[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Ralph! Tudo bem? Eu gostei muito da maneira que você indicou na segunda opção de resolução. Olhamos o plano xy "por cima" e calculamos a integral "empilhando" os trapézios em relação ao eixo z. Muito obrigado pela resposta! Abraços! Luiz Em qua, 12 de fev de 2020 2:27 PM, Ralph Teixeira escreveu: > Vamos fixar um z (entre 0 e 2) para desenhar a seção horizontal. Como > x+y=z^2 e x+y=2z são duas retas paralelas, a seção horizontal é um trapézio > mais ou menos assim: > > |\ > | \ > | \ > | \ > |\ > \\ > \\ > > As retas inclinadas são x+y=z^2, e x+y=2z. A reta vertical é o eixo y > entre z^2 e z, e a horizontal é o eixo x entre z^2 e z. > > Então o problema na sua integral é que nem sempre o x vai de z^2-y até > 2z-y, depende do valor de y! Trace uma vareta horizontal atravessando o > trapézio: > > -- Na parte "de baixo" do trapézio, a vareta fura o trapézio nas duas > retas inclinadas, ou seja, ali temos o x variando de z^2-y até 2z-y que nem > você falou. Mas isso é só na parte de baixo, ou seja, apenas quando 0 -- Na parte de cima, a vareta fura na reta vertrical e na inclinada, isto > é, 0 > Ou seja, para resolver isso com uma integral tripla dxdydz, vai ter que > dividi-la em duas: > > Int (0 a 2) Int (0 a z^2) Int (z^2-y a 2z-y) dx dy dz + > + Int (0 a 2) Int (z^2 a z) Int (0 a 2z-y) dx dy dz > > ---///--- > > Outra opção (equivalente ao que o Buffara fez, mas subtraindo no plano > antes de integrar para achar o volume): o trapézio pode ser pensado como a > diferença de dois triângulos retângulos isósceles com vértice na origem -- > um grande tem cateto 2z, o pequeno z^2. Então a área de cada trapézio é: > > [(2z)^2 - (z^2)^2]/2 = 2z^2-z^4/2 > > que, naturalmente, varia com z. Note que, como era de se esperar, a área > dá 0 em z=0 e z=2. > > Agora é só integrar essa área para 0<=z<=2. Ou seja: > > Volume = 2.2^3/3 - 2^5/10 = 16/3 - 16/5 = 32/15. > > Abraço, Ralph. > > > On Wed, Feb 12, 2020 at 9:29 AM Pedro José wrote: > >> Bom dia! >> Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por >> integral tripla, usando f(x,y,z)=1. >> >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> >>> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >>> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >>> me ajudasse onde errei na integral tripla. >>> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >>> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >>> Onde está o erro? >>> Grato, >>> PJMS >>> >>> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >>> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo da z = raiz(x+y). A superfície e o plano se intersectam numa reta: raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = 2. Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) = 64/3 - 128/15 = 64/5 A segunda integral é: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx = 32/3 Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) []s, Claudio. On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> wrote: > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em > questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo > o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de
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Vamos fixar um z (entre 0 e 2) para desenhar a seção horizontal. Como x+y=z^2 e x+y=2z são duas retas paralelas, a seção horizontal é um trapézio mais ou menos assim: |\ | \ | \ | \ |\ \\ \\ As retas inclinadas são x+y=z^2, e x+y=2z. A reta vertical é o eixo y entre z^2 e z, e a horizontal é o eixo x entre z^2 e z. Então o problema na sua integral é que nem sempre o x vai de z^2-y até 2z-y, depende do valor de y! Trace uma vareta horizontal atravessando o trapézio: -- Na parte "de baixo" do trapézio, a vareta fura o trapézio nas duas retas inclinadas, ou seja, ali temos o x variando de z^2-y até 2z-y que nem você falou. Mas isso é só na parte de baixo, ou seja, apenas quando 0 wrote: > Bom dia! > Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por > integral tripla, usando f(x,y,z)=1. > > Grato, > PJMS > > Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> >> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >> me ajudasse onde errei na integral tripla. >> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >> Onde está o erro? >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >> >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) >>> compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo >>> da z = raiz(x+y). >>> A superfície e o plano se intersectam numa reta: >>> raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z >>> = 2. >>> >>> Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais >>> duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e >>> x+y = 4. >>> Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. >>> >>> Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx >>> = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx >>> = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) >>> = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) >>> = 64/3 - 128/15 >>> = 64/5 >>> >>> A segunda integral é: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx >>> = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx >>> = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx >>> = 32/3 >>> >>> Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) >>> >>> []s, >>> Claudio. >>> >>> >>> On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < >>> rodrigue...@gmail.com> wrote: >>> Olá, pessoal! Tudo bem? Estou tentando resolver o seguinte problema: Ache o volume da região tridimensional definida por: z^2>>> Sendo que: x>0 e y>0 e z>0 Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. Alguém pode me ajudar? Muito obrigado e um abraço! -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Luiz Antonio, Creio que os livros de Cálculo cubram integrais iteradas. Eu estudei pelo livro do James Stewart, mas dê uma olhada no livro que você já está acostumado que deve ter esse conteúdo. Mas, basicamente, quando você tem algo do tipo [image: image.png] Você primeiro integra f(x,y,z) de x0 até x1. O resultado vai ser uma função g(y,z). Então integra g(y,z) de y0 até y1, e o resultado vai ser uma h(z). Então integra h(z) de z0 até z1 e obtém um número. (ou seja, vai integrando de dentro pra fora) Outra coisa: esse processo é o mesmo independente da quantidade de integrais que você tiver: integral dupla, tripla, quadrupla, etc é sempre de dentro pra fora. Uma aplicação de integrais iteradas é justamente o cálculo de volume. Se f(x,y,z) = 1, então a integral iterada em dxdydz vai ser o volume do sólido definido pelos limites de integração (volume da região de integração). Um detalhe é que os limites de integração podem ser em função das variáveis mais externas (no caso da imagem, os limites de x podem depender de y e z, e os limites de y podem depender de z, mas os limites de z devem ser fixos) Atenciosamente, Rodrigo de Castro Ângelo Em qua., 12 de fev. de 2020 às 12:14, Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> escreveu: > Olá, Claudio! > Olá, Pedro! > Tudo bem? > Muito obrigado pela resposta! > Eu estava tentando resolver o problema "empilhando" secções do plano xy, > mas demorei para perceber que eram trapézios. > Isso não deixa de ser uma forma de integração. > Vocês podem me indicar um bom material para eu aprender a trabalhar com as > integrais duplas e triplas? > Percebi que pelas integrais duplas é bem mais fácil. > Não tenho muito conhecimento para utilizar as integrais triplas. > Abraços! > Luiz > > > > Em qua, 12 de fev de 2020 9:29 AM, Pedro José > escreveu: > >> Bom dia! >> Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por >> integral tripla, usando f(x,y,z)=1. >> >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> >>> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >>> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >>> me ajudasse onde errei na integral tripla. >>> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >>> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >>> Onde está o erro? >>> Grato, >>> PJMS >>> >>> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >>> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo da z = raiz(x+y). A superfície e o plano se intersectam numa reta: raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = 2. Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) = 64/3 - 128/15 = 64/5 A segunda integral é: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx = 32/3 Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) []s, Claudio. On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> wrote: > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em > questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo > o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Claudio! Olá, Pedro! Tudo bem? Muito obrigado pela resposta! Eu estava tentando resolver o problema "empilhando" secções do plano xy, mas demorei para perceber que eram trapézios. Isso não deixa de ser uma forma de integração. Vocês podem me indicar um bom material para eu aprender a trabalhar com as integrais duplas e triplas? Percebi que pelas integrais duplas é bem mais fácil. Não tenho muito conhecimento para utilizar as integrais triplas. Abraços! Luiz Em qua, 12 de fev de 2020 9:29 AM, Pedro José escreveu: > Bom dia! > Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por > integral tripla, usando f(x,y,z)=1. > > Grato, > PJMS > > Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> >> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >> me ajudasse onde errei na integral tripla. >> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >> Onde está o erro? >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >> >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) >>> compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo >>> da z = raiz(x+y). >>> A superfície e o plano se intersectam numa reta: >>> raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z >>> = 2. >>> >>> Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais >>> duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e >>> x+y = 4. >>> Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. >>> >>> Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx >>> = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx >>> = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) >>> = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) >>> = 64/3 - 128/15 >>> = 64/5 >>> >>> A segunda integral é: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx >>> = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx >>> = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx >>> = 32/3 >>> >>> Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) >>> >>> []s, >>> Claudio. >>> >>> >>> On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < >>> rodrigue...@gmail.com> wrote: >>> Olá, pessoal! Tudo bem? Estou tentando resolver o seguinte problema: Ache o volume da região tridimensional definida por: z^2>>> Sendo que: x>0 e y>0 e z>0 Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. Alguém pode me ajudar? Muito obrigado e um abraço! -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Pedro! Vou pensar na questão novamente e ver se consigo chegar na resposta. Eu escreverei para dizer se consegui. Muito obrigado! Abraços! Luiz Em seg, 10 de fev de 2020 7:19 PM, Pedro José escreveu: > Boa noite! > Não sei onde errei está dando exatamente a metade 16/15. > Saudações, > PJMS > > Em seg, 10 de fev de 2020 15:46, Luiz Antonio Rodrigues < > rodrigue...@gmail.com> escreveu: > >> Olá, Pedro! >> Tudo bem? >> Obrigado pela resposta! >> A resposta realmente não tem pi: é 32/15. >> Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. >> Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. >> Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. >> Muito obrigado! >> Abraços! >> Luiz >> >> >> >> Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. >>> Para evitar que postemos soluções erradas. >>> >>> Saudações, >>> PJMS >>> >>> Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < >>> torres.anderson...@gmail.com> escreveu: >>> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues escreveu: > > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2>>> > > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Boa noite! Não sei onde errei está dando exatamente a metade 16/15. Saudações, PJMS Em seg, 10 de fev de 2020 15:46, Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> escreveu: > Olá, Pedro! > Tudo bem? > Obrigado pela resposta! > A resposta realmente não tem pi: é 32/15. > Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. > Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. > Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. > Muito obrigado! > Abraços! > Luiz > > > > Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. >> Para evitar que postemos soluções erradas. >> >> Saudações, >> PJMS >> >> Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < >> torres.anderson...@gmail.com> escreveu: >> >>> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues >>> escreveu: >>> > >>> > Olá, pessoal! >>> > Tudo bem? >>> > Estou tentando resolver o seguinte problema: >>> > >>> > Ache o volume da região tridimensional definida por: >>> > >>> > z^2>> > >>> > Sendo que: >>> > x>0 e y>0 e z>0 >>> > >>> > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em >>> questão. >>> > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo >>> o resultado por 4. >>> > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >>> > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >>> > Alguém pode me ajudar? >>> >>> Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? >>> >>> > Muito obrigado e um abraço! >>> > >>> > -- >>> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> > acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> = >>> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >>> = >>> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Pedro! Tudo bem? Obrigado pela resposta! A resposta realmente não tem pi: é 32/15. Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. Muito obrigado! Abraços! Luiz Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José escreveu: > Boa tarde! > Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. > Para evitar que postemos soluções erradas. > > Saudações, > PJMS > > Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < > torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > >> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues >> escreveu: >> > >> > Olá, pessoal! >> > Tudo bem? >> > Estou tentando resolver o seguinte problema: >> > >> > Ache o volume da região tridimensional definida por: >> > >> > z^2> > >> > Sendo que: >> > x>0 e y>0 e z>0 >> > >> > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. >> > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o >> resultado por 4. >> > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >> > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >> > Alguém pode me ajudar? >> >> Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? >> >> > Muito obrigado e um abraço! >> > >> > -- >> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> > acredita-se estar livre de perigo. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Mais uma vez, onde escrevi "respostas", leia-se "soluções". 2018-06-13 15:12 GMT-03:00 Claudio Buffara : > Nesse caso, eu recomendo os volumes 2 e 3 do Análise Real, do Elon Lages > Lima (Coleção Matemática Universitária, do IMPA): em tese são uma versão > condensada, em nível de graduação (hahaha!) do Curso de Análise - vol. 2, > que eu também recomendo, mas muito mais como referência (é enciclopédico) > e/ou leitura complementar. > > O volume 1 trata de análise na reta. > > Vantagem: são baratos (R$ 25,00 cada volume na loja da SBM) e com > respostas para todos os problemas, além de muito bem escritos - o Elon era > um craque! > No entanto, os problemas são teóricos (do tipo "prove que") e não > computacionais. > > []s, > Claudio. > > > 2018-06-13 14:55 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com>: > >> Obrigado pessoal!!! Claudio Buffara era isso mesmo >> >> Em 13 de junho de 2018 01:10, Artur Steiner < >> artur.costa.stei...@gmail.com> escreveu: >> >>> Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, >>> Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E >>> também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. >>> >>> Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me >>> disseram que é excelente. >>> >>> No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em >>> R^n que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. >>> >>> Artur Costa Steiner >>> >>> Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues < >>> lucianorsl...@gmail.com> escreveu: >>> Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os meus estudos? Desde já agradeço! -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >> >> >> >> -- >> Israel Meireles Chrisostomo >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Nesse caso, eu recomendo os volumes 2 e 3 do Análise Real, do Elon Lages Lima (Coleção Matemática Universitária, do IMPA): em tese são uma versão condensada, em nível de graduação (hahaha!) do Curso de Análise - vol. 2, que eu também recomendo, mas muito mais como referência (é enciclopédico) e/ou leitura complementar. O volume 1 trata de análise na reta. Vantagem: são baratos (R$ 25,00 cada volume na loja da SBM) e com respostas para todos os problemas, além de muito bem escritos - o Elon era um craque! No entanto, os problemas são teóricos (do tipo "prove que") e não computacionais. []s, Claudio. 2018-06-13 14:55 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com>: > Obrigado pessoal!!! Claudio Buffara era isso mesmo > > Em 13 de junho de 2018 01:10, Artur Steiner > escreveu: > >> Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, >> Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E >> também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. >> >> Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me >> disseram que é excelente. >> >> No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em R^n >> que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. >> >> Artur Costa Steiner >> >> Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues < >> lucianorsl...@gmail.com> escreveu: >> >>> Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 >>> >>> Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < >>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >>> >>> >>> Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel >>> bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , >>> triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os >>> meus estudos? >>> Desde já agradeço! >>> -- >>> Israel Meireles Chrisostomo >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > > > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Bom dia! A proposição está no Eureka 9, problemas propostos, problema 50, página 59. A solução está na revista seguinte, Eureka10, página 54. Saudações, PJMS Em 28 de fevereiro de 2017 22:10, Douglas Oliveira de Lima < profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > Realmente não da uma potência de 2, mas o que dá? Qual Eureka eu encontro? > > Abraço do Douglas > > Em 27 de fev de 2017 8:10 PM, "Anderson Torres" < > torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > >> Isso já foi respondido em uma Eureka! >> E do que me lembre, não era uma potência de dois não. >> >> Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Lima >>escreveu: >> > Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: >> > >> > 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada >> > elemento é o MDC entre i e j. >> > >> > Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. >> > >> > Agradeço a ajuda. >> > >> > Douglas Oliveira. >> > >> > >> > -- >> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> > acredita-se estar livre de perigo. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Bom, suponhamos que na data 0 vc deposite O valor inicial V e, a partir daí, faça depósitos mensais no valor de p. O primeiro depósito é 1 mês após o depósito inicial. Então, sendo i a taxa mensal de juros em p.u., após fazer o depósito no mês n vc terá, referenciado à data 0, valor atusl de br/br/Va(n,i) = V + p/(1 + i) ...+ p/(1 + i)^nbr/br/Assim, o valor atual dos depósitos p é a soma dos n primeiros termos de uma PG de razão 1/(1 + i). Logo, pela conhecida fórmula da soma dos termos de uma PG, temos quebr/br/Va(n,i) = V + p/(1 + i) (1/(1 + i)^n - 1)/(1/(1+ i) - 1) = V + p ((1 + i)^n - 1)/((1+ i)^n - (1 + i)^(n +1)) = V + p ((1 + I)^n - 1)/(i(1 + i)^n =' V + p F(n,i )' sendo br/br/F(n,i) = ((1 + i)^n - 1)/(i(1 + i)^n)br/br/F(n) é conhecido por fator de valor atual. O inverso dele, f(n, i), conhecido pelo nome pomposo de fator de recuperação de capital, é aquele famoso fator que, multiplicado pelo capital que se quer financiar, dá s prestação constante que de vai pagar durante n meses, vencendo a primeira 1 período após a concessão do financiamento. Este é o sistema conhecido por Tabela Price. Que hoje, é claro, é calculado em planilha, não tem mais tabela impressa. Existe também o sistema SAC, Sistema de Amortização Constante, que era antigamente utilizado no Sistema Financeiro da Habitação. A prestação ia aumentando.br/br/No seu caso, acho que vc que o valor futuro. Então, vamos multiplicar o valor atual por (1 + 1)^n, para termos o montante ao cabo do mes n. Assim, obtemos of valor futurobr/br/Vf(n, i) = V(1 + i)^n + p ((1 + i)^n - 1)/ibr/br/Arturbr/br/br/a href=https://overview.mail.yahoo.com?.src=iOS;br/br/Enviado do Yahoo Mail para iPad/a -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá professor Fernando, bom dia. Sim, sim, usei esta. Nesta fórmula, não temos o valor inicial. Há uma outra, que possui o valor inicial ou atual, mas já não possui a possibilidade dos depósitos regulares ( https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormCalculoValorFuturoCapital.do?method=exibirFormCalculoValorFuturoCapital). Queria uma que contivesse ambas as situações: o capital atual ou inicial e as contribuições mensais, para se calcular um valos futuro. Fiquei pensando se daria certo dividir a conta em duas: uma com o capital inicial calculando os juros para um tempo t com uma taxa i e depois calcular usando os mesmos t e i usados antes para calcular o Valor Futuro das contribuições mensais e no fima somar os valores. Não sei se daria certo. Abraços, Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 15:44, Fernando Villar villarferna...@gmail.com escreveu: Olá, Marcelo. Você tentou essa? https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormAplicacaoDepositosRegulares.do?method=exibirFormAplicacaoDepositosRegulares Abs, Fernando Villar Em 4 de agosto de 2014 11:58, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- *Fernando Villar http://fernandovillar.blogspot.com * *Projeto Fundão http://www.projetofundao.ufrj.br/matematica/ / CAp UFRJ http://www.cap.ufrj.br/ * *Doutorando NUTES http://www.nutes.ufrj.br/ - UFRJ http://www.minerva.ufrj.br/ * *http://lattes.cnpq.br/8188046206638473 http://lattes.cnpq.br/8188046206638473* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá JR, bom dia. Obrigado por suas orientações. Sim é isto o que estou querendo. O caso prático seria o seguinte: 1- Abro uma poupança com um valor inicial de 2.000,00 reais e deposito todos os meses 200,00 na conta. Considerando uma taxa de 0,005% ao mês ou 0,06% ao ano, qual será o valor em 180 meses ou 15 anos ? Em sua explicação, quando você escreve sobre o somatório, o P representa este valor inicial ? O k representa o número de contribuições ? Onde entraria o valor das contribuições, no caso do exemplo 1, os 200,00 reais ? Abraços, Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 17:36, J. R. Smolka smo...@terra.com.br escreveu: Marcelo, A função VF do Excel expressa a relação básica de juros compostos: VF=VP*(1 + i)^n Onde VF é o valor futuro da aplicação, VP é o valor presente (ou inicial) da aplicação, i é a taxa de juros e n é o número de períodos de capitalização. A situação que você descreve, porém, parece mais com a pergunta: qual o valor futuro de uma série de pagamentos? Digo isto porque você menciona pagamentos (contribuições) mensais. Supondo pagamentos iguais todos os meses, taxa de juro constante, e que a série tem um pagamento inicial em n = 0, o valor futuro da série após n períodos é dado por: VF(n)=P*soma[k=0,n]((1+i)^k) Você não vai ter isso nas funções nativas do Excel. ou você cria linhas/colunas auxiliares para o cálculo do VF a cada mês da série, ou você cria sua própria função usando VB for Applications. [ ]'s *J. R. Smolka* Em 04/08/2014 11:58, Marcelo Gomes escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. -- http://www.avast.com/ Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus http://www.avast.com/ está ativa. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá, Marcelo. Você tentou essa? https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormAplicacaoDepositosRegulares.do?method=exibirFormAplicacaoDepositosRegulares Abs, Fernando Villar Em 4 de agosto de 2014 11:58, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- *Fernando Villar http://fernandovillar.blogspot.com * *Projeto Fundão http://www.projetofundao.ufrj.br/matematica/ / CAp UFRJ http://www.cap.ufrj.br/ * *Doutorando NUTES http://www.nutes.ufrj.br/ - UFRJ http://www.minerva.ufrj.br/ * *http://lattes.cnpq.br/8188046206638473 http://lattes.cnpq.br/8188046206638473* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo
*Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* *f(a)=g(a)-h* *f(b)=g(b)+h* *se f e funçao e e continua entao o teorema tem que ser valido para f(x)=c´x+d,g(x)=ex+f* *f(a)=c´a+d* *f(b)=c´b+d* *c´=(f(b)-f(a))/(b-a)* *da mesma forma* *e=(g(b)-g(a))/(a-b)* *como c´=e+2h/(b-a) nao sao paralelas elas tem uma intercessao entre a e b tal que f(c)=g(c)* 2013/12/25 Vanderlei Nemitz vanderma...@gmail.com Se h(a) 0 e h(b) 0, então pelo TVI, existe um c tal que h(c) = 0? Correto esse raciocínio? Em 25 de dezembro de 2013 15:29, Gabriel Haeser ghae...@gmail.comescreveu: Defina h=f-g e use o teorema do valor intermediario. On Wednesday, December 25, 2013, Vanderlei Nemitz wrote: Alguém poderia me ajudar na seguinte questão? Muito obrigado e um feliz Natal! *Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de dete rminantesX Triangularização de matrizes
Olá, Apenas para comentar: O determinante de uma matriz é um importante conceito. Porém tem mais interesse teórico que prático. No estudo de sistemas linenares, a resolução por escalonamento (eliminação de Gauss) é muito mais prático que por determinantes. Para seus alunos, deve ficar claro a essa diferença. Abraço, Adalberto 2009/9/7 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br: Oi Ralph, muito obrigado pela sua atenção.Entendi o que voce me falou. Pretendo orientar o estudo de determinantes na minha turma de seguindo esse tipo de orientação.Na primeira aboradagem que fiz, achei que a turma reagiu um pouco melhor. Um grande abraço Paulo --- Em dom, 6/9/09, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu: De: Ralph Teixeira ralp...@gmail.com Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinantesX Triangularização de matrizes Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Domingo, 6 de Setembro de 2009, 13:52 Oi, Paulo. A resposta curta eh sim. Agora, tem que ver o que estamos chamando de operacoes elementares... Do jeito que eu estou acostumado a chamar as coisas (livro do Elon de Algebra Linear), ha 3 tipos de operacoes elementares: i) Somar aa uma linha (ou coluna) uma combinacao linear das outras linhas (ou colunas) -- esta operacao nao altera o determinante; ii) Trocar duas linhas (ou duas colunas) entre si -- esta operacao troca o sinal do determinante; iii) Multiplicar uma linha (ou coluna) por uma constante -- esta operacao multiplica o determinante por esta constante. [Obs.: uma quarta operacao (iv) seria trocar uma linha L pela linha cL+(combinacao linear das outras); isto multiplica o determinante por c; coloquei aqui separado pois eh uma composicao de (iii) com (i)] Entao, se voce usar soh estas operacoes, chegar a uma matriz triangular, calcular o determinante desta... e, no final, descontar as trocas de sinal (operacoes (ii)) e multiplicacoes feitas (operacoes (iii), (iv)), voce calcula o determinante da matriz original. Nos meus tempos (aaah... os anos 80...), todo ano tinha um desses no vestibular do IME. Por outro lado, tenho que ser chato -- este metodo **eh** um dos metodos onde aplicam-se algumas propriedades dos determinantes visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. De fato, o metodo da Eliminacao Gaussiana (de novo, minha nomenclatura segue a do Elon) eh exatamente este metodo, com um pouco mais de ordem para GARANTIR que cheguemos aa uma matriz triangular. Alem disso, Eliminacao Gaussiana tambem resolve sistemas lineares arbitrarios (mesmo que sejam impossiveis ou indeterminados), mas isto eh outra estoria. Abraco, Ralph. 2009/9/5 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Prezados, boa noite. Peço a gentileza de me orientar sobre a seguinte questão: Para calcular determinantes de matrizes de ordem elevada aplicam-se algumas propriedades dos determinantes ,o teorema de jacobi , regra de chió, ou processo de Höel visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. Minha pergunta é a seguinte. É possível ( formalmente) desprezar as propriedades e teoremas citados acima e aplicar operações elementares sobre a matriz que se deseja calcular o determinante transformando a matriz em questão numa matriz triangular, e calcular mais facilmente o seu determinante? Se ao aplicarmos as operações elementares obteremos matrizes equivalentes, será correto afirmar que os determinantes calculados sobre essas matrizes ,também, serão equivalentes, ? Se tiver dito alguma bobagem, peço que me desculpem.Desde já agradeço a atenção de vocês. Um abraço Paulo Barclay Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
OOPss está errado: --- ||f(x) + (- f(y))|| = ||f(x)|| + ||-f(y)|| = ||x,xx|| + ||y,yy|| = ||x||^2.||x|| + ||y||^2.||y|| = ||x||^3 + ||y||^3 como ||x||1 e ||y|| 1, então ||x||^3+||y||^3 ||x||+||y|| ||x|| - ||y|| (pois a norma é sempre positiva). então qualquer 0 = k 1 satisfaz a desigualdade. -- Queremos ||x-y|| e não ||x|| - ||y||. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RE: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] cálculo-engenharia
Se voce curte um pouquinho de Analise e esta disposto a investir um pouco mais, um livro que eu recomendo fortemente (em Inglês) é Introduction to Real Analysis, de Bartle e Sherbert. Eh realmente excelente, o livro tem uma linguagem acessivel, excelente didática, sem qualquer sacificio do rigor matematico. Robert Bartle tem outros livros e eh de fato um grande autor. Este livro que estou citando eh uma excelente introducao e se dedica a Analise na reta real. Mas quem estudar por ele ganhara uma solida base para analise em R^n, nos complexos e mesmo para topicos mais avancados que geralmente so matematicos estudam. O livro chega a apresentar uma abordagem da integral de Lebesgue, embora de forma bem diferente do que aquela baseada na teoria de medidas (assunto que eu comecei a estudar e no qual ainda naum consegui ir para a frente - sou engenheiro e tenho que trabalharrisos - do contrário, nem dah para comer, quanto mais para estudar Analise..). Eu recomendo este livro mesmo para quem vai ser engenheiro e , de fato, naum precisa lidar profundamente com epsilons e deltas, medida de Lebesgue, teorema de Heine Borel, etc... Eh de fato verdade que a esmagadora maioria dos engenheiros nao sabe o que eh um conjunto compacto e nem a diferenca entre integrais de Riemann e de Stieltjes (muito menos a de Lebesgue). A maioria dis engenheiros nao gosta muito de matematica. Mas se vc for para uma area ligada a algoritmos e e otimizacao, entao um certo conhecimento de Analise sera util. [Artur Costa Steiner] attachment: winmail.dat