[obm-l] confirmar probabilidade

2007-06-30 Por tôpico Tio Cabri st
Bom dia, o exercicio eh mais ou menos assim,

7 moedas de valor x
8 moedas de valor y
e
5 moedas de valor z
Qual a probabilidade de ao tirarmos 3 moedas existir uma e só uma de valor
x?
Minha resposta foi  91/190 está certo?
Abraços
Tio Cabri

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] confirmar probabilidade

2007-06-30 Por tôpico Fellipe Rossi

Sim

Em 30/06/07, Tio Cabri st [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Bom dia, o exercicio eh mais ou menos assim,

7 moedas de valor x
8 moedas de valor y
e
5 moedas de valor z
Qual a probabilidade de ao tirarmos 3 moedas existir uma e só uma de valor
x?
Minha resposta foi  91/190 está certo?
Abraços
Tio Cabri

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=





--
Fellipe Rossi


[obm-l] Ajuda em cálculo vetorial

2007-06-30 Por tôpico Charles Quevedo Carpes
Alguém pode me ajudar no seguinte exercicio?
1) Prove que 




   
-
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Re: [obm-l] Trigonometria

2007-06-30 Por tôpico Andre Araujo

Raphael,

1/sen2x + 1/cos2x= 1+cotg2x + 1+tg2x = (sen2x + cos2x)/(sen2x * cos2x) = 2
+ [sen^2 (2x) + cos^2 (2x)]/(sen2x * cos2x)

sen2x + cos2x = 1 + 2*(sen2x * cos2x) = sen^2 (2x) + cos^2 (2x) + 2* (sen2x
* cos2x) = 1 + 4*[sen^2 (2x) * cos^2 (2x)]  + 4*[sen(2x) * cos(2x)]
=  4*[sen^2 (2x) * cos^2 (2x)]  + 2*[sen(2x) * cos(2x)] =  2*(sen2x *
cos2x) ( 2*sen2x * cos2x + 1) = 0
sen4x = -1 = 4x = 3*pi/2 + 2*k*pi, k inteiro. Assim, x = 3*pi/8 + k*pi/2.

André Araújo.




Em 30/06/07, Raphael Henrique Pereira dos Santos [EMAIL PROTECTED]
escreveu:



Olá pessoal!!!

Estou tentando simplificar esta expressãopor favor, me ajudem a
terminar

1/sen2x + 1/cos2x= 1+cotg2x + 1+tg2x.

_
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=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=



[obm-l] RES: [obm-l] RE: [obm-l] Probabilidade do triâng ulo

2007-06-30 Por tôpico carry_bit
Obrigado, pela resolução!

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Ralph Teixeira
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 23:26
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Probabilidade do triângulo

 

-Original Message- 
From: Ralph Teixeira 
Sent: Thu 6/7/2007 3:57 PM 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Cc: 
Subject: RE: [obm-l] Probabilidade do triângulo


Sem perda de generalidade, suponha que o comprimento de AB eh 1.
Sejam AC=x e AD=y, tambem sem perda de generalidade.
 
Agora, este negocio de marcados ao acaso eh mais ambiguo do que
parece -- existem varias maneiras diferentes de escolher os pontos ao acaso,
que podem dar resultados diferentes. A maneira mais comum de interpretar
isso (pontos independentes, distribuicao uniforme) dah o seguinte argumento:
 
Considere o ponto (x,y) no plano cartesiano. Como 0=x=1 e 0=y=1,
este ponto estah no quadrado de lado 1 com vertice na origem (faca a
figura!). Quais destas escolhas sao validas? Bom, uma escolha eh valida se
os 3 segmentos sao menores que 1/2 (pois entao o maior serah menor que a
soma dos outros dois).
 
Se x=y, os segmentos sao x, y-x e 1-y. Assim, queremos x=1/2,
y-x=1/2 e y=1/2. Marque estas regioes no quadrado dentro de y=x.
Se x=y, a situacao eh simetrica: queremos agora x=1/2, x-y=1/2 e
y=1/2. A regiao valida eh entao algo assim (viva arte ASCII!!):
 
0=x   1/2=x1=x
ooox y=1
ooxx
oxxx

ooox
ooxx
oxxx
 y=1/2
oooo
oooxxxoo
oooxxooo
ooox
oooo
oooxxxoo
oooxxooo
ooox  y=0
 
A interpretacao usual de escolher ao acaso eh de que a
probabilidade de o ponto escolhido estar numa area seria proporcional a esta
area (distribuicao uniforme). Entao a probabilidade pedida eh a area da
regiao com x sobre a area total do quadrado. Dah 1/4=25%.
 
Abraco,
  Ralph

-Original Message- 
From: [EMAIL PROTECTED] on behalf of carry_bit 
Sent: Sat 5/19/2007 8:57 PM 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Cc: 
Subject: [obm-l] Probabilidade do triângulo



Olá integrantes da obm-l,

 

Eu me deparei com o seguinte problema e não consegui
resolver! 

 

* Dado um segmento de reta AB qualquer, dois pontos
(C e D) são marcados ao acaso nesse segmento. Qual é a probabilidade de os
três segmentos assim formados poderem constituir um triângulo?

 

 

Agradeço, Carry_bit


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] continuidade

2007-06-30 Por tôpico Kleber Bastos

Alguém poderia me ajudar nessa ?

Mostrar que gof ser contínua não implica necessariamente f e g serem
continuas.


Re: [obm-l] Ajuda em cálculo vetorial

2007-06-30 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola Charles,
nao consegui ver a imagem... tente digitar mesmo..

abracos,
Salhab


On 6/30/07, Charles Quevedo Carpes [EMAIL PROTECTED] wrote:


Alguém pode me ajudar no seguinte exercicio?
1) Prove que



 --
Novo Yahoo! Cadê? http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso+ - Experimente
uma nova busca.




Re: [obm-l] continuidade

2007-06-30 Por tôpico Bruno França dos Reis

Seja f: R - R uma função descontínua qualquer e g: R - R a função nula
(g(x) = 0, para todo x real).

Assim, gof (x) = g(f(x)) = 0, para todo x. Assim, gof é contínua.

Abraço
Bruno


2007/6/30, Kleber Bastos [EMAIL PROTECTED]:


 Alguém poderia me ajudar nessa ?

Mostrar que gof ser contínua não implica necessariamente f e g serem
continuas.





--
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] continuidade

2007-06-30 Por tôpico silverratio

Kleber, sobre a continuidade:

Tome:

g: R - R
   x |- 1

função constante igual a 1, e

f: R - R

definida por:

f(x) = 1, quando x  0;
f(x) = 0, quando x = 0;

A composição (g o f) é contínua, pois também é constante,
e no entanto g claramente não é contínua.

Você pode ver pelo exemplo que qualquer função g descontínua
quando composta com a função constante torna a composição
contínua. Logo, não é verdade em geral que a continuidade
de (g o f) implica na continuidade de g e f.

Abraço,

- Leandro.


Res: [obm-l] russia 1999

2007-06-30 Por tôpico Danilo Nascimento
bom ele chamou r=t+a e s=t-a. ficando (f(t+a)+f(t-a))/2f(t). Agora  Devemos 
ter c(t-a,t)  c(t-a,t+a)  c(t,t+a) se a  0.
Que desigualdade eh essa? 
Assim
c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4,0)  c(-1/8,0)  ...
 ...  c(0,1/8)  c(0,1/4)  c(0,1/2)  c(0,1).  Tb nao sei de onde veio?
Por que os coeficientes angulares devem ser inteiros?
Grato.


- Mensagem original 
De: Maurício Collares [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sexta-feira, 29 de Junho de 2007 21:12:37
Assunto: Re: [obm-l] russia 1999


Klaus,

A solução do Nicolau é muito bonita. Tem algum detalhe em específico
que você não tenha entendido? Ele só chamou o coeficiente angular da
reta que liga os pontos (r,f(r)) e (s, f(s)) de c(r,s) para deixar a
notação um pouco mais leve, eu acho.

A idéia é que, se não existissem pontos que satisfizessem isso, então,
(f(t+a) + f(t-a))/2  f(t), ou seja, teríamos que a reta que liga o
ponto de abscissa t-a ao ponto de abscissa t+a estaria acima do ponto
de abscissa t. Assim, a desigualdade dos coeficientes está
estabelecida (basta aplicar a definição de coeficiente angular).
Substituindo pelos pontos que o Nicolau escolheu, temos uma
contradição (pois os coeficientes angulares das retas que ligam os
pares de pontos na solução do Nicolau são inteiros, visto que são a
divisão de um inteiro por um inverso de inteiro, e entre dois inteiros
existem apenas um número finito de inteiros.)

--
Abraços,
Maurício

On 6/29/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá prof. Nicolau,
  poderia ser mais claro? Entendi nada da solução do problema.
 Porque vc chamou c(r,s) o coeficiente angular da reta? de onde veio isso? a
 idéia q eu propus da desigualdade de jensen, nao vale?
 Grato.


 - Mensagem original 
 De: Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Enviadas: Sexta-feira, 29 de Junho de 2007 11:09:43
 Assunto: Re: [obm-l] russia 1999



 On Fri, Jun 29, 2007 at 05:26:32AM -0700, Klaus Ferraz wrote:
   (Russia-1999)  Suponha f: Q--Z, mostre que existem dois racionais
 distintos
   r e s tais que (f(r)+f(s))/2=f((r+s)/2).

 Chamemos de c(r,s) o coeficiente angular da reta
 que passa por (r,f(r)) e (s,f(s)).
 Suponha por absurdo que falhe a conclusão do problema.
 Devemos ter c(t-a,t)  c(t-a,t+a)  c(t,t+a) se a  0.
 Assim
 c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4,0)  c(-1/8,0)  ...
 ...  c(0,1/8)  c(0,1/4)  c(0,1/2)  c(0,1).
 Mas estes coeficientes angulares são todos inteiros, o que é um absurdo.

 []s, N.
 =
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 =


  
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Re: [obm-l] russia 1999

2007-06-30 Por tôpico Maurício Collares

A última desigualdade na linha abaixo é estrita, claro. Desculpe pelo
erro de digitação.

--
Abraços,
Maurício

On 6/30/07, Maurício Collares [EMAIL PROTECTED] wrote:

On 6/30/07, Danilo Nascimento [EMAIL PROTECTED] wrote:

(f(t+a) - f(t-a))/2a = (f(t+a) + f(t-a) - 2f(t-a))/2a = ((f(t+a) +
f(t-a))/2 - f(t-a))/a
= f(t)/a - f(t-a)/a = (f(t) - f(t-a))/a




=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] russia 1999

2007-06-30 Por tôpico Maurício Collares

On 6/30/07, Danilo Nascimento [EMAIL PROTECTED] wrote:


bom ele chamou r=t+a e s=t-a. ficando (f(t+a)+f(t-a))/2f(t). Agora
Devemos ter c(t-a,t)  c(t-a,t+a)  c(t,t+a) se a  0.
Que desigualdade eh essa?


Imaginando o gráfico fica mais fácil. Estamos supondo que a condição
do problema não vale para nenhum par de pontos, logo o ponto (t, f(t))
está abaixo da reta que liga os pontos (t-a, f(t-a)) e (t+a, f(t+a))
(faça o desenho para visualizar melhor). Assim, o coeficiente angular
da reta que liga os pontos de abscissas t-a e t+a é *maior* que o
coeficiente angular da reta que liga os ponto de abscissas t-a, pois o
coeficiente angular da primeira é (f(t+a) - f(t-a))/2a e o da segunda
é (f(t) - f(t-a))/a. Assim, usando a desigualdade (f(r)+f(s))/2 
f((r+s)/2), temos (lembre que a desigualdade citada está sendo usada
porque estamos executando uma prova por contradição):

(f(t+a) - f(t-a))/2a = (f(t+a) + f(t-a) - 2f(t-a))/2a = ((f(t+a) +
f(t-a))/2 - f(t-a))/a
   = f(t)/a - f(t-a)/a = (f(t) - f(t-a))/a

Isso prova a primeira metade da desigualdade enunciada pelo Nicolau
(c(t-a,t)  c(t-a,t+a)). Podemos fazer algo similar para a segunda
desigualdade, mas, sinceramente, fazer isso algebricamente é apenas um
exercício de formalismo: as idéias estão contidas no desenho, e podem
ser traduzidas. Se você não conseguir, me avise que eu refaço.

Os coeifcientes precisam ser inteiros porque o contradomínio da função
é o conjunto Z. Como o coeficiente angular é definido por (delta
Y)/(delta X) e temos que o delta Y é inteiro (pois o contradomínio é
Z) e o delta X foi escolhido para ser um inverso de inteiro (estes são
os 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, ... da mensagem do Nicolau), acabamos
concluindo que tal quociente é inteiro.

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] russia 1999

2007-06-30 Por tôpico Maurício Collares

Putz! Eu não sei mais digitar, desculpem pelo flood :)

Onde eu disse é *maior* que o coeficiente angular da reta que liga os
ponto de abscissas t-a, eu quis dizer é *maior* que o coeficiente
angular da reta que liga os pontos de abscissas t-a e t.

--
Abraços,
Maurício

On 6/30/07, Maurício Collares [EMAIL PROTECTED] wrote:

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Ajuda em cálculo vetorial(Agora com a pergun ta!!)

2007-06-30 Por tôpico Charles Quevedo Carpes
  O exercicio é o seguinte:

Prove que div(rn)r=(n+3)rn 
Onde div é o divergente, r é real, n é natural e r (erre em negrito) é vetor.
Desde já agradeço.

  

   
-
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca. 

Re: [obm-l] duvida em espacial

2007-06-30 Por tôpico saulo nilson

e dividido por 2 ´porque e ummonte detriangulos.

On 6/30/07, saulo nilson [EMAIL PROTECTED] wrote:


area da base da piramide, o apotema liga o centro do poligono da base a
cada lado
entao temos, se Sb e a area da base.
Sb= A1*a/2+A1b/2+A2*c/2+...=A1*2p/2=A1*p
mesma coisa com a area lateral
Sl=A2*p
logo a area total sera
St=p*(A1+A2)


 On 6/28/07, Marcus [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Alguém sabe como resolver este exercício da prova da AFA? Obrigado



 A área total da pirâmide regular de apótema A2, onde A1 e 2p são,
 respectivamente, apótema e perímetro de sua base, é:

 a)   p(A1 + A2)

 b) **(A1 + A2 )

 c)   2p(A1 + A2)

 d) p(A1 + )





inline: image002.gifinline: image001.gif

Re: [obm-l] duvida em espacial

2007-06-30 Por tôpico saulo nilson

area da base da piramide, o apotema liga o centro do poligono da base a cada
lado
entao temos, se Sb e a area da base.
Sb= A1*a/2+A1b/2+A2*c/2+...=A1*2p/2=A1*p
mesma coisa com a area lateral
Sl=A2*p
logo a area total sera
St=p*(A1+A2)


On 6/28/07, Marcus [EMAIL PROTECTED] wrote:


 Alguém sabe como resolver este exercício da prova da AFA? Obrigado



A área total da pirâmide regular de apótema A2, onde A1 e 2p são,
respectivamente, apótema e perímetro de sua base, é:

a)   p(A1 + A2)

b) **(A1 + A2)

c)   2p(A1 + A2)

d) p(A1 + )



inline: image001.gifinline: image002.gif

Re: [obm-l] Integral - Substituição

2007-06-30 Por tôpico saulo nilson

vc tem que usar seno e cosseno hiperbolico.
da integral de 1/coshy^2dy acho que essa e tabelada.


On 6/15/07, Adriano Torres [EMAIL PROTECTED] wrote:


Calcule a integral de (x^2 + 1)^-3/2, usando o metodo da substituição.
Por favor, valeu!

_
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http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=



[obm-l] Continuidade em intervalo I.

2007-06-30 Por tôpico Kleber Bastos

Gente to resolvendo uma lista de exercícios de análise , pois tenho prova
semana que vem , e os que naum consigo ver a solução , eu estou mandando
para cá , e vcs estão me judando muito . Esse aqui eu tentei por teorema do
valor intermediário e naum consigo ver que são enumeraveis . Me ajudem !

Seja I um intervalo e f: I - R  uma função monótona .
Prove que o conjunto dos pontos da descontinuidade de f é ENUMERÁVEL.


Re: [obm-l] RES: [obm-l] RE: [obm-l] Probabilidade do triângulo

2007-06-30 Por tôpico Fellipe Rossi

Pelo que eu entendi do enunciado, os segmentos determinados seriam AC, CD
e DB. Não? Na solução você considera AC = x, AD = y e DB = 1 -y, certo? Não
seria talvez AC = x, CD = y e DB = 1 - y - x?

Pelo que eu entendi na sua resolução, y nao tem que ser menor que 1/2.
Poderíamos ter, p.ex., y = 2/3, x = 1/3 por exemplo e mesmo assim AC, CD e
DB seriam iguais a 1/3 e formariam um triangulo equilátero. Certo?

De qqer forma achei muito legal a solução.


Em 30/06/07, carry_bit [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Obrigado, pela resolução!

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Ralph Teixeira
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 23:26
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Probabilidade do triângulo



   -Original Message-
   From: Ralph Teixeira
   Sent: Thu 6/7/2007 3:57 PM
   To: obm-l@mat.puc-rio.br
   Cc:
   Subject: RE: [obm-l] Probabilidade do triângulo


   Sem perda de generalidade, suponha que o comprimento de AB eh 1.
Sejam AC=x e AD=y, tambem sem perda de generalidade.

   Agora, este negocio de marcados ao acaso eh mais ambiguo do que
parece -- existem varias maneiras diferentes de escolher os pontos ao
acaso,
que podem dar resultados diferentes. A maneira mais comum de interpretar
isso (pontos independentes, distribuicao uniforme) dah o seguinte
argumento:

   Considere o ponto (x,y) no plano cartesiano. Como 0=x=1 e
0=y=1,
este ponto estah no quadrado de lado 1 com vertice na origem (faca a
figura!). Quais destas escolhas sao validas? Bom, uma escolha eh valida
se
os 3 segmentos sao menores que 1/2 (pois entao o maior serah menor que a
soma dos outros dois).

   Se x=y, os segmentos sao x, y-x e 1-y. Assim, queremos x=1/2,
y-x=1/2 e y=1/2. Marque estas regioes no quadrado dentro de y=x.
   Se x=y, a situacao eh simetrica: queremos agora x=1/2, x-y=1/2 e
y=1/2. A regiao valida eh entao algo assim (viva arte ASCII!!):

   0=x   1/2=x1=x
   ooox y=1
   ooxx
   oxxx
   
   ooox
   ooxx
   oxxx
    y=1/2
   oooo
   oooxxxoo
   oooxxooo
   ooox
   oooo
   oooxxxoo
   oooxxooo
   ooox  y=0

   A interpretacao usual de escolher ao acaso eh de que a
probabilidade de o ponto escolhido estar numa area seria proporcional a
esta
area (distribuicao uniforme). Entao a probabilidade pedida eh a area da
regiao com x sobre a area total do quadrado. Dah 1/4=25%.

   Abraco,
 Ralph

   -Original Message-
   From: [EMAIL PROTECTED] on behalf of carry_bit
   Sent: Sat 5/19/2007 8:57 PM
   To: obm-l@mat.puc-rio.br
   Cc:
   Subject: [obm-l] Probabilidade do triângulo



   Olá integrantes da obm-l,



   Eu me deparei com o seguinte problema e não consegui
resolver!



   * Dado um segmento de reta AB qualquer, dois pontos
(C e D) são marcados ao acaso nesse segmento. Qual é a probabilidade de os
três segmentos assim formados poderem constituir um triângulo?





   Agradeço, Carry_bit


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Fellipe Rossi