=?UTF-8?Q?Re:_[PSL-Brasil]_Internautas_s=C3=A3o_mais_soci=C3=A1veis, _di?= z estudo dirigido por Manuel Castells e Imma Tubella

2007-06-27 Por tôpico Claudia Archer

Oi Ana e Ada,

Também agradeço pelo link.

obrigada


--
Claudia Archer
Projeto Software Livre Maranhão - PSLMA


Em 26/06/07, Ana Maria Moraes de Albuquerque Lima <[EMAIL PROTECTED]>
escreveu:


Oi Ada,

Na verdade, existe toda uma vasta linha de pesquisa em ciências que dá
suporte ao tipo de afirmação da reportagem que tu mencionastes em sua
pesquisa"Usuários da web são mais participativos na política que resto da
população... sociabilidade" tanto na seara da sociologia (tal como a
pesquisa de Manuel Castells) como na seara da inclusão digital. No caso da
inclusão digital procura-se não só criar um ambiente educacional que dê
suporte a uma educação para a cidadania e participação política, como também
tem uma linha de pesquisa na seara da engenharia da computação sobre o uso
de tecnologias mais apropriadas e de baixo custo para dar suporte e
potencializem as práticas sociais de participação social e política de uma
determinada comunidade ou determinado grupo de pessoas.  Uma destas linhas
de pesquisa em inclusão digital que acho bem interessapnte vem de uma
pesquisa em engenharia da computação realizada no MIT pelo pesquisador
brasileiro Leo Burd que terminou em maio deste ano o doutorado. A pesquisa
do Leo Burd foi sobre o como  o uso das tecnologias digitais vem
incentivando práticas de protcagonismo juvenil e participação social; O Leo
realizou oficinas com um enfoque pedagógico específico como também procurou
utilizar  tecnologias VOIP (Asterisk)  e ele construiu um tipo de tecnologia
de baixo custo (projeto Whatś up) para auxiliar ações de ativismo juvenil
para a construção do que ele chama de cidades mais participativas.  Caso
você ou alguém da lista se interesse sobre este tema, a tese do Leo:
Technological initiatives for social empowerment: design experiments in
technology supportive youth participation and local civic engagement e está
disponível na web em:
http://web.media.mit.edu/%7Eleob/thesis/

Beijos,
Ana Maria.
Em 26/06/07, Ada Lemos < [EMAIL PROTECTED]> escreveu:
>
> Super obrigada Aninha, vou ver já já.
> Espero que Marcelo Branco que vive em Barcelona possa ter mais coisas,
> afinal este tema é de sobeja importância pra város campos do saber e
> cidadania.
> Obrigada
> Beijão,
> Ada
>
> Em 26/06/07, Ana Maria Moraes de Albuquerque Lima <[EMAIL PROTECTED]>
> escreveu:
> >
> > Oi Ada,
> >
> > Acho que encontrei o que você precisa na wikipedia sobre o Manuel
> > Castells. Dê uma olhadinha nos seguintes links:
> >
>
> Site oficial de pesquisa do Manuel Castells em:
> > http://www.manuelcastells.info/en/invesdoc_index.htm
> >
> > Projeto Internet Catalonia em:
> > http://www.uoc.edu/in3/pic/eng/
> >
> >
> > Beijos,
> > Ana Maria.
> >
> > Em 26/06/07, Ada Lemos <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> > >
> > > Marcelo e Demais,Vc, Marcelo que está em Barcelona, teria maiores
> > > informações sobre o estudo aqui relatado??
> > > Poderia me fornecer, nos fornecer algo a mais, algum link
> > > específico, etc???
> > > Alem do Marcelo alguem tem notícias deste estudo???
> > > Merci.
> > > Abs,
> > > Ada
> > >
> > > Usuários da web são mais participativos na política que resto da
> > > população.
> > > Pesquisa mostra que internet não incentiva isolamento, mas aumenta
> > > sociabilidade.O sociólogo Manuel Castells e a reitora da
> > > Universidade Aberta da Catalunha, Imma Tubella, dirigiram a pesquisa,
> > > intitulada "Projeto Internet Catalunha", que se desenvolveu ao longo dos
> > > últimos seis anos através de 15.390 entrevistas presenciais e 40.400pela 
web.
> > > "Os usuários da internet são mais sociáveis, mais ativos, têm
> > > relações de amizade e familiares de alta intensidade e são também mais
> > > participativos na sociedade. A internet aumenta a sociabilidade. As 
relações
> > > presenciais e virtuais se reforçam reciprocamente", assegura Castells.
> > >
> > >
> > > ___
> > > PSL-Brasil mailing list
> > > PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
> > > http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
> > > Regras da lista:
> > > http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Ana Maria Moraes de Albuquerque Lima
> > Site pessoal: http://br.geocities.com/bibliotecamicromundos
> > ___
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> > PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
> > http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
> > Regras da lista:
> > http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> >
> >
>
>
> ___
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> PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
> Regras da lista:
> http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
>
>



--
Ana Maria Moraes de Albuquerque Lima
Site pessoal: http://br.geocities.com/bibliotecamicromundos

_

Re: [PSL-Brasil] OT: Rádios comu nitárias (Coronelismo eletrônico)

2007-06-27 Por tôpico Claudia Archer

Quanto ao Maranhão continua assim se a família não tiver mais emissoras pós
2004.



Em 26/06/07, Carlos B. Schwab <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:


Enfim, não muito diferente do que é feito em relação às concessões para
emissoras comerciais.

Só para exemplificar:

- Família Sarney: três emissoras AM, três FM e duas de TV
- Senador Garibaldi Alves Filho, seis emissoras AM, uma FM e três de TV
- Senador José Agripino, quatro AM, uma FM e uma TV

Tendo como titulares os próprios, esposas(os), irmãos, irmãs, cunhados,
etc. Dados de 2004.

Fonte: FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
  http://www.fndc.org.br
  http://www.fndc.org.br/arquivos/Senadores.xls

Carlos B. Schwab

--- Hudson Lacerda <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:

> http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=439IPB001
>

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/download/Coronelismo_eletronico_de_novo_tipo.pdf
>
> RÁDIOS COMUNITÁRIAS
> O coronelismo eletrônico de novo tipo (1999-2004)
>
> Por Venício A. de Lima e Cristiano Aguiar Lopes em 26/6/2007
>
>
> As rádios comunitárias existem entre nós desde a década de 1980, muito
> antes de serem regularizadas em 1998. Mais recentemente elas têm ocupado
>
> com freqüência as páginas e o espaço da grande mídia. Delas se tem
> notícia por supostas interferências no nosso caótico tráfego aéreo ou
> quando a Polícia Federal e a Anatel (Agência Nacional de
> Telecomunicações) executam as constantes ordens de apreensão de
> equipamentos transmissores e a prisão de operadores de rádios
> não-legalizadas.
>
> As rádios comunitárias legalmente autorizadas, exploradas por
> associações e fundações, deveriam ser um dos mais importantes
> instrumentos para a efetiva democratização da comunicação no Brasil.
> Nelas deveria ser exercido o direito à comunicação por aqueles que, em
> geral, não o têm – até porque, muitas vezes, o desconhecem.
> Infelizmente, não é o que acontece.
>
> Primeiro, porque a lei que regularizou as rádios comunitárias é
> excludente. Ela mais dificulta do que facilita o exercício do direito à
> comunicação. E, segundo, porque o processo de outorga para funcionamento
>
> de uma rádio comunitária é um interminável e tortuoso caminho que poucos
>
> conseguem percorrer. Existem milhares de pedidos de outorga aguardando
> autorização para funcionamento no Ministério das Comunicações.
>
> Prática corriqueira
>
> A hipótese de que as rádios comunitárias se transformaram em instrumento
>
> de barganha política, configurando uma prática a que chamamos de
> "coronelismo eletrônico de novo tipo", foi a orientação básica para o
> desenvolvimento da presente pesquisa  – uma realização do Instituto Para
>
> o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), com apoio da Fundação Ford.
>
>  Clique aqui para ter o relatório final da pesquisa "Rádios
> comunitárias: coronelismo eletrônico de novo tipo (1999-2004)" [arquivo
> PDF; 1,72 MB]
>
> Durante mais de 18 meses trabalhamos na construção de um banco de dados
> com informações sobre 2.205 rádios autorizadas a funcionar pelo
> Ministério das Comunicações (isto representa 80,44% das rádios que já
> haviam sido autorizadas até janeiro de 2007).
>
> Em seguida, conseguimos realizar uma série de levantamentos com dados
> aos quais não se tem acesso público, dentre eles: estatísticas
> referentes ao número de processos autorizados pelo Ministério das
> Comunicações e aos processos encaminhados pela Presidência da República
> – Casa Civil/Secretaria de Relações Institucionais (SRI) ao Congresso
> Nacional; quadro estatístico com o número de outorgas concedidas
> individualmente pelos ministros que ocuparam o Ministério das
> Comunicações durante o período estudado; cálculo do tempo médio de
> tramitação dos processos na Presidência da República – Casa Civil/SRI;
> cruzamento dos dados referentes aos tempos de tramitação na Presidência
> da República – Casa Civil/SRI com os dados do banco de dados "Pleitos"
> (programa de cadastro e apreciação dos pedidos de "acompanhamento de
> processo" encaminhados por políticos ao Ministério das Comunicações); e
> cruzamento dos nomes dos representantes legais e membros das diretorias
> das rádios comunitárias analisadas com as seguintes listagens:
>
> (a) candidatos eleitos e derrotados nas eleições municipais de 2000 e
> 2004;
>
> (b) candidatos eleitos e derrotados nas eleições estaduais e federais de
>
> 1998, 2002 e 2006;
>
> (c) doadores de campanha nas eleições de 2000, 2002, 2004 e 2006;
>
> (d) membros de partidos políticos;
>
> (e) arquivos de publicações editadas nos municípios na qual operam as
> rádios comunitárias; e
>
> (f) lista de cotistas, sócios, diretores e membros de diretorias de
> entidades de radiodifusão comercial, educativa e comunitária.
>
> Os principais resultados obtidos confirmam a existência de um quadro
> alarmante no setor: a maioria das rádios comunitárias funciona no país
> de forma "irregular" porque não logrou ser devidamente autorizad

Re: [PSL-Brasil] GUSL - Grupo de Usuários de Software Livre

2007-06-27 Por tôpico Kayo Hamid
Pegando o bonde do processo, o que é preciso para utilizar um dominio 
.org.br? Quais as dependencias da registro.br?


Kayo.

Pablo Sánchez wrote:

Caros,

Alguém mandou um e-mail há um tempo atrás, e eu me enrolei todo aqui e 
acabei apagando antes de registrar o domínio gusl.org.br 
.


Gostaria de pedir que esta pessoa entrasse em contato comigo de novo 
para registrarmos o domínio.


Um abc

Pablo


___
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[PSL-Brasil] Apoio para eleição do comite gestor da internet no Brasil

2007-06-27 Por tôpico mlteza

Colegas

Dia 03 de julho acaba o prazo para inscrições de entidades para terem  
o direito de voto na eleição do comite gestor da internet no Brasil.  
Depois da entidade inscrever-se, a proxima fase serah a apresentação  
de candidatos(as). Independente do apoio a a, b, ou c, eh fundamental  
que o maior numero de entidades ligadas aos nossos temas se inscrevam.  
Estou compartilhando o balanço desses quatro anos que participei no  
CGI-Br. Esse texto eh coletivo, eu, Carlos Afonso, da Rits, Marcelo  
Fernandes, do CDI-Pernambuco e Gustavo Gindre, do Indecs;Intervozes.  
Pelas informações que chegam, a Febraban esta fazendo uma enorme  
mobilização no setor empresarial e tambem buscando ongs para garantir  
seus objetivos. O Messias divulgou a posição da OAB Pernambuco sobre o  
papel da Febraban no projeto do Senador Azeredo. O texto de balanço  
segue abaixo.


mario


Comunidade Software Livre Necessita de Apoio na Eleição do Comitê  
Gestor da Internet no Brasil


Editoria: Comunidade
27/Jun/2007 - 13:13

Enviado por Redação do PSL-Brasil

O prazo final para as inscrições de entidades (ongs, sindicatos,  
associações, cooperativas, etc) ligadas ao terceiro setor está  
chegando ao fim. A comunidade software livre necessita de todo o apoio  
possível. A pressão para que entidades ligadas ao projeto do Senador  
Azeredo é muito grande. Será um enorme retrocesso se o lobby dos  
setores favoraveis ao Projeto de Lei do Senadro forem eleitos. Confira  
o balanço do mandato feito por Mario Teza, Marcelo Fernandes, Carlos  
Afonso e Gustavo Gindre.


Se você participa de uma entidade que tem CNPJ há pelo menos dois  
anos. Inscreva-se já. Se você conhece uma entidade nessas condições  
divulgue nossa campanha.


Informe resumido sobre a atuação do CGI.br na gestão 2004-2007

Carlos A. Afonso, Gustavo Gindre, Marcelo Fernandes, Mário Luis Teza  
Conselheiros titulares do CGI.br representando as ONGs (terceiro setor)


20 de junho de 2007

Cada um dos representantes eleitos do terceiro setor (ONGS) teve  
participação destacada nas diversas etapas de desenvolvimento do  
CGI.br. Entre as principais iniciativas e atividades do Comitê entre  
2004 e 2007, destacamos:


1.Transformar o CGI.br em uma instituição efetivamente pluralista, em  
que os membros não governamentais do Conselho são maioria e eleitos  
por seus próprios setores de atuação, como está acontecendo agora pela  
segunda vez (2004-2007);


2.Concluir o processo de institucionalização, que se arrastava há  
muitos anos, com a criação da entidade civil sem fins de lucro NIC.br  
(Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), como gestora  
operacional do dominio brasileiro, migrando a administração do  
registro da FAPESP para o NIC.br. O terceiro setor tem dois membros no  
Conselho de Administração (de sete membros) e um membro no Conselho  
Fiscal do NIC.br, garantindo a presença das entidades civis na sua  
gestão operacional e administrativa;


3.Desenvolver e consolidar o modelo brasileiro de governança  
democrática, pluralista e transparente dos recursos centrais da  
infra-estrutura lógica ? números IP e nomes de domínio ? do ccTLD .br,  
hoje considerado uma referência mundial de governança em seu campo. Os  
domínios brasileiros são geridos pelo CGI.br como um patrimônio da  
comunidade e não uma mercadoria, ao contrário de muitos outros países;


4.Presença destacada nos principais fóruns mundiais sobre a Internet,  
em estreita colaboração com o Caucus da Sociedade Civil sobre  
Governança da Internet (IGC) e a Campanha de Direitos da Comunicação  
na Sociedade da Informação (CRIS), bem como apoio crucial para  
viabilizar a realização do Fórum Mundial da Governança da Internet  
(IGF) no Rio de Janeiro, em novembro de 2007;


5.O CGI.br aprofundou suas atividades no campo da segurança das redes  
no país (projeto CERT.br), mantendo seminários de treinamento,  
produzindo materiais educativos, ouvindo a sociedade, o governo, as  
empresas de telecomunicações, os provedores de Internet, os membros do  
Judiciário e Legislativo, para colaborar no combate internacional ao  
spam, à pedofilia e às fraudes na Internet. O CGI.br produz e gerencia  
trabalhos inovadores nesta área, bem como propostas de legislação,  
contribuindo fortemente para que o Brasil se destaque em grupos de  
desenvolvimento de tecnologias e ações de combate a fraudes na rede no  
país e no exterior;


6.O CGI.br consolidou sua infra-estrutura, com a aquisição das  
dependências onde funcionam o comitê, o NIC.br e o serviço  
registro.br, bem como o centro de operações responsável pelo  
endereçamento de nomes e números relativos ao domínio .br, que tem que  
garantir funcionamento estável e confiável 24 horas por dia todos os  
dias do ano;


7.Recentemente foi criado o CETIC.br ? Centro de Estudos sobre as TICs  
(Tecnologias da Informação e Comunicação) ?, responsável pela produção  
de indicadores e estatísticas sobre a Internet no Brasil, divulgando  
análi

[PSL-Brasil] Estudo Internet Catalunya

2007-06-27 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco
Oi Ada e demais,

PIC é um programa de investigação desenvolvido entre setembro de 2001 e
julho de 2007 pelo IN3 da Universidade Oberta de Catalynya. É um
programa de investigação básica, definido pelos pesquisadores e
coodirigido por Manuel Castells e Imma Tubella. Compõe-se de 7 projectos
de investigação, todos eles centrados em Catalunya, mas a partir do
conhecimento da investigação internacional em cada tema.

desculpem nao ter respondido antes este ponto. é que estou com muito
trabalho sem condiçoes de acompanhar a lista do PSL -
Brasil...continuarei por um tempo nesta mesma condiçao.

Mas o estudo pode ser baixado aqui:

http://www.uoc.edu/premsa/reportatges/projecte_internet_catalunya.html

(versao em català, inglês e castellano)

abraços


-- 
Marcelo D'Elia Branco

Generalitat de Catalunya
Estratègia de Programari Lliure
Direcció General de Societat de la Informació

STSI - Secretaria de Telecomunicacions i Societat de la Informació
http://www.gencat.cat/governacio-ap/stsi
Departament de Governació

Passeig de Gràcia, 11 Esc B 6è 1a
08007 Barcelona 
Telf. +(34) 93.567 67 58


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