Sobre S5 e bom apontar o seguinte:
a interpretacao mais natural e intuitiva e condiserar S5
com formalizacao da metalogica da logica classica:
necessario= tautologia
possivel= satisfactivel
impossivel = antilogia
nao necessario = refutavel
contingente = satisfactivel e refutavel
(a logica da
Caro Jean-yves,
Obrigado pelas observações.
Em relação à questão que colocou no final de sua mensagem: sera que
podemos dizer que uma proposicao contingente e necessaramente
contingente? eu melhor trocaria a pergunta por: sera que podemos
dizer que uma proposição satisfatível (na lógica
Jean-Yves,
Eu li o seu artigo de 2002 rapidamente. Mas, da minha parte, eu trabalho com
algumas ideias que não sei se serão úteis do seu ponto de vista.
Primeiramente, eu prefiro ser cético do que crédulo, para fins de análise
acadêmica de qualquer coisa. Acho que você também tem um ceticismo
Sobre S5 e bom apontar o seguinte:
a interpretacao mais natural e intuitiva e condiserar S5
com formalizacao da metalogica da logica classica:
necessario= tautologia
possivel= satisfactivel
impossivel = antilogia
nao necessario = refutavel
contingente = satisfactivel e refutavel
Da minha parte, também creio que não podemos perder o espírito geral por
detrás do arcabouço dos sistemas modais: fazer lógica modal consiste em
primeiro pensar nos modelos, nas relações e nas suas propriedades e depois
encontrar ou construir os axiomas, as regras de inferência, enfim, como
Vale um comentário iphônico?
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On 13/10/2011, at 15:46, Eduardo Ochs eduardoo...@gmail.com wrote:
Oi Regivan,
aqui vao alguns links sobre o TAC e sobre como as
publicacoes nele sao vistas pela comunidade...
http://tac.mta.ca/tac/
Ola Tony e Joao Marcos
Muito boa a discussao.
Sobre minha posicao: nao sou reducionisto.
importante e establecer connexoes entre sistemos logicos
e mesmo que dois sistemos sejam equivalentes
um sistemo e bom sobre uma certa perspectiva, outro e melhor sobre outra
perspectiva
a logica modal
Caro João,
Eu já li alguns lógicos de outros séculos protestando contra a ideia de
modalidade e afirmando que no fundo tudo não passava de mais predicados para
a lógica de predicados que já havia. Então, essa posição de reduzir lógicas
modais a uma lógica não-modal é velha.
Por outro lado, já
Muito obrigado, Jean-Yves pela resposta.
Eu gosto muito dos seus artigos e suspeitava que você não fosse exatamente
um reducionista. Mas, o reducionismo é uma tentação forte para toda a gente,
a que a gente só resiste com uma dose de ceticismo filosófico.
Em 14 de outubro de 2011 21:20,