Re:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-10 Por tôpico claudio\.buffara
b_k - 0 significa que lim(k - infinito) b_k = 0
Isso quer dizer que, dado eps  0, existe n_1 em N (conjunto dos naturais) tal 
que:
se k  n_1 entao |b_k - 0| = |b_k|  eps.
Em portugues: dizer que b_k tende a 0 significa dizer que, para todos os k 
suficientemente grandes, b_k estarah tao proximo de 
zero quanto quisermos. Esta eh simplesmente a definicao de limite de uma 
sequencia.

Que tal entrar no Google e digitar: Cesaro sum?
De qualquer forma, a soma de Cesaro de uma sequencia (a_n) eh, por definicao, a 
sequencia (b_n) dada por:
b_n = (a_1+a_2+...+a_n)/n. Eu disse que eh manjadissima porque praticamente 
todos os livros de analise demonstram ou 
pedem, como exercicio, a demonstracao do resultado abaixo: se a_n - a, entao 
b_n - a.
Tambem pode acontecer de (a_n) divergir mas (b_n) convergir. Voce consegue dar 
um exemplo disso?

[]s,
Claudio.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Mon, 9 Apr 2007 12:17:33 -0700 (PDT)
Assunto: Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Ola Claudio,
  não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
 o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
 Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
 vlw.
 
 
 - Mensagem original 
 De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
 Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28
 Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II
 
 
 -- Cabeçalho original ---
 
 De: [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Cópia: 
 Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
 Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II
 
  Suponha que a_n--a. Mostre que :
  1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.
  
 
 Essa eh a manjadissima soma de Cesaro.
 Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
 Seja eps  0.
 b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
 Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
 eps/2.
 Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
 |b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
 |b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
 eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps.
 Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.
 
 
  Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
  lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.
 
 
 Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima da soma das n-esimas potencias 
 dos a_i.
 Se todos os a_k forem 0, entao o limite eh zero.
 Caso contrario, escreva:
 a_1^n + ... + a_k^n = a_k^n*((a_1/a_k)^n + ... + (a_(k-1)/a_k)^n + 1).
 Isso implica que a_k^n = a_1^n + ... + a_k^n = k*a_k^n ==
 a_k = (a_1^n + ... + a_k^n)^(1/n) = k^(1/n)*a_k.
 Fazendo n - infinito e usando o teorema do sanduiche, concluimos que o 
 limite procurado eh igual a a_k.
 (alias, essa eh a razao pela qual a norma do maximo eh chamada de norma 
 infinito - repare que se n = 1, teremos a norma da 
 soma e se n = 2, a norma euclidiana usual do R^k).
 
 Um problema correlato eh encarar n como uma variavel real e fazer n - 0+. 
 O limite nesse caso eh um pouco mais surpreendente.
 
 []s,
 Claudio.
 
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 
 __
 Fale com seus amigos  de graça com o novo Yahoo! Messenger 
 http://br.messenger.yahoo.com/ 
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-10 Por tôpico claudio\.buffara
Oi, Klaus:

Sem querer ser chato (mas provavelmente sendo...):
Como você pode demonstrar que uma sequência convergente (a_n) e a soma de 
Cesaro correspondente ((a_1+...+a_n)/n) têm o mesmo limite se, aparentemente, 
você nem sabe a definição precisa de limite de uma sequência?

[]s,
Claudio.

De:[EMAIL PROTECTED]

Para:obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Mon, 9 Apr 2007 15:58:35 -0700 (PDT)

Assunto:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

Valeu Bruno França. Tah meio complicado pra eu entender. Mas de qualquer forma 
valeu.


- Mensagem original 
De: Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 9 de Abril de 2007 18:22:29
Assunto: Re: [obm-l] SEQUENCIAS II


 Isso aí vem da definição de limite. Seria bom vc tê-la muito clara em sua 
 mente antes de tentar tais demonstrações.
 Veja só:

 Dizemos que a_k -- L quando k -- o se, para cada eps  0 existir um natural 
 N tal que para todo n  N teremos |a_n - L|  eps.

 Ou seja: escolha uma distância ao ponto L (ie, um intervalinho centrado em L, 
 com o tamanho que vc quiser); vc então verificará que a partir de certo 
 instante, para algum N suficientemente grande, todos os elementos 
 subsequêntes da sua seqüência cairão dentro desse intervalinho. Se isso 
 ocorrer para qualquer tamanho de intervalinho, por menor que seja, então 
 diremos que a_k tende a L qd k -- 0 (essa é a definiçãoa de limite de 
 maneira informal e em texto).

 Pois bem, se b_k -- 0, isso quer dizer que para cada eps  0 podemos 
 encontrar N natural tal que n  N == |b_n - 0|  eps == |b_n|  eps, isso 
 pela própria definição de limite, concorda?
 Muito bem, se podemos garantir que existe esse número N tal que todos os 
 elementos a partir do N-ésimo caem todos a uma distância de no máximo eps do 
 pto 0, então podemos dizer o mesmo para uma outra distância, por exemplo, 
 eps/2. A essa nova distância corresponderá um outro número N', possivelmente 
 maior que N (isso é MUITO informal, mas só pra ficar mais fácil de 
 visualizar), tal que a partir do N'-ésimo elemento, todos estarão no máximo à 
 distância eps/2.

 Agora vc pode se perguntar, de onde veio esse eps/2? E pq ele falou de um 
 n_1? Isso é um artifício muito usado em demonstrações que envolvem uso de 
 limites, quando há somas, por exemplo. Se vc quiser demonstrar que a_n -- A 
 e b_n - B implica (a_n + b_n) - (A+B)  (o que não é trivial), vc argumenta 
 mais ou menos assim: para qualquer eps positivo, podemos encontrar um natural 
 n_1 tal que todo mundo da sequência {a}, a partir desse n_1-ésimo elemento, 
 estará à distância máxima de eps/2 do número A. Da mesma forma, tomamos n_2 
 para a seq. {b} de forma que a partir desse n_2-ésimo elemento, todo mundo 
 estará à dist. max. de eps/2 do número B. Agora, se vc pegar o maior dos dois 
 naturais n_1 e n_2 (chamemos de N), então com certeza, a partir de N, para 
 qualquer uma das seqüências, estaremos a uma dist. de no máximo eps/2 do 
 respectivo limite. Agora se vc pegar a seq. c_n = a_n + b_n, a partir desse N 
 estaremos à distância eps/2 + eps/2 = eps do valor A+B. Assim vemos que para 
 qualquer eps, podemos encontrar um natural N tal que a partir dele, a seq. 
 c_n = a_n + b_n estará a no máximo uma distância eps de A+B!!!

 Entendeu a idéia? Agora consegue entender essa passagem?

 Até mais
 Bruno França dos Reis


 On 4/9/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

Ola Claudio,
 não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
vlw.


- Mensagem original 
De: claudio.buffara  [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28
Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II



 -- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Suponha que a_n--a. Mostre que :
 1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.


Essa eh a manjadissima soma de Cesaro.
Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
Seja eps  0.
b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
eps/2.
Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
|b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
|b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps.
Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.


 Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule
 lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.


Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima da soma das n-esimas potencias dos 
a_i.
Se todos os a_k forem 0, entao o limite eh zero.
Caso contrario, escreva:
a_1^n + ... + a_k^n = a_k^n*((a_1/a_k)^n + ... + (a_(k-1)/a_k)^n + 1).
Isso implica que a_k^n = a_1^n + ... + a_k^n = k*a_k^n ==
a_k = (a_1^n + ... + a_k^n)^(1/n) = k^(1/n)*a_k.
Fazendo n - infinito e usando o teorema do sanduiche, 

Re:RES: [obm-l] sequencias

2007-02-04 Por tôpico claudio\.buffara
 
 Seja ( a_n) um sequencia tal a_n  0 para todo  n  e [ a_(n+1) / a_n ] = 
 q^n, onde q e constante e 0  q  1. Calcule o valor da serie
 S =  a_1  +  a_2  + a_3 + ... + a_n + ...
 
 Um Abraco a todos
 Paulo Santa Rita

Oi, Paulo:

A soma eh S = a_1*(1 + q + q^3 + q^6 + ... + q^(n(n-1)/2) + ... )

Nao consegui achar uma formula fechada, mas se alguma existir nao deve ser 
muito obvia pois se a_1 for racional e q = 1/m, onde m eh 
um inteiro positivo  1, entao S eh irracional.

[]s,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:RES: [obm-l] sequencias

2007-02-02 Por tôpico claudio\.buffara
Pensando bem, a formalizacao eh uma adaptacao simples da solucao abaixo.
Dado a em [-1,1], tome b em [-pi/2,pi/2] tal que sen(b) = a.
Tome a subsequencia (x_n_k) onde n_k eh o maior indice tal que:
x_n_k = 2*pi*k + b  x_(n_k + 1).
Entao sen(x_n_k) converge para sen(b) = a.

[]s,
Claudio.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Fri, 2 Feb 2007 14:21:44 -0200
Assunto: RES: [obm-l] sequencias

 De fato a sequencia eh densa [-1,1]. Justamente porque ln(n) - oo e l(n+1)
 - ln(n) - 0.
 Uma forma de ver isso dem formalizar: à media em que n vai aumentando, vamos
 percorrendo o círculo, sendo que a diferença entre pontos consecutivos é
 cada vez menor. Assim , se x está em [-1,1], entao qulquer intevalo aberto
 contendo x eh visitado infinitas vezes por elentos de sin(ln(n)). Eh claro
 que isso noa eh prova, soh a ideia
 Artur 
 
 -Mensagem original-
 De: claudio.buffara [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007 10:30
 Para: obm-l
 Assunto: Re: [obm-l] sequencias
 
 
 Soh pra complementar:
 sen(log(n+1)) - sen(log(n)) - 0 pois log(n+1) - log(n) = log(1+1/n) - 0 e
 a funcao seno eh uma contracao fraca (isso quer 
 dizer que |sen(x) - sen(y)| = |x - y|, quaisquer que sejam x e y em R.
 Pra ver isso, faca: 
 |sen(x) - sen(y)| = 2*|sen((x-y)/2)|*|cos((x+y)/2)| = 2*|sen((x-y)/2)| =
 2*|(x-y)/2| = |x-y|.
 
 O problema do argumento do Salhab eh que nem sempre eh verdade que x_n
 divergente implica sen(x_n) divergente.
 Por exemplo, se a_n - a entao x_n = a_n + 2*pi*n - infinito, mas sen(x_n)
 - sen(a).
 
 O mais provavel eh que o conjunto de valores de aderencia de sen(log(n))
 seja o intervalo [-1,1]. Isso eh verdade para sen(n) e, 
 se nao me engano, esse resultado jah foi bem discutido aqui na lista (bons
 tempos aqueles...). 
 
 No caso presente, basta mostrar que sen(log(n)) tem mais de um valor de
 aderencia.
 Vamos considerar um caso um pouco mais geral: seja (x_n) uma sequencia
 crescente, ilimitada e tal que (x_(n+1) - x_n) - 0 
 (esse eh justamente o caso de log(n)). Como x_n eh crescente e ilimitada,
 podemos tomar indices n_1, n_2,  tais que:
 n_k = maior indice tal que x_n_k = k*pi + pi/2 == 
 x_n_k = k*pi + pi/2  x_(n_k + 1)  (**)
 Mas (x_(n+1) - x_n) - 0. Em virtude de (**) e do teorema do sanduiche, isso
 quer dizer que:
 lim(k - +inf) (k*pi + pi/2 - x_n_k) = 0. 
 Logo, como seno eh continua:
 (i) a subsequencia x_n_(2m-1) serah tal que sen(x_n_(2m-1)) - sen((2m-1)*pi
 + pi/2) = -1;
 e
 (ii) a subsequencia x_n_2m serah tal que sen(x_n_2m) - sen(2m*pi + pi/2) =
 1.
 
 Acho que eh isso.
 
 []s,
 Claudio.
 
 
 
 -- Cabeçalho original ---
 
 De: [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Cópia: 
 Data: Fri, 2 Feb 2007 04:17:47 -0200
 Assunto: Re: [obm-l] sequencias
 
  Olá Artur,
  
  sabemos que sen(x) diverge qdo x-inf... e que, se g(x) - inf qdo x-inf,
 
  entao: lim (x-inf) f(g(x)) = lim (x-inf) f(x) ...
  deste modo, sen(ln(n)) diverge, pois ln(n)-inf qdo n-inf e sen(x)
 diverge 
  qdo x-inf..
  
  bom, qquer erro, por favor, me corrija!
  
  abraços,
  Salhab
  
  - Original Message - 
  From: Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
  Sent: Thursday, February 01, 2007 3:11 PM
  Subject: RES: [obm-l] sequencias
  
  
  Outro contra exemplo talvez seja sen(ln(n)), mas embora pareca intuitivo
 que
  esta sequencia divirja, ainda nao a consegui uma prova matematicamente
  valida
  Artur
  
  -Mensagem original-
  De: Artur Costa Steiner
  Enviada em: quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007 13:56
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Assunto: RES: [obm-l] sequencias
  
  
  No caso (i), a seq. não tem que ser convergente. Um contra-exemplo é a
 seq.
  cujos termos são 0, 1, 1/2, 0, 1/3, 2/3, 1, 3/4, 2/4, 1/4, 0, 1/5, ...
  
  A lei de formação é um vai vem em [0,1] em que vc vai dividindo o
 intervalo
  em subintervalos com comprimentos dados pelos  inversos dos inteiros
  positivos. Vamos direto de 0 a 1, depois voltamos a 0 passando pelo 1/2,
  depois vamos de novo para 1 passando agora por 1/3 e 2/3, aí voltamos para
 0
  por 3/4/, 2/4, 1/4 e assim sucessivamente. Esta seq. satisfaz aa condicoes
  dadas mas não converge.
  
  Artur
  
  
  
  -Mensagem original-
  De: carlos martins martins [mailto:[EMAIL PROTECTED]
  Enviada em: terça-feira, 30 de janeiro de 2007 22:34
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Assunto: [obm-l] sequencias
  
  
  sou novo na lista e estou com um problema, na verdade dois, com
 sequências,
  
  i) Seja (x_n) uma sequência tq se n tende a oo |x_(n+1) - x_(n)|=0 e  que
  (x_n) é limitada.
Mostre ou dê contra-exemplo que (x_n) é convergente.
  
  ii) Se (a_n)  é uma sequência de números reais definida por
a_1 = 1 e  a_(n+1)=a_n * (2 - a_(n)/2 ).
Mostre que 1 = a_n = 2.
  
  Na primeira não tive muito progresso.
  
  Na segunda consegui mostrar por indução que 1 = a_n . Que a_n = 2, não
  consegui, cheguei