[obm-l] Re: [obm-l] Experiência mental

2022-01-26 Por tôpico Fernando Villar
Olá Israel. A primeira vez que vi também tive essa impressão, mas ao ler o
livro descobri que os seres de Planolandia identificam uns aos outros por
meio do tato, identificando os ângulos. A referência ao formato é para
estabelecer uma correspondência com o que conhecemos.
O livro é muito bom, propõe uma discussão da hierarquia social vigente no
século XIX.

Abraços e uma excelente semana para você.

Fernando Villar


Em qua., 26 de jan. de 2022 às 09:20, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> olá pessoal, eu estava no youtube assistindo a um vídeo de Carl Sagan
> falando sobre a planolandia.Para quem ñ sabe, a planolandia é uma
> experiencia mental que considera seres em universos planos.Sem delongas, eu
> refuto a ideia de que os habitantes de tal universo enxerguem figuras
> geométricas planas, como o triângulo, quadrado, retângulo, circulo...O
> argumento é bem simples: só é possível ver figuras planas fora do plano,
> mas quem está no plano só consegue ver linhas retas.
>
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> acredita-se estar livre de perigo.

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Fernando Villar

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais

2014-08-04 Por tôpico Fernando Villar
Olá, Marcelo.

Você tentou essa?
https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormAplicacaoDepositosRegulares.do?method=exibirFormAplicacaoDepositosRegulares

Abs,

Fernando Villar


Em 4 de agosto de 2014 11:58, Marcelo Gomes elementos@gmail.com
escreveu:

 Olá Regis,

 Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial,
 e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula.

 O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se
 puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança.

 Abração e obrigado.

 Marcelo.



 Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br
 escreveu:

 Bom dia Marcelo
 VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica
 financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um
 exemplo na planilha para você.
 Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo.

 Regis


   Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes 
 elementos@gmail.com escreveu:


 Olá pessoal da lista, bom dia a todos!


 Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem
 um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte
 item:

 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes
 características:

 Valor Presente

 Valor Futuro

 Contribuições Mensais

 Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas
 não apresentam os três itens acima.

 No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula.

 O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando
 contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de
 poupança.

 Abraços, Marcelo.


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Re: [obm-l] off-topic scratch

2013-12-15 Por tôpico Fernando Villar
Olá, Hermann.

Eu utilizo o Scratch para o desenvolvimento de jogos digitais com alunos da
educação básica. Minha pesquisa de doutorado é sobre os conhecimentos
docentes para atuar em uma proposta pedagógica de promoção da aprendizagem
de ciências e matemática por meio do desenvolvimento de jogos digitais.
Sua constatação de que o Scratch é um LOGO melhorado está correta. Ambos
foram feitos no MIT e tem origem no mesmo grupo de pesquisa. O primeiro a
propor essa abordagem foi Seymor Papert.

Abraços,

Fernando Villar

C


Em 15 de dezembro de 2013 10:24, Hermann ilhadepaqu...@bol.com.brescreveu:

  OFF-TOPIC SCRATCH

 Em 1999 iniciei aulas de geometria com o CABRI num colégio de minha
 região. Realmente na época INOVADOR.

 Estava pensando em propor aulas de SCRATCH como um novo auxiliar no estudo
 (incentivo) a matemática.

 O Scratch me parece um LOGO hiper melhorado, lembro que na decada de
 80 amigos  achavam o LOGO genial.

 MINHA PERGUNTA:

 Alguém (além do OBAMA-EUA) concorda que o ensino precoce de programação
 vai contribuir para incentivar o aluno em matemática?

 Gostaria REALMENTE da opinião dos colegas do fórum.

 Obrigado

 Hermann

 ps: alguém no fórum usa o SCRATCH ou LOGO ou qq coisa semelhante?

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Re: [obm-l] off-topic scratch

2013-12-15 Por tôpico Fernando Villar
Hermann,

Eu mantenho este blog com informações sobre o desenvolvimento de jogos
digitais na educação:
http://www.scoop.it/t/desenvolvimento-de-jogos-digitais-em-educacao-by-fernando-celso-villar-marinho


Abraços,

Fernando Villar

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[obm-l] Definição de número

2013-04-22 Por tôpico Fernando Villar
Boa tarde, amigos.

Há uma boa definição para números que englobe desde os naturais até os
complexos?

[]s, Fernando.

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Definição de número

2013-04-22 Por tôpico Fernando Villar
Olá, Bernardo.

A busca é por uma definição que sirva para contextos de alfabetização até
contextos do 3o ano do EM, quando se ensina, usualmente, números complexos.
Claro que os complexos incluem os naturais, mas não há como utilizar essa
definição para os pequenos, entende?
Para Incluir o 1, precisamos defini-lo inicialmente. O mesmo é necessário
para somar e  multiplicar... subtrair e dividir recaem ainda no
problema do fechamento.

Realmente, acho até que podemos tomar número como um conceito primitivo,
como disse o Artur, coisas evidentes que todo mundo sabe são as mais
difíceis de se definir.

Obrigado.
Fernando

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Definição de número

2013-04-22 Por tôpico Fernando Villar
Isso surgiu de uma discussão sobre a expressão números irracionais são
aqueles que não podem ser escritos como a razão de números inteiros. Houve
um questionamento de que tal definição incluiria os complexos como
irracionais.
Daí surgiu a dúvida se na expressão números complexos haveria ou não uma
apropriação indevida do termo números.

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Definição de número

2013-04-22 Por tôpico Fernando Villar
Certamente. Concordo. Abraços.


Em 22 de abril de 2013 19:34, Bernardo Freitas Paulo da Costa 
bernardo...@gmail.com escreveu:

 2013/4/22 Fernando Villar villarferna...@gmail.com:
  Isso surgiu de uma discussão sobre a expressão números irracionais são
  aqueles que não podem ser escritos como a razão de números inteiros.
 Houve
  um questionamento de que tal definição incluiria os complexos como
  irracionais.
  Daí surgiu a dúvida se na expressão números complexos haveria ou não
 uma
  apropriação indevida do termo números.
 Não! Enfim, para mim, absolutamente, não. O problema é a sua definição
 de números irracionais. Com a sua definição, sim, i é irracional.
 Mas eu sugiro uma outra: um número irracional é um número real que não
 é razão de dois números inteiros.

 Sendo beem honesto: definições negativas são um porre ;-). O
 importante é o conceito de racional. O irracional é o resto, e o
 resto é sempre mal-definido. Um quatérnion é um número? E uma oitava
 (de Cayley)? O mais importante (para os seus alunos) é eles entenderem
 que a questão 1 + 3i é irracional é simplesmente fora de
 propósito. É uma simples questão de gosto, e nada (insisto, nada) na
 matemática será avançado com uma resposta a essa questão, porque ela
 não dá mais entendimento sobre os números complexos, ou reais, ou
 racionais, ou sobre o 1 + 3i em particular. Por outro lado, os seus
 alunos terem a maturidade de considerar a questão, estudar o sentido
 da mesma, e em seguida descartá-la como inapropriada, isso sim, os
 terá feito entender o sentido da matemática: algumas definições são
 cruciais, outras mera convenção (com 0 é natural) e outras resíduos
 históricos. Compreendê-las como tais, e reconhecer que por conta disso
 algumas questões não são epistemologicamente apropriadas, é um
 GRANDE passo.

 Abraços,
 --
 Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] DEFINIÇÃO DE POLIEDRO

2012-05-23 Por tôpico Fernando Villar
Bom dia, Pedro.

De fato, não joga fora o caso dos dois cubos unidos por um vértice. Quando
argumentei eu estava pensando no caso de dois cubos unidos por uma aresta.
Como podemos melhorar essa definição para deixar de fora esse caso? Vamos
pensar mais um pouco.

Abraço,

Fernando Villar


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] DEFINIÇÃO DE POLIEDRO

2012-05-22 Por tôpico Fernando Villar
Olá pessoal.

Creio que devemos considerar simultaneamente as condições A e B. O exemplo
de cubos com um vértice em comum, ou mesmo o outro, em que os cubos são
disjuntos, não atendem à condição A.

Abraços,

Fernando Villar


Em 22 de maio de 2012 22:34, Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com escreveu:

 Também me parece esquisito. Essa definição também parece que inclui
 dois poliedros disjuntos. Por exemplo, considere um cubo e um segundo
 cubo longe do primeiro, sem nenhuma interseção. Me parece que esses
 dois cubos juntos também são um poliedro. Outro caso patológico:
 imagine um cubo com um chapéu, isto é, um cubo (com todas as suas 6
 faces), e uma pirâmide cuja base é uma das faces do cubo.
 Intuitivamente, eu não chamaria isso de um poliedro, porque isso aí
 tem uma face interna, mas me parece que ele satisfaz a definição.
 Não tá faltando nenhum requisito aí não, além do (a) e do (b) ? Se for
 só isso, eu acho que dois cubos unidos por um vértice são um poliedro
 sim.

 2012/5/22 Vanderlei * vanderma...@gmail.com:
  Pessoal, no livro A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, do Elon e outros autores
  aparece uma definição de poliedro:
 
  Poliedro é uma reunião de um número finito de polígonos planos chamados
  faces onde:
 
  a) Cada lado de um desses polígonos é também lado de um, e apenas um,
 outro
  polígono.
 
  b) A intersecção de duas faces quaisquer ou é um lado comum, ou é um
 vértice
  ou é vazia.
 
  Segundo o livro, essa última parte da condição b) garante que um sólido
  formado, por exemplo, por dois cubos ligados por um vértice não é um
  poliedro. Mas nesse caso, esses dois vértices dos cubos que estão ligados
  não são considerados vértices do sólido composto? Pois caso sejam, não
 vejo
  um motivo para contrariar a frase b).

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[obm-l] Provas da OBMEP 2005

2006-05-30 Por tôpico Fernando Villar

Olá amigos,

procurei sem sucesso as provas da OBMEP 2005 no site oficial.
Alguém poderia me passar um link com essas provas.
Agradeço a atenção,

Fernando Villar 


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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Axiomas da matemática

2005-05-13 Por tôpico Fernando Villar
O link é

http://strato.visgraf.impa.br

Abraço

Fernando,


- Original Message - 
From: Brunno Fernandes [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, May 13, 2005 6:20 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Axiomas da matemática


 Boa noite pessoal do grupo

 Alguém poderia me informar o link para o curso de aperfeicoamento de
 professores do impa?
 que se possa ver os videos de outros cursos?
 Muito obrigado
 Brunno

 =
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Re: [obm-l]

2005-04-13 Por tôpico Fernando Villar



Observe que os quatro triângulos formam um quadrado 
cujo lado é 6-2x.
A área do quadrado 36
A area do não hachurada 4x^2+(6-2x)^2.
A área hachurada 16
Daí
16+4x^2+(6-2x)^2=36
...
x^2 - 3x + 2 = 0
x=1 OU x=2


  - Original Message - 
  From: 
  RAfitcho 
  
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Wednesday, April 13, 2005 10:42 
  PM
  Subject: [obm-l]
  
  Ola 
  alguem consegue fazer a questão 3
  desta página http://www.vestibular.ufrj.br/concursosanteriores/1997/dia2/matematica2.html
  
  ficarei muito grato porque esse problema esta me 
  deixando neurótico...
  
  rafael
  
  
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  Mail 
  
  
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[obm-l] =?iso-8859-1?Q?Re:_=5Bobm-l=5D_D=DAVIDA_em_an=E1lise?=

2004-12-20 Por tôpico Fernando Villar
Para ser corpo precisa ter inverso multiplicativo!

Faltou alguma coisa na segunda pergunta!

[ ]s

Fernando


- Original Message - 
From: Jefferson Franca [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, December 20, 2004 2:09 PM
Subject: [obm-l] DÚVIDA em análise


 Tenho 2 dúvidas: 1) estava estudando análise no livro
 do Djairo Guedes  e ele afirma que o conjunto dos
 racionais é um corpo, enquanto que o dos inteiros não
 é um corpo, bem, se eu entendi direito, um conjunto
 pra ser  cosiderado um corpo
 tem que satisfazer o seguinte: a adição e a
 multiplicação têm que estar definidas para todos seus
 elementos, isto é, se x e y peretencem a um conjunto
 E, então x + y tbm pertence ao conjunto E e para os
 elementos x e y ,peretencentes a E, o número xy
 pertence ao conjunto E, diante disso,entendo que o
 conjunto dos inteiros é um corpo!
 2) como demonstrar que oconjunto dos é denso em R, ou
 seja, como provar que ,dados 2 reais, x e y, com x 
 y, existem raciomais q tais que x  q  y ?





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[obm-l] =?iso-8859-1?Q?Re:_=5Bobm-l=5D_D=DAVIDA_em_an=E1lise?=

2004-12-20 Por tôpico Fernando Villar
Para mostrar que entre dois números reais existe um racional vamos mostrar o
caso geral

Sejam x e y dois números reais tais que xy.
Considere d= x-y 0.

Como a sequencia (1/n) converge a zero, existe N tal que 01/Nd.

Considere as sequências (n/m) e (-n/m) indexadas por n.
Ambas divergem, a primeira para +inf e a segunda para -inf. em qualquer dois
casos podemos garantir que algum dos seus termos pertence a intervalo (y,x).
Para isso analise o caso de x0 ou y0. O caso y0 e x0 é direto pois 0
está entre eles!

[]s

Fernando



- Original Message - 
From: Jefferson Franca [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, December 20, 2004 2:09 PM
Subject: [obm-l] DÚVIDA em análise


 Tenho 2 dúvidas: 1) estava estudando análise no livro
 do Djairo Guedes  e ele afirma que o conjunto dos
 racionais é um corpo, enquanto que o dos inteiros não
 é um corpo, bem, se eu entendi direito, um conjunto
 pra ser  cosiderado um corpo
 tem que satisfazer o seguinte: a adição e a
 multiplicação têm que estar definidas para todos seus
 elementos, isto é, se x e y peretencem a um conjunto
 E, então x + y tbm pertence ao conjunto E e para os
 elementos x e y ,peretencentes a E, o número xy
 pertence ao conjunto E, diante disso,entendo que o
 conjunto dos inteiros é um corpo!
 2) como demonstrar que oconjunto dos é denso em R, ou
 seja, como provar que ,dados 2 reais, x e y, com x 
 y, existem raciomais q tais que x  q  y ?





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[obm-l] Variedade Diferenciável

2004-07-23 Por tôpico Fernando Villar



Olá amigos da lista!

Qual a definição de variedade?

O termo "manifold" pode ser traduzido 
comovariedade diferenciável?

Smooth manifold pode ser traduzido como 
?

Qual a definição de forma diferenciável sobre uma 
uma variedade diferenciável?

Grato pela atenção!

Fernando



Re:[obm-l] Problema interessante de PA

2004-07-10 Por tôpico Fernando Villar



Olá Cláudio,

Problema original

"Encontrar a condição necessária e suficiente que deve ser verificada para 
que qualquer termo de uma progressão aritmética infinita seja a soma de dois 
termos, da mesma progressão. "

Fiquei curioso com a definição que você deu para PA 
infinita. 

"Normalmente, quando falamos numa PA infinita, 
queremos dizer infinita em ambas as direcoes, ou seja a PA eh {a + n*r | n 
pertence a Z}."

Qual a definição que você utiliza para 
PA?

Eu utilizo a seguinte:
"Uma progressão aritmética é uma sequência 
(a_n) tal que 
a_(n+1) - a_n=r, para todo n natural não nulo. 
Aconstante r é chamada razão da progressão aritmética."

Neste pontoé necessário entender uma 
sequência como uma função cujo domínio é o conjunto dos números 

naturais (ou naturais não nulos dependendo do gosto 
de cada um!).

Sabemos que existe uma bijeção entre os números 
naturais e os inteiros. 
Entretanto eu não consigo 
visualizar nenhuma que satisfaça adefinição de PA (que eu 
utilizo!).


Além destas questões de definição 
háoutra:
Sabemos que algumas vezes em matemática utilizamos 
dois como sendo dois ou um. E foi o que você fez!
Eu considerei dois como sendo dois 
distintos.

Neste ponto gostaria muito da 
colaboração de todos da lista pois as respostas não serão equivalentes se 
utilizarmos a palavra dois com significados 
diferentes.

Pois:
O enunciado diz que cada termo é a soma de 
dois termos desta mesma PA. 
E você considera o termo zero duas vezes. Assim 
você está considerando apenas um termo.


Outro ponto em que tenho dúvidas é na sua 
demonstração.
Você supõe que a PA possui termo não negativo. E 
toma a como sendo o menor dentre os termos não negativos, certo? Assim o a teria 
que ser o zero necessariamente (0 é o menor termo não negativo!)e a-r 
0 para r0.
Outro problema é : uma PA poderia não possuir 
termospositivos e negativos por exemplo se
consideramos (0,r,2r,3r,...) com r 
negativo.

Para finalizar quero destacar que esta 
discussão é bastante salutar e estou aprendendo muito com 
ela!
Agradeço sua participação!

[ ],s

Fernando


  - Original Message - 
  From: 
  claudio.buffara 
  To: obm-l 
  Sent: Saturday, July 03, 2004 10:00 
  AM
  Subject: Re:[obm-l] Problema interessante 
  de PA
  
  
  Eh sim. 
  0 = 0 + 0. O enunciado nao fala nada sobre cada termo ser a soma de 
  termos diferentes, entre si ou do tal termo.
  Alem disso, r = r + 0.
  
  Normalmente, quando falamos numa PA infinita, queremos dizer infinita em 
  ambas as direcoes, ou seja a PA eh {a + n*r | n pertence a Z}.
  
  
  []s,
  Claudio.
  
  
  


  De:
  [EMAIL PROTECTED]
  
  


  Para:
  "obm-l" 
[EMAIL PROTECTED]
  
  


  Cópia:
  
  
  


  Data:
  Fri, 2 Jul 2004 19:22:02 
-0300
  
  


  Assunto:
  Re:[obm-l] Problema 
interessante de PA
  
  


  
  
   
   Olá Cláudio, tudo bem?
   Acho que a condição não é suficiente pois considerando a PA:
   (0, r, 2r,3r,...)
   0 pertence a PA maso primeiro termo não é a soma de dois 
  termos desta mesma PA.
   
   [],s
   Fernando
   
   
  


  De:
  [EMAIL PROTECTED]
   
  


  Para:
  "obm-l" 
[EMAIL PROTECTED]
   
  


  Cópia:
  
   
  


  Data:
  Fri, 02 Jul 2004 16:23:48 
-0300
   
  


  Assunto:
  Re:[obm-l] Problema 
interessante de PA
   
  


  
  

Condição necessária e suficiente: 0 pertence à PA.

Se 0 pertence à PA, então, de duas uma:
a PA é constante (razão = 0) 
ou
a razão será igual ao menor termo positivo. 
Em todo caso, os termos da PA serão da forma n*r (r = razão) e, 
  portanto, todo termo será soma de dois termos (por exemplo, n*r = (n-1)*r + 
  1*r).

Por outro lado, se cada termo é igual a soma de dois outros 
  termos, então, pondo:
a = menor termo não-negativo da PA, teremos que, dado um 
  inteiro n, vão existir inteiros x e y tais que:
a + n*r = (a + x*r) + (a + y*r) ==
a = (n - x - y)*r ==
r | a ==
r = a.

Se r  a, então a - r pertence à PA e é positivo 
==
contradição, pois a é o menor termo não-negativo da PA 
  ==
r = a ==
0 = a - r pertence à PA.

[]s,
Claudio.
  
 "Encontrar a condição necessária e suficiente que deve ser 
  verificada para que qualquer termo de uma progressão aritmética infinita seja 
  a soma de dois termos, da mesma progressão. "
 
  


[obm-l] Re: [Spam] [obm-l] Álgebra_2

2004-07-10 Por tôpico Fernando Villar



Olá Éder,

Primeiramente temos que Card(Z/2Z X ... X Z/2Z ) = 2^n, se Z/2Z X ... X Z/2Z 
tem n parcelas. 
Pelo princípio multiplicativo. Para cada uma das n 
coordenadas temos duas possibilidades (0 ou 1).

Podemos ainda enumerar os elementos de G de 1 a 2^n 
de modo que o elemento 1 seja o elemento neutro e.

A propriedade g*g = e indica que cada termo é igual ao seu inverso 
(simétrico).

Assim sendo podemos criarum 
homomorfismoF de (G,*) em (Z/2Z X ... 
X Z/2Z,+) tal que 
F (1)=(0,0,...,0)
F(x)= vetor com pelo menos uma coordenada não nula, 
se x for diferente de 1.
F(x*y)=F(x)+F(y)

Afirmação: F é injetiva
Com efeito,

se F(x)=F(y) então 

F(x*y)=F(x)+F(y)=(0,0,...,0), já que cada de 
coordenada de F(x)+F(y) é o dobro das coordenadas de F(x).

Peladefinição de F temos que x*y=1 e 
operando y a esquerda teremos
x*y*y=1*y
x*1=y
x=y
O que prova que F é injetiva.

Comoas cardinalidades do domínioe do 
contra-domínio são iguais e Fé injetiva concluímos que F 
étambémsobrejetiva. Assim temos um homomorfismo bijetivo, ou seja, 
um isomorfismo entre (G,*) e
(Z/2Z X ... X Z/2Z,+) .


[ ]'s

Fernando






- Original Message - 

  From: 
  Lista 
  OBM 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, July 10, 2004 3:38 
  PM
  Subject: [Spam] [obm-l] Álgebra_2
  
  Gostaria de saber como provo (se for verdade) o exercício abaixo:
  
  Seja G um grupo de ordem 2^n com a seguinte propriedade: g*g = e, para 
  todog em G. Prove que G é isomorfo a Z/2Z X ... X Z/2Z (n 
  parcelas).
  
  Grato, Éder.
  
  
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Re: [obm-l] DUVIDA - GEOMETRIA

2004-07-10 Por tôpico Fernando Villar



Olá,

Eu tentei fazer a figura mas não consegui achar o 
ponto P. Os dados estão corretos?

[ ]'s

Fernando

  - Original Message - 
  From: 
  Joÿe3o 
  Silva 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, July 10, 2004 8:46 
  PM
  Subject: [obm-l] DUVIDA - GEOMETRIA
  
  Alguem sabe como se resolve este:
  
  Num triangulo ABC traçamos a altura AH e do pé H dessa altura construimos 
  as perpendiculares HD, HE sobre os lados AB e AC. Seja P o ponto de interseção 
  de DE com BC. Construindo as alturas relativas aos vértices Be C 
  determina-se também, de modo análogoQ e R sobre os lados CA, AB. 
  Demonstrar que P, Q, R são colineares.
  
  
  Yahoo! 
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[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar
Valeu Fábio, tudo bem?

Fábio, os algarismos têm que ser distintos!

Um abraço!

- Original Message -
From: Fabio Henrique [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 31, 2004 6:30 AM
Subject: Re: [obm-l] Problema_de_combinatória


 Na verdade você quer saber quantos números são divisíveis por 6 entre 100
e
 999. Nesta faixa, o 1º múltiplo de 6 é 102=6x17 e o último é 996=6x166.
 Agora conte quantos números você tem de 17 a 166. Resp: 166-17+1=150
 Forte abraço.
 Fabio Henrique.


 Em 30 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Olá pessoal, é um prazer participar desta
 lista.
 
  Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos
 casos.
 
  Quantos números de 3 algarismos distintos são
 divisíveis por 6?
 
  Peço sugestões para uma resolução mais
 suscinta.
 
  Agradeço
 
 --



_
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precisa.
 Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br


 Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
 Scan engine: VirusScan / Atualizado em 26/05/2004 / Versão: 1.5.2
 Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar



Agradeço a todos que colaboraram.

Morgado, Dirichlet e 
FábioHenrique. 


Re: [obm-l] Convergencia

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar
Cláudio,

Eu escrevi minha idéia para mostrar a contradição.


 on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Olá Márcio,
 
  Acho que esta é uma solução possível:
 
  Considere os conjuntos
  A_i={coordenadas de x_i}
  M_i=Max A_i
  m_i=min A_i
  E os intervalos fechados
  J_i=[m_i,M_i]
 
  É claro que A_i está contido em J_i para todo i.
  E temos a seqüência de intervalos fechados encaixantes:
  J_0 contém J_1 contém ...
  Cuja interseção sabemos que é não vazia.
  Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja um intervalo
  [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se considerarmos ab.

 Oi, Fernando:
 Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro porque supor que a  b
 resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que isso eh verdade, mas
tambem
 acho que precisa duma explicacao mais detalhada).

 []s,
 Claudio.

Olá Cláudio,

Eu havia pensado no seguinte argumento:
Suponha que ab

Como [a,b] está contido em J_i para todo i temos que m_i = a  b=M_i para
todo i.
teremos
m_0=m_1=...=m_i=... a  b=...=M_i =...=M_1=M_0
e a = sup {m_i} e b = inf {M_i}

Seja E=(b-a)0.
existem índices k,j tais que:
a-E/4=m_k= a
b = m_j =b+E/4
Sem perda de generalidade podemos supor jk:
Existe uma quantidade finita,digamos no máximo p, de  coordenadas de x_k que
pertencem
aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].

Por construção duas das coordenadas do vetor x_(k+1) são dadas por
w =m_k +[(M_k-m_k)/2]  = M_k - [(M_k-m_k)/2]
note que
E= (M_k-m_k)= 3E/2

donde

a-E/4=m_k+E/2= w = m_k+3E/4

e

M_k-3E/4= w = M_k -E/2=b+E/4

Por outro lado
a-E/4=m_k   implica que a+E/4= m_k+E/2
donde aw
e
M_k =b+E/4  implica que M_k -E/2=b-E/4
donde wb

Assim awb (**)

e consequentemente x_(k+1) tem no máximo p-2, de  que pertencem
aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].


Utilizando argumentos análogos aos utilizados para provar (**)
teremos após p etapas (possivelmente antes)
que as coordenadas do vetor x_(k+p+1) são maiores do que a e menores do que
b.
Assim J_(k+p+1) está contido em (a,b).
Portanto o intervalo J_(k+p+1) não pode conter [a,b]. Contradição.

Ufa! Acho que é isso!

[]s,

Fernando


  Daí a=b.
  como
  A_i está contido em J_i para todo i.
  segue que A_i converge para {a}
  e portanto
  x_n converge para w=(a,a,...,a)
 
 




=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Problema de combinatória

2004-05-30 Por tôpico Fernando Villar



Olá pessoal, é um prazer participar desta 
lista.

Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos 
casos.

"Quantos números de 3 algarismos distintos são 
divisíveis por 6?"

Peço sugestõespara umaresolução mais 
suscinta.

Agradeço