Re: [obm-l] OBM 2004 - 1a Fase - Nivel 3 - Questao 22

2004-07-05 Por tôpico Luiz Ponce




Matheus , sou professor do Anglo de Santos e SP.
Trabalho em Santos a 20 anos. O professor que voc se refere deve ser o professor
Vincenzo.
Assim,. eu proponho que voc converse com ele e procure entrar em contato
comigo.
Tenhom certeza que eu e outros colegas estariamos dispostos a ajud-lo.


Um abrao
PONCE
Eu estudo no Universitas, ano passado eu cheguei at
a 3 fase, eu era do nvel 2, infelizmente na poca eu no estava pronto
para uma prova daquele nvel, mas foi uma tima experincia e me incentivou
nos estudos. S fico chateado que o incentivo a participar da prova seja
relativamente pequeno por aqui e os poucos que participam regularmente s
contam com o apoio de um professor (e um dos donos) do colgio.
 
 Matheus





Re: [obm-l] Integrais

2004-04-26 Por tôpico Luiz Ponce




 normal esta reao,mas vai devagar Claudio, no precisa generalizar..
Isto  comum, quando envolvem muitas pessoas, e lembre que sempre temos pessoas
novas 
Sempre divulgo esta lista para os meus alunos interessados em problemas diferentes
independentes do nivel,
alguns continuam na lista at hoje, como por exemplo, Niski e outros saiem

Assim, vejo como normal estas indagaes e respostas.
Um abrao a todos amigos da lista
PONCE

Claudio Buffara escreveu:

  Re: [obm-l] Integrais
Cara, voce tem que ler as mensagens da lista! Tanto o Morgado quanto
o Benedito te deram dicas de como calcular a area da hipocicloide - e ha
2 dias atras.
 
 Eh por isso que os professores e alunos olimpicos estao desistindo da lista.
O nivel dos problemas nao para de cair e, agora, pra piorar, as pessoas nao
estao nem mais lendo as mensagens...
 
 []s e protestos,
 Claudio.
 
 on 23.04.04 09:14, Alan Pellejero at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 
  
 pessoal, me enrolei todo nessa aqui...
  
 /
 |
 | [a^(2/3) - x^(2/3)]^(3/2) dx
 |
 /
  
 o intervalo a considerar  de -a, a ( definida)
  
 Obrigado!
 Alan Pellejero
 
 
 

 Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! 
 
  
 





Re: [obm-l] De um livro de Teoria Elementar dos Numeros

2004-04-21 Por tôpico Luiz Ponce




Ol amigos, estou nessa
PONCE


Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet escreveu:

  Que tal algo (talvez) mais ambicioso? Um livro na Net de Geometria?Seria
bem divertido ver varios problemas de geometria num mesmo lugar...Eu mesmo
sou um louco varrido por geometria, e to passando a gostar de TN.
 
  
  
  Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  on
20.04.04 13:51, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at
[EMAIL PROTECTED] wrote:

 Ola turma!Que tal se a gente fosse resolvendo os
 problemas do Hojoo Lee, daquele livro que o Shine
 postou na Lista ate um tempo atras?Seria beem
 legal ver a galera suando o cerebro em problems cabulosos...
 
Oi, Dirichlet:

Essa eh uma grande ideia e eu estou dentro! Muito melhor do que ficar
discutindo problemas de vestibular e mais de acordo com o objetivo original
dessa lista.

Pra quem mais tiver interesse, a lista de problemas estah aqui:
http://my.netian.com/~ideahitme/eng.html

Eh o "Project PEN".

[]s,
Claudio.

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista  em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
  
  
   
   
  TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI
 
  CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI
OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE
 
  Fields Medal(John Charles Fields)
  
  
  
  
  Yahoo!
Messenger - Fale com seus amigos online. Instale
agora! 





Re: [obm-l] DUVIDAS SOBRE O ITA

2004-04-21 Por tôpico Luiz Ponce
Caro amigo dudu,
não é verdade que vc tem que  gabaritar as  provas de lá .
Para você ter uma ideia destas provas entre no site de um  grande curso: 
por exemplo:
www.cursoanglo.com.br
Para ter mais informações, como por exemplo assistir algumas aulas
entre em contato com o professor Glenn / Roberto.
Um abraço
PONCE

[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Ola pessoal, eu tenho 17 anos e estou terminando o 3° ano no colegio pentagono
no Rio de Janeiro e pretendo fazer engenharia aeronautica no ITA no ano
que vem !
Eu gostaria de saber quais os melhores cursinhos preparatorios existentes
no rj para esse concurso e tb queria saber se eh verdade que para passar
pro ITA eh necessario gabaritar as provas de lah ?!
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] AB - BA = I

2004-03-10 Por tôpico Luiz Ponce




Obrigado Claudio
PONCE

Claudio Buffara escreveu:

  on 09.03.04 13:38, Luiz Ponce at [EMAIL PROTECTED] wrote:

  
  
caro amigo Claudio ,
Voc pode demonstrar   a propriedade:

Outra propriedade que vale apenas em espacos vetoriais de dimensao finita eh
a seguinte: se T e U sao operadores lineares tais que UT = I, entao TU = I

PONCE


  
  Oi, Ponce:

A demonstracao que eu imaginei usa os seguintes fatos:

1) Uma funcao f tem inversa a esquerda == f eh injetiva;

2) Uma funcao f tem uma inversa == f eh uma bijecao

Os dois fatos acima valem pra qualquer funcao e nao apenas pra
transformacoes lineares. Os dois abaixo sao especificos de transformacoes
lineares.

3) Sejam E e F espacos vetoriais e T:E - F uma transformacao linear.
Entao T eh injetiva == Nucleo(T) = {0}

4) Teorema do Nucleo e da Imagem:
Sejam E e F espacos vetorias tais que E tem dimensao finita.
Seja T: E - F uma transformacao linear.
Entao, dim(Nucleo(T)) + dim(Imagem(T)) = dim(E)

Esse teorema eh demonstrado estendendo-se uma base do nucleo(T) ateh uma
base de E e aplicando T a uma combinacao linear arbitraria dos vetores dessa
base.

***

Vamos ao nosso resultado:

Seja E um espaco vetorial de dimensao finita e T e U operadoes nesse espaco
tais que UT = I. Entao:

U eh um inverso a esquerda de T  ==

T eh injetivo  ==

Nucleo(T) = {0}  ==

dim(Imagem(T)) = dim(E) - dim(Nucleo(T)) = dim(E) - 0 = dim(E)  ==

Imagem(T) = E  ==

T eh sobrejetiva  ==

T eh uma bijecao  ==

T tem uma inversa T' tal que TT' = T'T = I  ==

T' = IT' = (UT)T' = U(TT') = UI = U  ==

U eh inversa de T ==

TU = I

E acabou...

Repare que nao bastava tomar a inversa T' de T e escrever:
T' = IT' = (UT)T' = U(TT') = UI = U.
Antes, precisavamos provar que T tem uma inversa T'.
Finalmente, de posse desse fato, pudemos concluir que U = T'.

Espero que tenha ficado claro.


Um abraco,
Claudio.




 


=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  






Re: [obm-l] Prismas

2004-03-09 Por tôpico Luiz Ponce




Caro amigo, Rafael
sou um louco por provas de vestibulares.
Tenho provas da Poli da decada de 1930 resolvidas pelo ex-reitor da USP,
Valdir Muniz de Oliva.
Tenho todas as provas do ITA e da FUVEST.
Tenho provas de varias universidades espanholas,italianas,..
Um abrao
PONCE
Rafael escreveu:

  
  
  
 
  
 

  Luiz,
 
  
 
  Obrigado por essa informao. A Fuvest
 disponibilizanosite as provas da segunda fase somente a partir de  1995.
Logo, eu no havia encontrado l qualquer referncia.E, para ser  sincero,
em 1981, sequer eu era nascido... ;-)
 
  
 
  Alis, como voc descobriu?
 
  
 
  
 
  Abraos,
 
  
 
  Rafael de A. Sampaio
 
  
 
  
 
   
  
-
Original Message - 
   
From:
   Luiz
Ponce
   
To:
[EMAIL PROTECTED]

   
Sent:
Monday, March 08, 2004 7:18  PM
   
Subject:
Re: [obm-l] Prismas
   



Caro amigo,
Esta questo  da segunda fase da FUVEST DE1981.
NA QUESTO ORIGINAL VOC ENCONTRAVA A PLANIFICAO 
DESTESLIDO.
PONCE






Re: [obm-l] AB - BA = I

2004-03-09 Por tôpico Luiz Ponce
caro amigo Claudio ,
Você pode demonstrar   a propriedade:
Outra propriedade que vale apenas em espacos vetoriais de dimensao finita eh
a seguinte: se T e U sao operadores lineares tais que UT = I, entao TU = I
PONCE

Claudio Buffara escreveu:

Oi, pessoal;

Numa prova do IME dos anos 80, caiu uma questao que pedia pra provar que nao
existem matrizes quadradas A e B tais que AB - BA = I (I = matriz
identidade).
A unica demonstracao que eu conheco usa o fato (facil de se provar - apenas
use a definicao de produto e algumas manipulacoes algebricas simples) de que
tr(AB) = tr(BA), onde tr(X) = traço da matriz X (veja mensagem do Domingos
para a definicao de traço).
***

Como eh sabido, uma matriz quadrada n x n representa um operador linear num
espaco vetorial de dimensao n (veja um livro de algebra linear para as
definicoes de todos esses termos).
Isso quer dizer que o resultado acima prova que, num espaco vetorial de
dimensao finita, nao existem operadores lineares T e U tais que TU - UT = I,
onde o produto TU significa composicao de operadores (ou seja TU(v) =
T(U(v)) para todo vetor v no espaco vetorial) e I = operador identidade (Iv
= v para todo v no espaco vetorial).
No entanto, se o espaco tiver dimensao infinita, entao eh possivel que
existam operadores T e U tais que TU - UT = I.
Por exemplo, considere o espaco vetorial dos polinomios com coeficientes
reais e os operadores lineares T e U, tais que:
T(f(x)) = f'(x) (operador derivacao)
e
U(f(x)) = x*f(x)  

Entao: 
TU(f(x)) = T(U(f(x)) = T(x*f(x)) = f(x) + x*f'(x)
e
UT(f(x)) = U(T(f(x)) = U(f'(x)) = x*f'(x)  ==

(UT - TU)(f(x)) = UT(f(x)) - TU(f(x)) = f(x) + x*f'(x) - x*f'(x) = f(x),
ou seja: TU - UT = I.
***

Outra propriedade que vale apenas em espacos vetoriais de dimensao finita eh
a seguinte: se T e U sao operadores lineares tais que UT = I, entao TU = I
Em outras palavras, se T tem um inverso a esquerda U (ou seja, um operador U
tal que UT = I), entao U eh tambem um inverso a direita de U (TU = I). Nesse
caso, o U eh unico e podemos dizer que U eh o inverso de T, o qual eh
denotado por T^(-1).
Problema: De um exemplo de um espaco vetorial de dimensao infinita e de um
operador linear T neste espaco tal que T tem uma infinidade de inversos a
esquerda mas nao tem nenhum inverso a direita.
Um abraco,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Prismas

2004-03-08 Por tôpico Luiz Ponce





Caro amigo,
Esta questo  da segunda fase da FUVEST DE 1981.
NA QUESTO ORIGINAL VOC ENCONTRAVA A PLANIFICAO 
DESTE SLIDO.
PONCE
Rafael escreveu:
  
  
 
  
 

  Pedro,
 
  
 
  Sinceramente, no sei de que ano possa
ser aquela  questo, haja vista que a 2. fase surgiu em 1995. Mesmo assim,vou
 reescrever o enunciado proposto:
 
  
 
  a) ABCD e EFGH so trapzios de lados
2, 8, 5 e  5.
 
  b) Os trapzios esto em planos paralelos,
cuja  distncia  3.
 
  c) As retas AE, BF, CG e DH so  paralelas.
 
  
 
  Calcule o volume do slido.
 
  
 
  A melhor forma de resolver o exerccio
 decomp-lo  em trs slidos. De que forma? Imagine um plano que seja perpendicular
ao plano  CDHG econtenha a reta AE. Pense num outro plano que seja perpendicular
ao  plano CDGH econtenha areta FB.Devemos considerar os  doisslidos
resultantes das seces dos planos como prismas triangulares  (base triangular),
e o "central", prisma reto-retngulo. A altura de cada um dos  trapzios
pode ser obtida por Pitgoras,vale 4. Pensando-se nos primas  triangulares,
o tringulo da base tem rea 4*3/2  =
6. Dessa forma, o volume V do slido ser dado por:
 
  
 
  V = 2 * (PRISMA TRIANGULAR) + (PRISMA
 RETO-RETNGULO)
 
  V = 2 * (6*3) + (2*3*4) = 36 + 24 = 60
unidades  cbicas
 
  
 
  
 
  Abraos,
 
  
 
  Rafael de A. Sampaio
 
  
 
  
 
   
  
-
Original Message - 
   
From:
   pedro rajo 
   
To:
[EMAIL PROTECTED]

   
Sent:
Wednesday, March 03, 2004 5:45AM
   
Subject:
Re: [obm-l] Prismas
   


   
   
   
Eu copiei essa questo da CoLeo Objetivo Livro 33, pg 5, Ex 21
   
Eu realmente notenho certeza se eLes mudaram a questo
   
pois, quando mudam , avisam
   
Euirei procurar nas provas da fuvest.  o.0



  






Re: [obm-l] dúvidazinha

2004-02-28 Por tôpico Luiz Ponce




Aos amigos,
Possiveis solues, verifiquem sempre a soluo:

1) Esta questo  do ITA - 1975 ,
 Sendo g inversa de f, ento existe um e somente um real a, tal que  
 f(a) = 7/25 = g(7/25) = a
 
 Nestas condies: e ^ g(7/25) = e ^ a
 
 Por outro lado, fazendo t = e ^ a tem-se de f(a) = 7/25  que :
(t - 1/ t) / ( t + 1 / t ) = 7 / 25, 
 
 ou ainda , (t^2 - 1) /( t^2 + 1) = 7 / 25 
 
 Observando que t = e ^ a  0 , obtm-se da ultima igualdade que t
= 4/3 .
 Portanto, e ^ g(7/25) = e ^ a = t = 4 / 3
 resposta: A 

2) Sendo a e b angulos internos de um tringulo retngulo, 
tem-se tg(a) . tg(b) = 1, tg(a)  0 e tg(b)  0
Assim, das propriedades dos logaritmos, resulta

S = log2(tga) +
log2(tgb) = log2(tga.tgb) = log2(1) = 0

Resposta: O

1) Esta questo  do ITA - 1975 ,
Sendo g inversa de f, ento existe um e somente um real a, tal que  
f(a) = 7/25 = g(7/25) = a

Nestas condies: e ^ g(7/25) = e ^ a

Por outro lado, fazendo t = e ^ a tem-se de f(a) = 7/25  que :
   (t - 1/ t) / ( t + 1 / t ) = 7 / 25, 

ou ainda , (t^2 - 1) /( t^2 + 1) = 7 / 25 

Observando que t = e ^ a  0 , obtm-se da ultima igualdade que t =
4/3 .
Portanto, e ^ g(7/25) = e ^ a = t = 4 / 3
resposta: A 
de seu amigo
PONCE

Tarcio Santiago escreveu:
  
  
 
  
 

  ol amigos: poderiam ajudar neste problema.
 
  
   seja f(x)= (e^x - e^-x) /(e^x+ e^-x)definida
em R. se g fora funo inversa de f, o valor de e^g(7/25)ser:
  
 
  a)4/3 b)7e/25 c)log(base "e") elevado a (25/7)
 d)e^(7/25) e)NDA
 
  
 
  2) Calcule o valor da expresso S = log2(tga) + log2(tgb) , sabendo que a e b, so ngulos agudos internos de um tringulo
 retngulo.
 
  






Re: [obm-l] Exercicio Colegio Naval 2003 - Equacoes do segundo grau

2004-02-28 Por tôpico Luiz Ponce




seguindo a sugesto do Igor,
voc encontrar 3 valores para k , que so 7,8 e 13
Verifique
PONCE

Igor Castro escreveu:
  
  
 
  
 

  Bem, fazendo uma analise rpida, a equao
ter  razes racionais se raiz de deltaforracional
 
  
 
  Delta = k^2 - 4.4.3 = x^2 -  (k+x)(k-x)=
4.4.3  = 48
 
  Bem, daih, pra cada A.B=48 que vc tiver..
vc tem um  valor de k(note que assim x e k sempre sero racionais, soh resolver
o  sistema).. como o prb pede Quantos valores servem...  melhor vc deve
olhar pro  nmeros de divisores de 48(tem uma formulado mto conhecida pra
isso)ao  invs de tentar achar todos e depois contar.. espero que d certo
essa  contagem..
 
  Espero que tenha ajudado um pouco...
 
  
 
  Igor de Castro- www.cnaval.cjb.net
 
  
 
  
 
  
 
  - Original Message - 
 
   
  
From:
   Victor
   Machado 
   
To:
[EMAIL PROTECTED]

   
Sent:
Thursday, February 26, 2004 8:12PM
   
Subject:
[obm-l] Exercicio Colegio Naval2003 - Equacoes do segundo grau 
   


   
Ol amigos da Lista, queria lhes agradecer
pelasresolucoes enviadas.
   
Mas gostaria de outra :
   

   
(CN-2003) Dada
a equao do 2grau na incgnita x : 4x^2
+ Kx + 3 =0. Quantos so os valores inteiros
possveis do parmetroK, tais que essa equao s admita razes  racionais?
   

   
Falaram-me que o exercicio sairia facil
peloteoremas das raizes racionais, mas nao o conheco... entao peco-lhes
: poderiampor a resolucao junto com uma pequena teoria sobre esse teorema
?
   

   
Agradeco desde ja
   

   
Victor
  






Re: [obm-l] Exercicio Colegio Naval 2003 - Equacoes do segundo grau

2004-02-28 Por tôpico Luiz Ponce




Ok , pela informao.
entretanto utilizei o enunciado proposto pelo Victor Machado, e dado abaixo
 
From: 
   Victor 
  Machado 
 
To: 
[EMAIL PROTECTED] 

 
Sent: 
Thursday, February 26, 2004 8:12PM
 
Subject: 
[obm-l] Exercicio Colegio Naval2003 - Equacoes do segundo grau 
 

 
 
Ol amigos da Lista, queria lhes agradecer 
pelasresolucoes enviadas.
 
Mas gostaria de outra :
 

 
(CN-2003) Dada a equao
do 2grau na incgnita x : 4x^2 +
Kx + 3 =0. Quantos so os valores inteiros possveis
do parmetroK, tais que essa equao s admita razes  racionais?
 


Um abrao 
PONCE

Tarcio Santiago escreveu:

  BOM ESTA QUESTO  DA UFRJ DO CONCURSO QUE TEVE E EST BENDITA QUESTO NO
FOI ANULADA!!
- Original Message -
From: Rafael [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 28, 2004 8:54 PM
Subject: Re: [obm-l] Exercicio Colegio Naval 2003 - Equacoes do segundo grau


  
  
Luiz,

Na verdade, h 6 valores para k: -13, -8, -7, 7, 8, 13. Voc desconsiderou
os inteiros negativos, e no havia essa restrio no enunciado.

O exerccio resolvido pode ser lido em:
http://www.mail-archive.com/[EMAIL PROTECTED]/msg18716.html


Abraos,

Rafael de A. Sampaio



- Original Message -
From: Luiz Ponce
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 28, 2004 8:27 PM
Subject: Re: [obm-l] Exercicio Colegio Naval 2003 - Equacoes do segundo

  
  grau
  
  

seguindo a sugesto do Igor,
voc encontrar  3 valores para k , que so 7,8 e 13
Verifique
PONCE

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  
  

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  






Re: [obm-l] dúvida

2004-02-24 Por tôpico Luiz Ponce





Caro amigo, 
vai abaixo uma sugesto para o seu problema:

Sendo o divisor igual a x o maior resto desta diiviso de naturais 
dado por ( x - 1).
Como numa diviso de inteiros, tem-se
dividendo = QUOCIENTE .
divisor +  resto
assim, com os dados do enunciado, obtemos a equo de primeiro grau:
3x+4   = 3x   .
 X
+ ( x - 1)

Resolvendo esta ltima equao, encontramos 5 como soluo.
Consequentemente: 
   dividendo = 3x+4 = 79  e  resto
= x - 1 = 4
Portanto, 
O nmero natural que corresponde a soma do dividendo com o resto  igual
a 79 + 4, ou seja 83.
PONCE

Tarcio Santiago escreveu:
  
  
 
  
 

  PODERIA EXPLICAR EST QUESTO ESTOU
VOANDO  NELA
 
  numa diviso, o dividendo  igual a 3x+4,
o  divisor  igual a x, o quociente  o triplo do divisor e o resto  o maior
 possvel. O nmero natural  que corresponde `a soma do dividendo com o resto
  igual a?
 
  






Re: [obm-l] Desigualdade complexa

2004-01-30 Por tôpico Luiz Ponce




Ao amigo Buchara
aro a
 Escrevo abaixo uma possivel
soluo para o problema proposto por voc.
Compare com a sua soluo, corrijindo possiveis falhas que venham ocorrer.
 Antes de mais nada , convencionarei bar ( x ), como sendo o conjugado de x
 e usarei durante a demonstrao a propriedade:  |x|^2 = x. bar(x) 
 Vamos ento a demonstrao:
 Considere as seguintes proposies:
 S1: |a|  1 e |b|  1
 S2: a.bar(a)  1 e b . bar(b)  1
 S3: (a.bar(a) -1) .(1 - b.bar(b) ) 
0
 S4: abar(a) - a.b.bar(a).bar(b) - 1 + b.bar(b)  0
 S5: ( abar(a) - b.bar(a) - a bar(b) +  b
bar(b) ) + ( b.bar(a)  - a.b.bar(a).bar(b) + a bar(b) - 1 )   0
S6: ( a - b) .bar(a) -( a - b) .bar(b)+(
1 - a.bar(b) ). b.bar(a) - ( 1 - a.bar ( b ) )  0
S7:  ( a - b)
. ( bar (a) - bar (b)
)   -  
( 1 - a.bar(b) ) .( 1 - b.bar(a) )  0
S8: ( a - b).
bar(  ( a - b) )  ( 1 - b.bar(a) ). bar (1 - b.bar(a) )
S9:   |a-b| ^ 2|1 - b bar(a)|
^ 2
S10:   | a - b|  |1-c.b| 
 ( c = bar (a ) )

Por outro lado, S( i )  --  S ( i + 1 ) , para todo i natural
tal que  0  i  10,
Portanto, sendo a e b complexos, tais que |a|  1 e |b|  1,, (com
c = conjugado de a),
conclui-se que  |a - b|  |1 - cb|,  o
que finaliza a demonstrao.

Um abrao
Do amigo 
PONCE


 Claudio Buffara escreveu:
  
   
  Essa aqui parecia simples mas deu um certo trabalho...

Se a e b sao complexos tais que |a|  1 e |b|  1, e se c = conjugado de a,
prove que:
|a - b|  |1 - cb| 

Um abraco,
Claudio.

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=



 


Claudio Buffara escreveu:


  Essa aqui parecia simples mas deu um certo trabalho...

Se a e b sao complexos tais que |a|  1 e |b|  1, e se c = conjugado de a,
prove que:
|a - b|  |1 - cb| 

Um abraco,
Claudio.

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=









[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Qual O período de uma função?

2004-01-28 Por tôpico Luiz Ponce




Caros amigos,
Tenho acompanhado as belas explicaes do Nicolau sobre funes perodicas
( como sempre fantsticas).
Entretanto, acredito ter encontrado uma pequena falha de digitao, nos
exemplos:
- Ao invs de f(x) = tan((4*x)/(a*pi)) tem periodo 4a , acho que deveria ser
f(x) = tan((pi*x)/(4*a)).


- (c) Para todo inteiro positivo mpar k, existem funes nesta classe  
 com perodo 4a/k.
Ao invs, De fato, basta tomar, (ao invs de  f(x) = tan((4*s*x)/(k*a*pi))) onde s = (-1)^((k-1)/2). (acho que deveria ser ; f(x) = tan((k*pi*s*x)/(4*a))
Verifiquem por favor e desculpem-me por qualquer falha.
PONCE

Verifiquem por favor.


Nicolau C. Saldanha escreveu:

  On Mon, Jan 26, 2004 at 11:30:14PM -0200, Marcelo Rufino de Oliveira wrote:
  
  



  On Mon, Jan 26, 2004 at 09:24:51PM +, Mrcio Pinheiro wrote:
  
  
Uma de minhas vrias dvidas refere-se  seguinte pegunta: qual o

  

perodo de


  
determinada funo, no necessariamente dada por uma lei de formao
explcita, que possui determinada propriedade?
Um exemplo clssico  em relao a uma funo real f para a qual vale a
propriedade:
f(x+a)=[1+f(x)]/[1-f(x)], para os valores de x em que f(x) difere de 1,
sendo a um real no nulo.

  
  Acho que a nica coisa que falta  exibir uma f satisfazendo esta
condio e para a qual 4a seja perodo fundamental.
O que no  muito difcil: tome b um nmero real e defina

f(x) = b para todo x no intervalo [0,a),
 = (1+b)/(1-b) para x no intervalo [a,2a),

e assim por diante. Para quase todo b o perodo fundamental
ser 4a. Ou, se voc estiver interessado em uma funo mais bonitinha,
tome f(x) = tan((4*x)/(a*pi)). A frmula para f segue da frmula
para tan(u+v).
  


No entendi, esta justificativa. Posso estar errado, mas o simples fato de
exibir uma funo cujo perodo fundamental seja 4a realmente garante que
toda funo que satisfaz  f(x+a)=[1+f(x)]/[1-f(x)] possui perodo
fundamental 4a???

  
  
Claro que no, isto  falso. O que eu estou afirmando  que:

(a) Toda funo satisfazendo a identidade f(x+a)=(1+f(x))/(1-f(x))
para todo x tem perodo 4a, i.e., f(x+4a) = f(x) para todo x.

(b) Existe uma funo nesta classe para a qual o perodo 4a 
o perodo fundamental.

Para complementar, dada a sua pergunta, eu diria ainda:

(c) Para todo inteiro positivo mpar k, existem funes nesta classe
com perodo 4a/k.

De fato, basta tomar f(x) = tan((4*s*x)/(k*a*pi)) onde s = (-1)^((k-1)/2).

(d) Nenhuma funo nesta classe tem perodo fundamental 4a/k, k par.

De fato, f(x+2a) = -1/f(x) nunca  igual a f(x).

(e) Nenhuma funo nesta classe  constante.

Veja a demonstrao de (d).
 
  
  
Na verdade a minha dvida (e provavelmente a do Mrcio)  se  possvel
garantir que 4a  o perodo mnimo de todas as funes que satisfazem a
equao funcional anterior ou se no mximo podemos afirmar que 4a  um
perodo (comum a todas)? Alm do mais, podemos afirmar que todas as funes
que satisfazem f(x+a)=[1+f(x)]/[1-f(x)] possuem o mesmo perodo
fundamental??? Lembremos que a manipulao algbrica somente garante que 4a
 UM perodo...

  
  
Acho que eu respondi a sua dvida para esta classe de funes?
Acho que voc pode resolver o mesmo problema para o outro exemplo
que voc deu, ou seja:

  Conside a classe de funes f que satisfazem f(x) = f(x+1) + f(x-1)
  para todo x. Prove que toda funo nesta classe  peridica e determine
  todos os valores possveis para o perodo fundamental.

[]s, N.
=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  






Re: [obm-l] Software para Geometria Espacial

2004-01-05 Por tôpico Luiz Ponce
Caro amigo,
você quer um novo  software?
pois com o cabri é possivwl fazer o que você está pretendo.
Eu já  fiz estas construções  para usar em uma sala de aula.
PONCE

Marcus Nunes escreveu:

Alguem aqui na lista conhece algum software
educacional de Geometria Espacial? 

Eu gostaria que o programa permitisse ao aluno
manipular os solidos e construir novos atraves de
intersecoes e deformacoes. Por exemplo: se eu tivesse
um cubo, poderia construir planos de tal forma que as
intersecoes dos planos com o cubo gerassem um
tetraedro, um paralelepipedo ou um prisma qualquer.
Algo bem ludico, que fizesse o aluno desenvolver a
visao espacial brincando. Algo tipo o Cabri-Geometre,
soh que em tres dimensões.
=
-
Marcus Alexandre Nunes
[EMAIL PROTECTED]
UIN  114153703
___
Yahoo! Mail
O melhor e-mail gratuito da internet: 6MB de espaço, antivírus, acesso POP3, filtro contra spam. 
http://br.mail.yahoo.com/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] UM PROBLEMÃO!

2004-01-01 Por tôpico Luiz Ponce




Feliz ano novo, Arthur
Estive lendo alguns emails anteriores e ai encontrei o seu (abaixo) .
Voc consegue uma copia dessa tese ou informaes de como consegui-l?
Obrigado por qualquer ajuda futura
PONCE

Artur Costa Steiner escreveu:

  Um problema que apresenta alguma similaridade com este e que tem real
aplicacao pratica eh como cortar uma placa retangular de vidro, de
dimensoes dadas, de modo a obter diversas outras placas retangulares e
minimizar o material perdido. Parece simples, mas eu sei que na
Inglaterra houve ateh tese de doutorado ligadao a isto. Existem alguns
programas de otimizacao nesta linha e que sao usados por vidracarias.
Parece que estes programas sao heuristicos, acho que nao se dispoem
ainda de um algoritmo que garanta a solucao otima.
Artur   

  
  
2x1x1?

Calculei os primeiros termos desta seqncia:

1,2,9,32,121,450,1681,6272,23409,87362,326041,1216800,...

e procurei na enciclopdia de seqncias de inteiros:

http://www.research.att.com/~njas/sequences/Seis.html

A enciclopdia conhece a seqncia, ela se chama A006253.
A enciclopdia tambm indica que este problema est no Concrete
Mathematics,
de Graham, Knuth e Patashnik, pgina 360.
A pgina tambm d uma frmula bem simples que eu no vou copiar
(para que vocs possam tentar obter sozinhos
e tb para que olhem as referncias).

[]s, N.


  
  
=
  
  
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html


  
  
=

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  






[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] UM PROBLEMÃO!

2004-01-01 Por tôpico Luiz Ponce
Obrigado pela resposta e atenção Arhur.
Fico já agradecido por qualquer ajuda nesse sentido.
PONCE
Artur Costa Steiner escreveu:

Eu tenho um amigo que trabalha com isto, ele ganha a vida treinando
funcionarios de vidracarias e empresas similares a usarem um software
desenvolvido pela empresa que ele representa. Vou tentar conseguir com ele
informacoes sobre a tese desenvolvida na Inglaterra (acho que foi na
Universidade de Cambridge, por um brasileiro de Sao Paulo) e sobre o
software. O software certamente eh patenteado.
Feliz 2004.
Artur
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Luiz Ponce
Sent: Thursday, January 01, 2004 12:03 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] UM PROBLEMÃO!
Feliz ano novo, Arthur
Estive lendo alguns emails anteriores e ai encontrei o seu (abaixo) .
Você consegue uma copia dessa  tese ou informações de como consegui-lá?
Obrigado por qualquer ajuda futura
PONCE
Artur Costa Steiner escreveu:

Um problema que apresenta alguma similaridade com este e que tem real
aplicacao pratica eh como cortar uma placa retangular de vidro, de
dimensoes dadas, de modo a obter diversas outras placas retangulares e
minimizar o material perdido. Parece simples, mas eu sei que na
Inglaterra houve ateh tese de doutorado ligadao a isto. Existem alguns
programas de otimizacao nesta linha e que sao usados por vidracarias.
Parece que estes programas sao heuristicos, acho que nao se dispoem
ainda de um algoritmo que garanta a solucao otima.
Artur   

 
2x1x1?

Calculei os primeiros termos desta seqüência:

1,2,9,32,121,450,1681,6272,23409,87362,326041,1216800,...

e procurei na enciclopédia de seqüências de inteiros:

http://www.research.att.com/~njas/sequences/Seis.html

A enciclopédia conhece a seqüência, ela se chama A006253.
A enciclopédia também indica que este problema está no Concrete
Mathematics,
de Graham, Knuth e Patashnik, página 360.
A página também dá uma fórmula bem simples que eu não vou copiar
(para que vocês possam tentar obter sozinhos
e tb para que olhem as referências).
[]s, N.

   

=
 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

   

=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] algelin na Internet(aonde?)

2004-01-01 Por tôpico Luiz Ponce




Ol frank
Estou acompanhado o seu computador.
Caso voc esteja nesse momento responda-me.
Um abrao
Adorei as solues e inclusive esta do sen(cos(x)).
PONCE

Domingos Jr. escreveu:

  No sei pq o meu OE no est colocando '' ou '|' nas respostas... o pedido
era do Dirichlet no meu! De qualquer forma manda o livro power que pode me
interessar ;-)
e-mail [EMAIL PROTECTED] VOC SABE O RESTO.

[ ]'s

- Original Message - 
From: "niski" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, August 19, 2003 10:22 PM
Subject: Re: [obm-l] algelin na Internet(aonde?)


Domingos, tenho o livro do Hoffman e Kunze em Pdf
Este seria o livro Power!
se vc quiser, deixe o seu e-mail que eu te mando.


Domingos Jr. wrote:

  
  
Oi yturma,alguem poderia me recomendar algo sobre
algebra linear na Internet?Eu quero algo
introdutorio e depois um bem power.

Inte!!!


--- x ---
Se vc se interessa por algoritmos:

NUMERICAL RECIPES
www.nr.com

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=





  
  
=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  






Re: [obm-l] Trigonometria

2003-12-31 Por tôpico Luiz Ponce




Caro amigo Jefferson,
A resposta para sua pergunta : cos(senx)
Uma possivel justificativa  dada a seguir.
Considerando  I = [0, pi/2 ],para todo x pertencente a I, obtem-se:


1) senx , cosx  e senx + cosx pertencem a I .
Justificativa:
0 =  senx  = 1  pi/2 , 
0 =  cosx  = 1  pi/2  e 
0   senx + cosx = k.sen(x+pi/4)  = k  pi/2,   com k
= sqrt (2)  (raiz quadrada de 2)

2) A funo f :
I -- [0,1], definida por f(x) = cos x , estritamente decrescente
em I ( propriedade ).
Justificativa:
Sendof  a funo derivada de f , em I, tem-se
f (x) = - sen (x)  0 , para todo x pertencente a I.
(a prova pode ser feita sem derivada,verifique!!)

Portanto, para todo x pertencente a I, podemos escrever
de (1):  senx 
(pi/2 - cos x),   (
senx  e  (pi/2 - cos x) pertencem aI )
Nestas condies, segue-se de (2):
cos(senx)  cos (pi/2 - cosx) =sen(cosx).

Portanto, para todo x pertencente a I,  cos(senx) sen(cosx).
Nota: 
cosx pertence a I e (pi/2 - cosx) + cosx = pi/2
logo cosx e pi/2 - cosx so medidas de arcos complentares,
consequentemente , cos(pi/2 -cosx) = sen ( cosx) (propriedade )


Com os melhores desejos a todos amigos da lista e ano novo 
repleto de felicidade e saude, mas com muitos problemas de
matemtica interessantes.  o desejo do amigo

PONCE


Jefferson Franca escreveu: 


  Caros amigos participantes da lista, durante algum
tempo a questo q vou propor tem me deixado intrigado a bendita  a seguinte:Seja
x um ngulo do 1 quadrante, qual  o maior sen(cosx) ou cos(senx) ?
  
  
  
  
  Central
anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas,
  dvidas
e curiosidades!
 





Re: [obm-l] Re: [obm-l] congruências

2003-12-30 Por tôpico Luiz Ponce




 isso mesmo
Muito obrigado
Claudio Freitas,
PONCE

Claudio Freitas escreveu:
  
  
 
  
 

  Acho que  porque..
 
  n^5 - n = n (n^ 4 - 1) = n ( n ^2 -
1  ) (n^2 + 1)  [  1 ]
 
  n ( n ^ 2 - 1 ) ( n ^  2 + 1) = n ( n ^ 2 - 1)[( n ^ 2 - 4) +  5]
 
  = n ( n ^ 2 - 1) (n ^ 2 -  4)
+ n ( n ^ 2 - 1)  (5 )
 
  
 
   
  
-
Original Message - 
   
From:
   [EMAIL PROTECTED]
   
   
To:
[EMAIL PROTECTED]

   
Sent:
Tuesday, December 30, 2003 1:16AM
   
Subject:
Re: [obm-l] congruncias
   


Para oproprio
Ponce ou alguem que saiba. Nao entendi uma passagem. 
Por que o 5estah sendo multiplicado por n( n ^2 - 1 ) ? Pois o 5 da segunda
equacao [2]nao estah ? 


Em uma mensagem de 30/12/2003 00:20:00 Hor. de veroleste da Am. Su,
[EMAIL PROTECTED]escreveu:



   
Caro
amigo Jefferson, 
Vai uma humilde sugesto . 
Da  definio de "
congruncia mod m"
, tem-se que: 
n^5   congruente a n ( mod 15) se, e somente se, n^5 - n  
divisivel por 15. 
  
Por outro lado, para todo n natural 
  
n^5  - n = n (n^ 4 - 1) = n ( n ^2 - 1 ) (n^2 + 1)  [
 1 ]   
  
n ^2 + 1 = (n ^2 - 4) + 5 = (n - 2 )(n + 2) +  5
 [  2 ] 
  
De [ 1 ] e [ 2 ] resulta 
n^5 - n = n ( n ^2 - 1  )(n - 2 )(n + 2) + 5.
n ( n ^2 - 1  )
 
ou melhor ainda 
n^5 - n = (n - 2 )(n-1)n(n+1)(n + 2) +  5. (n-1)n(n+1) 
Assim, n^5 - n = A + 5.B, onde  
A = (n - 2 )(n-1)n(n+1)(n + 2) (  produto de cinco inteiros consecutivos)
  
B = (n-1)n(n+1)  (  produto de tres inteiros
consecutivos) 
  
Lembrando que o produto de n  (n1) inteiros consecutivos  sempre
divisivel 
por n ! ( n  fatorial), tem- se que : 
A  divisivel por: 5 !, ou  seja 120 enquanto 5.B  divisivel por
5. 3! , ou  seja, 30 
  
Agora, como o MDC ( 120, 30) = 30, conclui-se  que A + 5B  divisivel
por 30 . 
  
Portanto, sendo  30 = 15. 2 , podemos afirmar que n^5 - n  divisivel
por  15, 
isto , n^5  congruente a n ( mod 15), o  que finaliza a demonstrao.
  
  
PONCE 
Nota: Da demonstrao acima,  resulta que :n^5  congruente a n (
mod 30).  
  
  
  
Jefferson Franca escreveu: 
 
  Ser q algum poderia dar uma mo com a questo:Prove q para
   um natural n , tem-se que n^5 congruente n ( mod 15)
  
  
  


   
   
 
 Esta mensagem foi verificada pelo
E-mail Protegido  
 Terra.
Scan engine: VirusScan / Atualizado em 24/12/2003 / Verso:1.4.1
Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
  






Re: [obm-l] congruências

2003-12-29 Por tôpico Luiz Ponce




Caro amigo Jefferson,
Vai uma humilde sugesto .
Da definio de " congruncia mod m"
, tem-se que:
n^5  congruente a n ( mod 15) se, e somente se, n^5 - n  divisivel
por 15.

Por outro lado, para todo n natural

n^5 - n = n (n^ 4 - 1) = n ( n ^2 - 1 ) (n^2 + 1)  
  [ 1 ] 

n ^2 + 1 = (n ^2 - 4) + 5 = (n - 2 )(n + 2) + 5   
  [ 2 ]

De [ 1 ] e [ 2 ] resulta
n^5 - n = n ( n ^2 - 1 )(n - 2 )(n + 2) + 5. n ( n ^2 - 1 )
ou melhor ainda
n^5 - n = (n - 2 )(n-1)n(n+1)(n + 2) + 5.(n-1)n(n+1)
Assim, n^5 - n = A + 5.B,  onde 
A = (n - 2 )(n-1)n(n+1)(n + 2)   ( produto de cinco inteiros consecutivos)
  
B = (n-1)n(n+1)   ( produto de tres inteiros consecutivos)

Lembrando que o produto de n (n1) inteiros consecutivos  sempre divisivel
por n ! ( n fatorial), tem- se que :
A  divisivel por:  5 !, ou seja  120 enquanto 5.B  divisivel por 5.
3! , ou seja, 30

Agora, como o MDC ( 120, 30) = 30, conclui-se que A + 5B  divisivel
por 30 . 

Portanto, sendo 30 = 15. 2 , podemos afirmar que n^5 - n  divisivel por
15,
isto , n^5  congruente a n ( mod 15), o que finaliza a demonstrao.

PONCE
Nota: Da demonstrao acima, resulta que :n^5  congruente a n ( mod 30).



Jefferson Franca escreveu:

  Ser q algum poderia dar uma mo com a questo:Prove q para um natural
n , tem-se que n^5 congruente n ( mod 15)
  
  
  Central
anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas,
  dvidas
e curiosidades!
 





Re: [obm-l] Todas as funcoes lineares são continuas? Resposta: NÃO

2003-12-26 Por tôpico Luiz Ponce




Ol amigos, 
O livro mencionado abaixo  muito bom.
voc poder encontr-lo na biblioteca da USP.
Veja as informaes abaixo, de uma pesquisa feita por mim.
 

 

   
 
  
   
   
   
   
   
   
   
  
 
  
  Formato completo do registro
- DEDALUS
 

 
  

   
 

  Este link esta em fase de implantao para melhor servi-lo
 

 

  
  
   Base
 01 

 
  

   Autor
 Gelbaum, Bernard R.

 
  

  Ttulo
 Counterexamples in analysis[by] Bernard R. Gelbaum [and]
John M.H. Olmsted.

 
  
  
   Imprenta
 San Francisco, Holden-Day, 1964. 

 
  
  
  Descr Fs
 xxiv, 194 p. illus. 24 cm. 

 
  
  
  Srie
 The Mathesis series 

 
  

Assunto
 ANALISE MATEMATICA (TEXTOS INTERMEDIARIOS)

 
  
  
  Autor Sec
  Olmsted,
John Meigs Hubbell, 1911- joint author.;  

 
  
  
  Tipo Mat
 LIVRO 

 
  
  
  Acervo
  Exemplares na biblioteca  IME   

 
  

  Um abrao
PONCE

niski escreveu:
Alguem conhece
a prova? 
No livro Counterexamples in Analysis 
by Bernard R. Gelbaum (Author), John M. H. Olmsted (Author) , eles  apresentam
um contra exemplo, ou seja, constroem uma funcao linear que  no  continua.
Alguem conhece?! Eu obviamente nao tenho o livro. 
 
Obrigado. 
 
= 
  
Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
= 
  
 
 






Re: Re : Triângulo

2000-03-11 Por tôpico Luiz Ponce



Caro amigos,
Com o intuito de sempre acrescentar sugestes.
Tenho abaixo uma outra soluo para o problema do Marcelo.
Seja CB = a. Assim, aplicando a lei dos cossenos no tringulo
ACB tem-se:
(x+1)^2 = 1+a^2 -2acos(120), ou melhor ainda
x^2 +2x = a(a+1) ... (I)
Agora, aplicando a lei dos senos no tringulo ADC e observando
que os ngulos
ADC e ADB so suplementares, tem-se que

Edmilson wrote:

Caro
Marcelo Souza,
Gostaria que vcs pudeseem me ajudar
com o problema abaixo me
enviando a soluo.
:) Assim
Num triangulo obstusangulo ABC
(com angulo obtuso em A). De A traa-se uma
ceviana AD, com D pertencente a
BC, tal que CD=x e DB=1. O angulo CAD=90, e
o angulo DAB=30. O lado CA=1.
Calcule x.
Obrigado
Abraos
Marcelo

Pela reta suporte do lado AC, a partir do ponto A construir um segmento
de comprimento 1/x, obtendo o ponto E. Em seguida, unindo-se o ponto E
ao ponto B, obtemos AD paralelo a BE, pois os segmentos CA, AE, CD e DB
formam nesta ordem uma proporo. Assim, EAB = 60 e
ABE = 30 (ngulos alternos internos). Logo, o tringulo
ABE  um tringulos retngulo 30, 60 e 90.
Da, tiramos AB = 2/x.
Aplicando-se a lei dos cossenos no tringulo ABC, temos :
(1+x)^2 = 1^2 + (2/x) ^2 - 2 *1 * (2/x)*cos 120 , simplificando-se,
chegamos a equao :
x^4 + 2*x^3 - 2*x - 4 = 0 , que pode ser fatorada como (x+2).(x^3-2)
= 0.
Obtemos assim, x = raiz cbica de 2, como a nica raiz
real desta equao.Atenciosamente,
Edmilson
http://www.abeunet.com.br/~edmilson
[EMAIL PROTECTED]





Re. triângulos

2000-03-11 Por tôpico Luiz Ponce


Caros amigos,
Alm da bela soluo do Edmilson, gostaria de
acrescentar mais duas solues para o
problema interessante do Marcelo, .cujo o enunciado vem a seguir:
Num triangulo obtusngulo ABC (com angulo
obtuso em A). De A traa-se uma
ceviana AD, com D pertencente a BC, tal que
CD=x e DB=1. O angulo CAD=90,
e o angulo DAB=30. O lado CA=1.
Calcule x.
Primeira Soluo
Seja E a projeo ortogonal de
B sobre a reta suporte do lado AC.
Nestas condies , teremos AD//BE,
conseqentemente
- o tringulo AEB ser retngulo
em E com ngulo EAB medindo 60,
 donde
conclue-se que BE = EA.tg(60).
..(I)
- do teorema de tales, podemos escrever
EA/AC = BD/DC , de onde
 obtemos EA = 1 / x
. (II)
- o tringulo BEC ser retngulo
em E .Assim,do Teorema de Pitagoras
 segue-se que BC^2 = BE^2
+ EC^2 .(III)
Por outro lado, de (I), (II) e (III) resulta:
(x+1)^2 = [ (1/ x)tg(60) ]^2 + ( 1 + 1/ x )^2
desenvolvendo, encontra-se
(x^3).( x+2 ) = 2.( x+ 2)
Portanto, como x+2  diferente de zero,
tem-se x^3 = 2, ou seja,
x= 2^(1/3).
Segunda Soluo
Seja AB = a
Do tringulo retngulo DAC, podemos escrever sen(ADC)
= AC/DC = 1/ x (I).
Do tringulo ADB e do Teorema dos Senos,obtem-se:
a / sen(ADB) = DB / sen(30). Como os ngulos
ADB e ADC so suplementares,
obtem-se ainda, a / sen(ADC)
= DB / sen(30). Substituindo o
resultado
encontrado em (I), encontraremos
ax = 2 (II).
Do tringulo ABC e do Teorema dos cossenos, resulta
(1+x)^2 = a^2 + 1 - 2acos(120),
desenvolvendo e simplificando, chegamos em
x^2 + 2.x = a.(a + 2) (III)
Por outro lado, podemos escrever, de (II): 2.x =
a.(x^2). Observando que a+2 
diferente de zero,obteremos de (III) x^2 =
a , ou ainda x^3 = a.x = 2.
Portanto, nestas condies tem-se
x = 2^(1/3).

PONCE
visite este site, contendo vrios softwares de geometria.
http://www.jazzfree.com/jazz6/cpaulo/cabri/index.htm







Re: problema de Geom do IME

2000-02-14 Por tôpico Luiz Ponce

Olá Bruno,
Por favor envie-me esta prova.
Obrigado
PONCE

Bruno Leite wrote:

 Estou com uma prova do teorema que falei. Tem 50kb. Mando a quem pedir, pois
 a lista não aceita arquivos dete tamanho. Ela está em inglês.

 Bruno Leite

 __
 Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com



Re: problema de Geom do IME

2000-02-02 Por tôpico Luiz Ponce

Olá Bruno,
Se possível eu gostaria de receber a prova do teorema mencionado abaixo.
Obrigado por sua atenção
PONCE

Bruno Leite wrote:

 Estou com uma prova do teorema que falei. Tem 50kb. Mando a quem pedir, pois
 a lista não aceita arquivos dete tamanho. Ela está em inglês.

 Bruno Leite

 __
 Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com