AA'. Depois ligue BA'. Perceba que formamos dois
  triângulos congruentes,
  então A'B = BF. Note também que segundo o nosso
  axioma A'F  A'BF - A'A +
  AF  A'B + BF - 2*AF  2*BF e portanto AFBF.
  
  Traduzindo, a corda traçada por um dos focos
  perpendicularmente ao eixo é a
  corda focal mínima...
  
  
  
  
  Em 04/11/05, Igor O.A. [EMAIL PROTECTED]
  escreveu:
  
   Estava lendo um livro de geometria analítica e,
 no
  capítulo de ELIPSES,
   havia a seguinte AFIRMAÇÃO:
  
   A corda traçada por um dos focos,
  perpendicularmente ao eixo, denomina-se
   *latus rectum corda *ou* focal mínima.*
Ou seja, essa tal corda é a de menor
 comprimento
  que passa pelo foco.
   Mas... COMO PROVAR ISSO???
 No capítulo de PARÁBOLA também há uma
 AFIRMAÇÃO
  bem parecida com a
   anterior:
A corda tirada pelo foco, paralelamente à
  diretriz, recebe a denominação
   de *latus rectum corda *ou* focal mínima.*
Gostaria também de saber como provar essa
  afirmação no caso de uma
   parábola.
   **
   Obrigado.
  
  
   --
   I G O R
  
   Jesus ama você.
  
  
  
  
  --
  Denisson
  
  Os homens esqueceram desta verdade; mas tu não a
  deves esquecer:
  É só com o coração que se pode ver direito. O
  essencial é invisível aos
  olhos! (Saint Exupèrry)
  
 
 
 
   
 
 
 
   
   

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Re: [obm-l] CORDA FOCAL MÍNIMA (elipse e parábola)

2005-11-07 Por tôpico Denisson
Acredito que nesse ponto já tenha ficado obvio que estava me referindo ao eixo menor... AF é perpendicular ao eixo menor. 

Mais algum ps?

abçs
Em 07/11/05, Eduardo Wilner [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 No caso da parábola é mais fácil. Seja y^2= 4bx ( b=p/2 na notação canônica ) aequação da parábola com foco F(b,0) e diretriz y=-b.
 Pela propriedade da parábola: PF=x+b é fácil obter PF=2b/(1-cos t) onde t, como na solução para a elipse, é o ângulo que PF forma com o eixo dos x.
Para o complemento da corda, novamente, bastatrocar o sinal de cos t: P'F=2b/(1+cos t) Somando temos o comprimento da corda focal dadapor PP'=4b/(sen t)^2 (seria interessante interpretar
geométricamente? ), cujo mínimo é 4b para t=pi/2Um PS ao Denisson: se A está no eixo menor AF nãopode ser perpendicular ao eixo (maior?) a não ser quea elipse tenha degenerado em circunferência, e=1)
--- Eduardo Wilner [EMAIL PROTECTED]escreveu: Prezado Denisson Gostaria muito de entender tua solução poquê,
 logo abaixo, estou postando meus rabiscos que parecem não serem tão elegantes e sucintos quanto o que vc. apresenta; mas sinceramente nem entendí se é uma elipse
 nem, p.e., como AF pode ser perpendicular ao eixo se tanto A quanto F estão no eixo? Seriam A e B pontos da curva em vez de do eixo? Mas como ficam os tais triângulos congruentes?
 Bem, respiremos fundo, que lá vai minha proposta. Consideremos a elipse centrada na origem do sistema de cooredenadas, com semi-eixo maior, a, paralelo ao eixo dos x, semi eixo menor b ec =
 sqrt(a^2-b^2) a semi distância focal, sendo F(c,0), F'(-c,0)os focos e P(x,y) um ponto genérico na curva.Aplicando a lei dos cossenoas ao triângulo FPF' ea propriedade PF+PF'=2a, não é dificil chegar a
PF = b^2/(a+c*cos t) onde t é o angulo que PF faz com o eixo dos x. O complemento da corda, PF' tem sua expressão modificada apenas pelo ângulo t-pi em lugar de t ou
 trocando o sinal de cos t:P'F = b^2/(a-c*cost), Somando temos o comprimento da corda focal:PP'=2b^2/(a^2-c^2*(cos t)^2)que assume um mínimo quando (cos t)^2=0 for
 mínimo, i.e., t=pi/2. Mas, por favor, explique seu raciocínio.[]s Wilner --- Denisson 
[EMAIL PROTECTED] escreveu:  Aparentemente o que se tem que provar é que dado um  ponto e uma reta, a  perpendicular é menor que qualquer oblíqua. Bom, axo
  que cabe uma prova  aqui:Axioma 1: A menor distância entre dois pontos é uma  reta.   Seja F o foco, A e B pontos do eixo tais que AF é
  uma perpendicular ao eixo  e BF qualquer oblíqua. Prolongue o segmento AF até  um ponto A' tal que AF =  AA'. Depois ligue BA'. Perceba que formamos dois  triângulos congruentes,
  então A'B = BF. Note também que segundo o nosso  axioma A'F  A'BF - A'A +  AF  A'B + BF - 2*AF  2*BF e portanto AFBF.   Traduzindo, a corda traçada por um dos focos
  perpendicularmente ao eixo é a  corda focal mínima...  Em 04/11/05, Igor O.A. [EMAIL PROTECTED]
  escreveu: Estava lendo um livro de geometria analítica e, no  capítulo de ELIPSES,   havia a seguinte AFIRMAÇÃO:  
   A corda traçada por um dos focos,  perpendicularmente ao eixo, denomina-se   *latus rectum corda *ou* focal mínima.*  Ou seja, essa tal corda é a de menor
 comprimento  que passa pelo foco.   Mas... COMO PROVAR ISSO???   No capítulo de PARÁBOLA também há uma AFIRMAÇÃO  bem parecida com a   anterior:
  A corda tirada pelo foco, paralelamente à  diretriz, recebe a denominação   de *latus rectum corda *ou* focal mínima.*  Gostaria também de saber como provar essa
  afirmação no caso de uma   parábola.   **   Obrigado.   --   I G O R Jesus ama você.
   --  Denisson   Os homens esqueceram desta verdade; mas tu não a  deves esquecer:  É só com o coração que se pode ver direito. O
  essencial é invisível aos  olhos! (Saint Exupèrry) ___
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=-- DenissonOs homens esqueceram desta verdade; mas tu não a deves esquecer:
É só com o coração que se pode ver direito. O essencial é invisível aos olhos! (Saint Exupèrry) 


Re: [obm-l] CORDA FOCAL MÍNIMA (elipse e parábola)

2005-11-07 Por tôpico Denisson
A corda traçada por um dos focos, perpendicularmente ao eixo, denomina-se latus rectum corda oufocal mínima.
Corda focal é uma corda traça de um dos focos e que corta a elipse em dois pontos. Agora ficou claro, não conhecia essa definição. Mas de qualquer forma a afirmação tomada sozinha admite uma ambiguidade pois nao se sabe se eh o eixo maior ou menor que ele se refere...



RE: [obm-l] Problema do Rei

2005-11-07 Por tôpico Qwert Smith
Acho que vc traduziu o problema errado.  Na versao em italiano que eu vi 
cada um via os chapeus de TODOS a sua frente.  O que tb e o caso em uma 
versao mais antiga do problema envolvendo apenas 2 cores.  Se de fato cada 
um so pode ver um chapel entao o numero minimo de sobreviventes sera 50.  Se 
da pra ver mais que um chapeu salvam-se muito mais magos.  Acho que da pra 
salvar 98, mas nao testei todos os casos ainda.




From: Carlos Eduardo Pereira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: Grupo OBM obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Problema do Rei
Date: Mon, 7 Nov 2005 12:12:42 -0200

Pessoal,

encontrei esse problema e estou tentando resolvê-lo para finalizar um
trabalho, se alguém tiver alguma maneira de resolvê-lo, serei muito
grato.

A cada ano na cidade de Wizardtown o rei convoca os seus 100 magos para uma
reunião que transcorre da seguinte forma: O rei coloca os magos em fila
indiana e põe um chapéu sobre a cabeça de cada um. O chapéu pode ser verde,
amarelo ou vermelho e cada mago pode ver somente o chapéu daquele que está 
a
sua frente. No final de cada minuto pelo menos um mago deve dizer uma cor 
e,

se mais de um mago quiser falar, deverão fazê-lo simultaneamente. Quem já
falou uma vez, deve ficar quieto até o final da reunião e quando todos
falarem, o rei fará decapitar aquele que tenha falado uma cor diferente
daquela de seu próprio chapéu.
Supondo que os magos tenham conhecimento de como ocorrerá a reunião e que
adotem uma estratégia que permita o maior número possível de acertos, para
salvarem-se, quantos magos sairão vivos? Qual será a estratégia adotada?

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Re: [obm-l] MAIS DÚVIDAS!

2005-11-07 Por tôpico Eduardo Wilner


Passeio esquisito...

Se bem entendo, a cada 6 etapas ele volta ao ponto
de partida e refaz o percurso? Assim ele não vai
conhecer a cidade, além de se aborrecer.

1997/6 = 333 - 1/6   ( porquê 1997 ?)
   
200m.


--- Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
[EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Ok! Qwert e demais colegas, pois acreditem que
 estava com dúvida em um dos 
 singelos problemas datáveis como também nos dois
 problemas olímpicos já 
 enviados. Grato pela atenção de resposta!
 
 Uma organização retangular de pontos com 10 linhas e
 10 colunas é dada. Cada 
 ponto é colorido de vermelho ou de azul. Sempre que
 dois da mesma cor são 
 vizinhos em uma mesma linha ou coluna, eles são
 ligados por um segmento da 
 mesma cor dos pontos. Se dois pontos são vizinhos,
 mas de cores diferentes, 
 são ligados por um segmento verde. No total, existem
 52 pontos vermelhos. 
 Destes vermelhos, 2 estão nos cantos e outros 16
 estão no bordo da 
 organização retangular. Os restantes pontos
 vermelhos estão no interior da 
 organização retangular. Existem 98 segmentos verdes.
 Determine o total de 
 segmentos da cor azul.
 
 Um turista, em visita a Mendoza, decidiu fazer um
 passeio pela cidade. O 
 passeio se realiza por etapas. Cada etapa consta de
 3 segmentos de 100 
 metros cada um e dois desvios à direita de 60°.
 Entre o último segmento de 
 uma etapa e o primeiro da etapa seguinte há um
 desvio à esquerda de 60°. A 
 que distância o turista estará do ponto em que
 começou o passeio, após ter 
 percorrido 1997 etapas?
 
 Abraços!
 

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Re: [obm-l] Problema do Rei

2005-11-07 Por tôpico Carlos Eduardo Pereira
Realmente é uma tradução do italiano, mas você pode me dizer como
chegou nesse resultado? obrigado.

Em 07/11/05, Qwert Smith[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Acho que vc traduziu o problema errado.  Na versao em italiano que eu vi
 cada um via os chapeus de TODOS a sua frente.  O que tb e o caso em uma
 versao mais antiga do problema envolvendo apenas 2 cores.  Se de fato cada
 um so pode ver um chapel entao o numero minimo de sobreviventes sera 50.  Se
 da pra ver mais que um chapeu salvam-se muito mais magos.  Acho que da pra
 salvar 98, mas nao testei todos os casos ainda.


 From: Carlos Eduardo Pereira [EMAIL PROTECTED]
 Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
 To: Grupo OBM obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] Problema do Rei
 Date: Mon, 7 Nov 2005 12:12:42 -0200
 
 Pessoal,
 
 encontrei esse problema e estou tentando resolvê-lo para finalizar um
 trabalho, se alguém tiver alguma maneira de resolvê-lo, serei muito
 grato.
 
 A cada ano na cidade de Wizardtown o rei convoca os seus 100 magos para uma
 reunião que transcorre da seguinte forma: O rei coloca os magos em fila
 indiana e põe um chapéu sobre a cabeça de cada um. O chapéu pode ser verde,
 amarelo ou vermelho e cada mago pode ver somente o chapéu daquele que está
 a
 sua frente. No final de cada minuto pelo menos um mago deve dizer uma cor
 e,
 se mais de um mago quiser falar, deverão fazê-lo simultaneamente. Quem já
 falou uma vez, deve ficar quieto até o final da reunião e quando todos
 falarem, o rei fará decapitar aquele que tenha falado uma cor diferente
 daquela de seu próprio chapéu.
 Supondo que os magos tenham conhecimento de como ocorrerá a reunião e que
 adotem uma estratégia que permita o maior número possível de acertos, para
 salvarem-se, quantos magos sairão vivos? Qual será a estratégia adotada?
 
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[obm-l] Estatistica

2005-11-07 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

Se uma amostra de um conjunto contem neventos , como faço para demostrar que :

var(Xb) = [var(x)]/sqrt(n)

Sendo var(Xb) : variância da média de todo o conjunto.
 var(X) : variânciados evento


Obrigado...


[obm-l] Integral de Henstock

2005-11-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Alguem aqui conhece a integral de Henstock, tambem conhecida por integral de
Riemann generalizada? Eu li alguma coisa sobre ela e parece bem
interessante, embora seja muito pouco difundida. A classe de funcoes
Henstock integraveis inclui as funcoes Riemann e as Lebesgue integraveis.
Uma vantagem eh que, se f for diferenciavel em um intervalo compacto, entao
f' eh sempre Henstock integravel. Agora, com base apenas na definicao,
quando nao for possivel aplicar o teorema fundamental do Calculo (que eh
mais versatil no caso Henstock do que no Riemann), me parece extremamente
complicado calcular uma integral de Henstock.

Artur

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RES: [obm-l] matrizes (olimpiada)

2005-11-07 Por tôpico Artur Costa Steiner



Bem, 
acho que nao eh tao trivial assim nao. A sua conclusao soh eh valida se A e B 
forem invertiveis, caso em que A^2 + B^2 = 2I.

De modo geral, temos que A(B - I) = 0, de modo que BA(B - I)= B(B-I) = 0. Analogamente, 
A(A-I) = 0 e, portanto,A(I - A) = 0. Assim, B^2 - B = A- A^2 = 
A^2 + B^2 = A + B, a conclusao mais interessante a que consegui 
chegar;.

Podemos tambem concluir que, se A for singular, entao 
det(A) = 0 e det(B) = det(B) * det(A) = 0, de modo que B tambem eh 
singular. Em virtude da simetria das condicoes, se B for singular entao A eh 
singular, de modo que as matrizes A e B sao ambas singulares ou ambas 
invertiveis.

Temos ainda que A^2 + B^2 = (A+B)^2 - AB - BA = (A+B)^2 
- (A+B), de modo que chegamos a que (A+B)*(2I -(A+B)) = 0. Assim, 
pelo menos uma das matrizes A+B e 2I -(A+B) eh 
singular.

Artur



Mensagem original-De: 
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
Luiz H. BarbosaEnviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 
11:52Para: obm-lAssunto: Re:[obm-l] matrizes 
(olimpiada)

  
  
  Assunto: [obm-l] matrizes (olimpiada) 
  
  essa eh de uma olimpiada, esta na lista que o meu professor passou... 
  
  
  AxB=A and BxA= B, A^2+B^2=? 
  
  obrigado pela ajuda 
  
  =
  Será que é de olimpíada mesmo?Mas vou ajuda-lo a fazer o dever de 
  casa com uma dica,
  
  A^-1 x A = A x A^-1 = I .Tenta pensar na questão agora...
  
  . . . 


Re: [obm-l] geo espacial

2005-11-07 Por tôpico Eduardo Wilner


O diâmetro da insfera é igual a aresta do cubo, e
a aresta do cubo inscrito é o diâmetro dividido por
sqrt3.
Os volumes formam progressões geométricas com
razão 
3^-(3/2), para cada um dos itens.
Deve-se encontrar:
 
a)a^3*3^(3/2)/(3^(3/2)-1); 
b)pi*a^3*3^(3/2)/(6*(3^(3/2)-1)))  

--- João Artur [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 em um cubo de aresta a inscreve-se uma esfera. nesta
 esfera inscreve-se um 
 novo cubo. depois no segundo cubo inscreve-se outra
 esfera e assim 
 sucessivamente. determine:
 
 a) o limite da soma dos volumes dos cubos achados
 b) o limite da soma dos volumes de todas as esferas
 encontradas
 
 desde ja,
 obrigado!
 

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[obm-l] RES: [obm-l] exercícios do Iezzi

2005-11-07 Por tôpico Ralph Teixeira
Foi em algum lugar entre S/21 e m5/2 que você errou. Devia ser:

S2
(2-m)/(m-3)2 (tem OUTRO 2 por aí!)
(2-m)/(m-3) - 2  0
(8-3m)/(m-3)  0
m8/3 ou m3

Aí, na interseção, vai aparecer o m  3/2.

Lembre-se, você não pode simplesmente multiplicar por m-3 pois m-3 
pode ser negativo --caso em que você teria de inverter o sinal da desigualdade.

Abraço,
Ralph

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Emanuel Carlos de A. Valente
Enviada em: sexta-feira, 28 de outubro de 2005 10:21
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] exercícios do Iezzi


Determinar m de modo que a equação (m-3)x^2 + 2(m-2)x + m + 1 = 0 tenha raízes
reais rais que x1  x2  1.

encontrei:
a*f(1)  0 = m  3/2 e m  3
delta  0 = m  7/2
S/2  1 = m  5/2 

fazendo a intersecção de tudo fica:
3  m  7/2 

mas a resposta é: m  3/2 e 3  m  7/2.

pq o m  3/2 está na resposta??

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Re: [obm-l] Integral de Henstock

2005-11-07 Por tôpico fniski
Para quem quiser saber mais, um tratamento elementar e elegante da 
integral de Henstock-Kurweil pode ser encontrado no livro de Barle e 
Sherbert Introduction to Real Analysis 3rd edition. O capitulo 10 
trata exclusivamente disso. Lá os autores recomendam para uma leitura 
mais aprofundada sobre o assunto os livros A modern theory of 
integration do proprio Bartle, e os livros de DePree e Swartz, Gordon e 
McLeod.



Artur Costa Steiner wrote:


Alguem aqui conhece a integral de Henstock, tambem conhecida por integral de
Riemann generalizada? Eu li alguma coisa sobre ela e parece bem
interessante, embora seja muito pouco difundida. A classe de funcoes
Henstock integraveis inclui as funcoes Riemann e as Lebesgue integraveis.
Uma vantagem eh que, se f for diferenciavel em um intervalo compacto, entao
f' eh sempre Henstock integravel. Agora, com base apenas na definicao,
quando nao for possivel aplicar o teorema fundamental do Calculo (que eh
mais versatil no caso Henstock do que no Riemann), me parece extremamente
complicado calcular uma integral de Henstock.

Artur

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--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski

sin^2(X) is odious to me, even thoug Laplace made use of it; shoud it
be feared that sin^2(x) might become ambiguous, which would perhaps
never occur ... well then, let us write (sin(x))^2, but not sin^2(X), which
by analogy should signify sin(sin(x))

Carl Friedrich Gauss
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[obm-l] desigualdade

2005-11-07 Por tôpico Danilo Nascimento
Prove a desigualdade. 
1/15(1/2)*(3/4)*(5/6)*...*(99/100)1/10
		 
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