Re: [obm-l] Mathematica

2010-10-07 Por tôpico Cesar Kawakami
O gráfico gerado pelo Mathematica está correto. O que acontece é que o
Mathematica pode, às vezes, não colocar os eixos na posição usual (0,0)
quando o Plot é feito com as opções padrão. Você pode forçar a origem ser
(0, 0) fazendo

Plot[1/(1 + Sqrt[x]), {x, 0, 10}, AxesOrigin - {0, 0}]



[]'s
Cesar

2010/10/7 Emanuel Valente emanuelvale...@gmail.com

 Estranho, tente forcar: Faca algo do tipo:

 Plot[1/(1+Sqrt[x]), {x,0,10},{y,0,10}]

 Teste tambem no wolframalpha.com, pois seu backend é o próprio
 mathematica.

 2010/10/7 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
  Olá,
 
  Alguém aqui da lista usa o Mathematica? Eu executei o seguinte
  comando, mas o resultado gráfico não parece estar correto.
 
  Plot[1/(1+Sqrt[x]), {x,0,10}]
 
  Nos reais, a função y = 1/(1+sqrt(x)) possui domínio [0,inf) e imagem
  (0,1], mas o Mathematica plota valores negativos de y. E o ponto onde
  a curva intersecta o eixo x muda dependendo dos valores passados como
  intervalo para x.
 
  --
  Henrique
 
  =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
  =
 



 --
 Emanuel Valente
 Instituto de Física de São Carlos - USP
 http://twitter.com/epaduel
 epad...@hotmail.com

 =
 Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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Re: [obm-l] Teorema sobre rank de matrizes

2010-03-30 Por tôpico Cesar Kawakami
Acredito que a dúvida já tenha sido sanada. Para fins de completude,
segue o texto da segunda edição (o Lucas, provavelmente, deve ter a
primeira) do Cormen americano que fala sobre a definição alternativa.

(...) An alternate, but equivalent and often more useful, definition
is that the rank of a nonzero mxn matriz A is the *smallest* number r
such that there exist matrices B and C of respective sizes mxr and rxn
such that A = BC. (grifo meu)




[]'s
Cesar

2010/3/30 Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com:
 Oi Lucas,

 Bom, claramente há um erro. Mas eu acho que é na definição. (e como
 você usou uma definição errada, nada mais natural do que chegar numa
 situação estranha)

 Veja bem: seja A uma matriz m x n. Considere a seguinte matriz m x (n
 + r) : (A | 0), ou seja, a matriz A seguida de um monte de zeros.
 Chame-a de X. Em seguida, considere a matriz Y que é (n+r) x n, cujas
 primeiras n linhas dão a matriz identidade, e no resto, você bota o
 que você quiser. Por exemplo, zeros :) Ou seja,

 Id
 --- = Y
 0

 Bom, agora multiplique X por Y, vai dar A, é claro.

 Mas peraí, isso faz matrizes de tamanho cada vez maior, e o rank
 (posto, em português) não existiria... Deduz-se que, na verdade, deve
 ser o MENOR valor de r tal que existam X (m x r) e Y (r x n) tal que
 XY = A.

 Como exercício (importantíssimo quando se lê um livro), verifique que
 as duas definições que você tem para o posto da matriz dão o mesmo
 resultado! (Vai ajudar você ter provado a tal da questão sobre o posto
 do produto e o mínimo dos postos)

 abraços,
 --
 Bernardo Freitas Paulo da Costa


 2010/3/30 Lucas Prado Melo luca...@dcc.ufba.br:
 Olá,

 eu estava resolvendo os exercícios do livro Introdução a algoritmos de
 Cormen et al. E encontrei o que eu acredito ser um erro.

 No livro, a definição dita alternativa para o rank (não sei traduzir) de
 uma matriz 'A' mxn é o maior valor 'r' tal que existam duas matrizes (uma
 mxr e outra rxn) tais que seu produto seja igual à 'A'. (A definição
 principal é a de que uma matriz tem rank 'r' se existirem no máximo 'r'
 linhas/colunas linearmente independentes).

 O livro também fala que para uma matriz 'A' mxn, rank(A) = min(m, n).

 Então, na questão 31.1-9, é pedido pra provar que rank(AB) = min( rank(A),
 rank(B) ).
 No entanto, eu consegui provar que min( rank(A), rank(B) ) = rank(AB)

 Este é meu argumento:
 Seja 'A' uma matriz mxk
 e seja 'B' uma matriz kxn

 Então rank(AB) = k, já que é possível multiplicar duas matrizes mxk e kxn
 pra encontrar AB, mas não se sabe se é possível encontrar duas matrizes de
 maiores dimensões para se obter AB. (Ver definição acima)

 Sabemos que rank(A) = min(m, k) e que rank(B) = min(k, n)
 E sabemos que k = min(m, k) e que k = min(k, n)

 Para a matriz A, temos:
 rank(A) = min(m, k) = k = rank(AB)

 Portanto, rank(A) = rank(AB). De forma análoga, rank(B) = rank(AB) e,
 portanto,
 rank(AB) = max( rank(A), rank(B) ) = min( rank(A), rank(B) )


 Eu cometi algum engano? Se eu realmente cometi e alguém pudesse responder
 este exercício pra mim, eu ficaria grato ;)


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Re: [obm-l] Racional ou irracional?

2010-02-21 Por tôpico Cesar Kawakami
http://en.wikipedia.org/wiki/Gelfond–Schneider_theorem



[]'s
Cesar

2010/2/21 Tiago hit0...@gmail.com:
 Tem muita cara de irracional, mas também fiquei curioso agora, boa pergunta.

 2010/2/21 Luiz Rodrigues rodrigue...@gmail.com

 Olá pessoal!!!
 Tudo bem???
 Será que é possível verificar se raiz quadrada de dois elevada à raiz
 quadrada de dois é racional ou irracional?
 Muito obrigado!!!
 Abraço para todos!!!
 Luiz.



 --
 Tiago J. Fonseca
 http://legauss.blogspot.com


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Re: [obm-l] Fwd: Repunit

2010-02-18 Por tôpico Cesar Kawakami
Uma maneira alternativa é mostrar que n múltiplo de 5 se, e somente
se, 41 divide (10^n - 1) / 9, que é equivalente a 41 divide 10^n - 1
pois 9 e 41 são primos entre si. Como a ordem de 10 módulo 41 é 5
(10^5 deixa resto 1 módulo 41 e nenhuma das potências anteriores o
faz, e isso é diretamente checável), temos que 41 divide 10^n - 1 se,
e somente se, n é divisível por 5.



[]'s
Cesar

2010/2/18 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
 Novamente, olá!



 Abaixo, fiz a complementação para k=4. Para k=1, 2, 3, é só seguir a mesma
 metodologia



 Albert Bouskela

 bousk...@msn.com



 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Albert Bouskela
 Enviada em: quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010 12:34
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: RES: [obm-l] Fwd: Repunit



 Olá!



 Por Indução Finita, é fácil verificar que:



 Se “n” é múltiplo de 5, então 111...111 (com “n” dígitos iguais a 1) é
 múltiplo de 41.



 Lá vai:



 1.   Verifica-se que 1 é múltiplo de 41 (271*41=1).

 2.   Hipótese de Indução: [111...111 (com “n” dígitos iguais a 1 e “n”
 múltiplo de 5)] é múltiplo de 41.

 3.   Então, mostra-se que (próximo passo da demonstração por Indução
 Finita):

 {[111...111 (com “n” dígitos iguais a 1 e “n” múltiplo de 5)]*10^5 + 1}
 é múltiplo de 41.

 Fácil: [111...111 (com “n” dígitos iguais a 1, “n” múltiplo de 5)]*10^5 é
 múltiplo de 41 (consequência imediata da própria Hipótese de Indução); e
 1 é múltiplo de 5 (ver passo 1).



 Falta verificar que:

 Se “n” é igual a (5m + k, k=1, 2, 3, 4), então 111...111 (com “n” dígitos
 iguais a 1) NÃO é múltiplo de 41.

 Dá trabalho (são 4 verificações), mas parece-me que seja igualmente fácil...



 Para k=4:

 n = 5m + 4

 a.   [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)] é múltiplo de 41. Já foi
 verificado acima, já que “5m” é – obviamente – múltiplo de 5.

 b.   [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)] = 41p (um múltiplo de 41)

 c.   [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)]*10^4 + 

 d.   [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)]*10^4 é múltiplo de 41 (ver
 passo c);  = 41*27 + 4

 e.   [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)]*10^4 +  = 41(p+27) + 4

 f.   Logo, [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)]*10^4 +  tem resto 4
 na divisão por 41. Logo, [111...111 (com “5m” dígitos iguais a 1)]*10^4 +
  NÃO é múltiplo de 41.



 Agora, é só fazer para k=1, 2, 3.



 Albert Bouskela

 bousk...@msn.com



 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Pedro Júnior
 Enviada em: quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 10:07
 Para: obm-l
 Assunto: [obm-l] Fwd: Repunit





 -- Mensagem encaminhada --
 De: Pedro Júnior pedromatematic...@gmail.com
 Data: 15 de fevereiro de 2010 17:01
 Assunto: Repunit
 Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br


 Prove que: 111...1 (com n dígitos iguais a 1) é divisível por 41 se, e
 somente se n é divisível por 5.


 Desde já agradeço!!!

 Abraços.

 Pedro Jr



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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Potências

2010-02-14 Por tôpico Cesar Kawakami
Não era pra resposta ser 35?

Soma dos algarismos é diferente de soma dos algarismos módulo 9. E você
cometeu um errinho ao calcular o do 4^8...



[]'s
Cesar

2010/2/14 Thiago Tarraf Varella thiago_...@hotmail.com

  Um jeito alternativo é assim:
 Perceba que a soma dos algarismos dessas potências seguem um padrão:
 2^0 = 1   Sa 1
 2^1 = 2   Sa 2
 2^2 = 4   Sa 4
 2^3 = 8   Sa 8
 2^4 = 16  Sa7
 2^5 = 32  Sa5
 2^6 = 64  Sa1
 2^7 = 128 Sa2
 2^8 = 256 Sa4
 ...
 Ou seja,
 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5, ...
 Para a0 = 1, a1 = 2, a3 = 4, contando até o a10 teremos 7. Já temos o
 primeiro termo da soma.
 Agora no 3;
 3^0 = 1   Sa 1
 3^1 = 3   Sa 3
 3^2 = 9   Sa 9
 3^3 = 27 Sa  9
 3^4 = 81 Sa  9
 ...
 E assim vai, então a soma dos termos de 3^8 = 9
 Por enquanto, temos 7+9
 Agora o 4.
 4^0 = 1   Sa  1
 4^1 = 4   Sa  4
 4^2 = 16  Sa 5
 4^3 = 64  Sa 1
 ...
 1, 4, 5, 1, 4, 5, 1, 4, 5
 Contando, temos o 5.
 7+9+5

 Agora, vamos ao 5:

 5^0 = 1Sa   1
 5^1 = 5Sa   5
 5^2 = 25   Sa   7
 5^3 = 125  Sa  8
 5^4 = 625  Sa  3
 5^5 =3125 Sa 2
 Bom, esse não achei nenhum padrão antes de chegar no 5^5
 7+9+5+2

 Falta apenas 7^3
 7^0 = 11
 7^1 = 77
 7^2 = 49  4
 7^3 =343 1
 1, 7, 4, 1, 7, 4, 1...
 Bom, esse achamos o 1, então temos ao todo
 7+9+5+2+1
 16+7+1
 7+8
 15
 6
 A soma dos algarismos é 6!


 --
 Date: Thu, 11 Feb 2010 01:51:32 -0800
 From: jeffma...@yahoo.com.br
 Subject: [obm-l] Potências
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


   Será que alguém pode me ajudar com esta questão: Qual a soma dos
 algarismos do número 2^10 + 3^8  + 4^8 + 5^5 + 7^3 ?
 Tentei achar algum modo diferente de fazer as contas, porém, não encontrei.
 Abs

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Cesar Kawakami
Pelo que entendi:

Há três pontos dispostos, inicialmente, em formação de triângulo
equilátero de lado D. Suponha agora que tais pontos P1, P2 e P3 têm
velocidade de magnitude constante V e direção e sentido tais que P1
siga P2, P2 siga P3 e P3 siga P1 -- ou seja, P1 tem direção e
sentido iguais à do vetor P2 - P1, P2 tem direção e sentido iguais à
do vetor P3 - P2, etc.

Calcule o tempo T até a colisão.





[]'s
Cesar

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Cesar Kawakami
Uma solução um pouco mais formal é considerar apenas a componente
radial da velocidade (em relação ao centro do triângulo), que será v_r
= v * cos(30). O raio será r = d / 2 / cos(30).

Então o tempo até a colisão será

r / v_r = 2 * d / 3 / v.





[]'s
Cesar

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Re: [obm-l] Off-Topic: Software ou Calculadora Online

2008-04-23 Por tôpico Cesar Kawakami
871^79
18257203048030501379674396766183756514652540657998804159878881729787\
41687330964899791126437709299466505433628912609258410779685924161398\
75028974462388183240285640950248725682968625531028815224696345738588\
82714508208911673554188924631


2008/4/24 Ulysses Coelho de Souza Jr. [EMAIL PROTECTED]:


 Olá a todos,

 Estou procurando um software (preferencialmente freeware) ou site para o
 seguinte objetivo:

 Desejo visualizar todos os dígitos do número 871^(79).

 Sei que o Mathematica tem (ou tinha) essa funcionalidade, mas não o tenho
 instalado no pc.

 Grato de antemão a quem puder ajudar.

 Um abraço,

 Ulysses.

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Re: [obm-l] Conjectura - Teoria dos Números

2007-07-17 Por tôpico Cesar Kawakami

O Pequeno Teorema de Fermat afirma:

Se p é primo e a é um número natural, então

a^p == a  (mod p).

Já o Teorema de Euler (há vários, mas estamos falando do que trata da
função phi) segue:

Se (a, n) = 1, entao

a^(phi(n)) == 1  (mod n).

O que é uma generalização do pequeno teorema de fermat. Só
relembrando, phi(n) = número de inteiros positivos k tais que k = n
e (k, n) = 1. Então se n é primo, phi(n) = (n-1), donde sai o pequeno
teorema de fermat. O caso (a, n) != 1 é tratado inteligentemente
multiplicando ambos lados da congruência por a.

São teoremas ligeiramente diferentes, portanto.



[]'s
Cesar

On 7/17/07, Qwert Smith [EMAIL PROTECTED] wrote:

Nao seria esse o pequeno teorema de fermat?

a e n tem que ser co-primos e como no caso a=2, qualquer n impar e co-primo.

Afinal o teorema de fermat ou de euler? Ou sao coisas diferentes?


From: Carlos Eddy Esaguy Nehab [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Conjectura - Teoria dos Números
Date: Tue, 17 Jul 2007 07:36:56 -0300

Oi, Yuri,

Cuidado, Yuri, só vale a ida...  Se n é primo então  a^n = a (mod n)...

Por exemplo,   3^91 = 3 (mod 91) mas  91 é composto.
Veja que 3^6 = 1 (mod 91), logo, 3^90 =1 (mod 91)...

Abraços,
Nehab


At 15:44 16/7/2007, you wrote:
Isso é um teorema do euler: a^n = a (mod n) se e somente se n eh primo.

Iuri



On 7/16/07, Angelo Schranko mailto:[EMAIL PROTECTED]
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Saudações Srs.

Sou novo na lista.
Por favor me ajudam a provar (ou encontrar um contra-exemplo)
para a seguinte conjectura :

(2^(n - 1) - 1)/n é inteiro = n primo

Obrigado,
[]´s
Angelo


Novo http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso+Yahoo! Cadê? - Experimente
uma nova busca.


_
http://newlivehotmail.com

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Re: [obm-l] Conjectura - Teoria dos Números

2007-07-16 Por tôpico Cesar Kawakami

A conjectura é falsa.

Qualquer número de Carmichael satisfaz n | 2^(n-1) - 1 e é composto. E
não só números de Carmichael satisfazem essa condição (ser número de
Carmichael é apenas condição suficiente).

Um exemplo de número de Carmichael é 561.

Mais informações em http://mathworld.wolfram.com/CarmichaelNumber.html .



[]'s
Cesar Ryudi Kawakami


On 7/16/07, Angelo Schranko [EMAIL PROTECTED] wrote:

Saudações Srs.

Sou novo na lista.
Por favor me ajudam a provar (ou encontrar um contra-exemplo)
para a seguinte conjectura :

(2^(n - 1) - 1)/n é inteiro = n primo

Obrigado,
[]´s
Angelo

 
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.




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Re: [obm-l] ajuda em tres questoes

2006-12-05 Por tôpico Cesar Kawakami

On 12/5/06, Fabio Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:

Considerem-se um triangulo ABC onde a medida do ângulo
A é o dobro da medida de B. A medida do lado a, oposto
ao ângulo A, em função dos lados b e c, é_.
Resp: sqrt (b^2 + bc)


http://wiki.firer.info/wiki/Geometria_Plana_-_Problema_4

[]'s
Firer

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Re: [obm-l] Soluções Inteiras da Eq. Segundo Grau.

2006-06-12 Por tôpico Cesar Kawakami

Temos que as raízes são -m +- sqrt(m^2 - n), e são inteiras se, e
somente se, m^2 - n = k^2, k inteiro.

= m^2 = n + k^2 = n = m^2 - k^2.

Portanto, os pares (m, n) tais que x^2 - 2m x + n == 0 admite raízes
inteiras são {(m, m^2 - k^2), m e k inteiros}.

Bom, eu acho que é isso. Se algo estiver errado, me avisem... hehe.



[]'s
Cesar Ryudi Kawakami

On 6/12/06, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:

Inspirado no problema anterior (xx^2+yy^2= xxyy^2) andei pensando
algumas coisas e algumas questões interessantes.

Questão:

  Qual relação deve existir entre m e n para que as soluções de
 x^2 + 2m x + n = 0 com m e n inteiros sejam inteiras?

  Eu pensei no seguinte:

   Como x = -m +- sqrt(m^2 - n) temos que ter o radicando inteiro.
 A soma dos primeiros m números ímpares é o quadrado de m:
  m^2 = soma (i=1 até m) 2*i - 1
  (m-1)^2 = soma(i=1 até m-1) 2*i - 1
   ==
   (m-1)^2 + (2m-1) = m^2
   (m-1)^2 = m^2 - (2m-1)

   Se (2m-1) = n temos:
   m^2 -n = (m-1)^2

   e desta forma:

x = -m +- sqrt (m^2-n)
  = -m +- (m-1)
  = -m + m -1 = -1
  ou -m -m +1 = +1

   Mas essa não é a solução geral n = 2m-1.
   Se n = 2(m-1)-1 + 2m-1 eu acredito que funciona também,
pois estamos tirando os dois últimos ímpares da soma.

   Existe alguma falha em meu raciocíno? Alguem consegue
achar uma solução geral usando essas idéias?

[]s.





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Re: [obm-l] Geo Plan 2

2005-09-28 Por tôpico Cesar Kawakami
Seja ABCD o losango, com BCD  CBA. Projete ortogonalmente C em AB =
H. Seja L o lado do losango e X = BH. Temos

(L + X)^2 + 24^2 = 40^2
X^2 + 24^2 = L^2
=
L + X = 32
(L+X)(L-X) = 24^2
=
L = 25.

E agora S = L*24 = 600.

On 9/27/05, elton francisco ferreira [EMAIL PROTECTED] wrote:
 ola, amigo!
 queria eu q fosse, mas o livro diz q é 600 cm^2
 --- Adroaldo Munhoz [EMAIL PROTECTED] escreveu:

  A área é (40 x 24)/2 = 480 cm^2, nao é?
 
  elton francisco ferreira wrote:
 
  A diagonal de um losango mede 40 cm e a altura 24
  cm.
  qual a área desse losango?
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 ___
 
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  Avatars, novos emoticons e muito mais. Instale
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  www.yahoo.com.br/messenger/
 
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] identidade trigon.

2005-09-05 Por tôpico Cesar Kawakami
Partindo da primeira igualdade, e usando (1 - cosA)/2 = sen^2 (A/2) e
(cosA + 1)/2 = cos^2 (A/2):

= (1 - cosA) / (cosA + 1) = (1 - cosB) (1 - cosC) / (cosB + 1) (cosC + 1)
= (1 - cosA) (cosB + 1) (cosC + 1) = (cosA + 1) (1 - cosB) (1 - cosC)
= cosA - cosB - cosC + cosAcosBcosC = 0

On 9/5/05, Júnior [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Sendo tg^2(a/2) = tg^2(b/2) tg^2(c/2) , mostre que se tem a igualdade
 cos(a)-cos(b)-cos(c)+cos(a)cos(b)cos(c)=0
  
  Júnior.


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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