Re: [naval] Os Xavantes...(off topic)
Dá pra me mandar a foto?! Deve ser semelhante aos MB336 monoplaces... > A Africa do Sul produziu sob licença os MB-336 (é esta a > designação?) semelhantes ao Xavante com o nome de Impala, e ainda os > ImpalaMk. 2. Eu não sei NADA sobre este Impala Mk.2, apenas tenho uma > foto (quem quiser...) que mostra que este é um monoposto, com uma grande > côncova dorsal e com armamamento de tubo interno. Não parece ser uma > versão do MB-339, o que seria lógico. E então, alguém sabe mais sobre > este avião? Se for uma modernização dos MB-336 originais, a FAB poderia > dar uma olhada. > > Leonardo H.N. Humberto"bOb"LeiteUIN: 36147651 "Se o mundo é mesmo parecido com que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito. E você estava esperando voar, mas como chegar até as nuvens com os pés no chão?" _ MailBR - O e-mail do Brasil -- http://www.mailbr.com.br Estamos concorrendo ao IBEST - Serviços On-Line Acesse http://ibest.mailbr.com.br e Vote! == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] quiz
Maxu! Que marmota é essa?! Nunca vi um navio tão engraçado. Bem, se ele é cabeção, deve ser o HMS bob ou USS bob algo do gênero :P > Que navio é este e porque ele tem este "cabeção"? > > > -- > Alberto de Lima Renzo > Rio de Janeiro/Brasil > UIN:8686692 Humberto"bOb"LeiteUIN: 36147651 "Se o mundo é mesmo parecido com que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito. E você estava esperando voar, mas como chegar até as nuvens com os pés no chão?" _ MailBR - O e-mail do Brasil -- http://www.mailbr.com.br Estamos concorrendo ao IBEST - Serviços On-Line Acesse http://ibest.mailbr.com.br e Vote! == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Re: [Aero] Cougar & Blackhawk...(no naval é off topic)
"Leonardo H. Nishihata" wrote: > Agora, iria ser MUITO legal se o Exército substituísse > gradativamente os Panther pelo Cougar em todos os esquadrões, já > imaginaram? Uns 50 Cougar novinhos em folha, quem iria reclamar? Os Panther não precisam ser sustituídos. Mesmo menos capazes eles tem utilidade. Uma delas seria como plataforma armada como o Esquilo só que mais capaz. Me lembrei de umas menssagens, acho que do Pedro Calmom, falando da escolha do Super Puma x Black Hawk para a FAB. Tinha a questão economica/financiamento no meio que contou muito. Não me lembro bem para garantir mas este fator conta muito. Por outro lado, a Grécia encomendou 6 Cougar para CSAR. Seus pilotos estão treinando nos Cougar da guarda costeira que adquiriu a aeronave recentemente. Ruím ele não pode ser para ficar recebendo encomendas tão frequentes. Tem qualidades que o Black Hawk não deve ter. Fábio Morais Castro == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Canguru anti-aéreo
Date: Wed, 8 Dec 1999 19:01:16 EST From: [EMAIL PROTECTED] Subject: reuse of some object-oriented code This may have been posted on the HULL some months ago: The reuse of some object-oriented code had caused tactical headaches for Australia's armed forces. As virtual reality simulators assume larger roles in helicopter combat training, programmers have gone to great lengths to increase the realism of their scenarios, including detailed landscapes and - in the case of the Northern Territory's Operation Phoenix - herds of kangaroos (since disturbed animals might well give away a helicopter's position). The head of the Defense Science & Technology Organization's Land Operations/Simulation division reportedly instructed developers to model the local marsupials' movements and reactions to helicopters. Being efficient programmers, they just reappropriated some code originally used to model infantry detachment reactions under the same stimuli, changed the mapped icon from a soldier to a kangaroo, and increased the figures' speed of movement. Eager to demonstrate their flying skills for some visiting American pilots, the hotshot Aussies "buzzed" the virtual kangaroos in low flight during a simulation. The kangaroos scattered, as predicted, and the visiting Americans nodded appreciatively... then did a double-take as the kangaroos reappeared from behind a hill and launched a barrage of Stinger missiles at the helpless helicopter. (Apparently the programmers had forgotten to remove THAT part of the infantry coding.) The lesson? Objects are defined with certain attributes, and any new object defined in terms of an old one inherits all the attributes. The embarrassed programmers had learned to be careful when reusing object-oriented code, and the Yanks left with a newfound respect for Australian wildlife. Simulator supervisors report that pilots from that point onward have strictly avoided kangaroos, just as they were meant to. >From June 15, 1999 "Defense Science and Technology Organization Lecture series", Melbourne, Australia, and staff reports. Item taken from "Software Testing and Quality Engineering" magazine, Volume 1, Issue 6 (November/December 1999) == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] (f.d.t) VLS
ELIZABETH KOSLOVA wrote: > Uma pergunta pode surgir, mas porque não se da inteligência ao quarto > estagio? A resposta é peso. O VLS tem uma capacidade de lançamento de > 400 a 200Kg > dependendo da orbita, o quarto estagio pesa 190Kg quando vazio, e > praticamente entra em orbita com o satélite, entao dotar o quarto > estagio de um sistema de orientação ou tiraria uma parcela enorme da > carga útil, ou entao compensar isto com mais potência de estágios > anteriores, oque daria um crescimento de peso geométrico no foguete > final. > Uma pessoa mais atente poderia sugerir que os estágios superiores > fosse de combustível liquido que tem um peso morto muito menor que > daria um belo incremento de desempenho, perfeito, o caminho é este > mesmo, e esta é uma das principais deficiências de projeto. Eu tenho esperânça que o VLS possa ser uma arma anti-satélite -ASAT - no futuro ou a tecnologia adquirida ter utilidade para função. Deve ser um dos motivos para que os países desenvolvido sejam contrario a proliferação desta tecnologia, além da possibilidade de ser usado para mísseis balísticos. A desculpa original poderia ser o motivo secundário. Um dos boster talvez tenha capacidade de lançar um pequeno veículo de caça e destruição ASAT. Teria que ser lançado por uma caça como o ASM-135 lançado pelo F-15. Se observarem como os EUA e países da NATO estão dando importância as armas guiadas por GPS e as comunicações por satélite, entre outras, podem ver como estes sistemas terão importância nos conflitos futuros para se conseguir superioridade de informação(a exemplo da superioridade aérea). Tem alguém ligado no tema "guerra de informação" na lista? Fábio Morais Castro == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] (f.d.t) VLS
Pedro Furtado wrote: > PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais > convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo > e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil > de São Paulo. Alguém leu o artigo na Veja falando das recentes operações contra a FARC na colômbia?Eu procurei comentários depreciativos e não vi. Falaram até bem das forças armadas que atuaram em conjunto(não mencionado). Deve ser por isso que não foi comentado aqui pelo pessoal que só gosta de meter pau na imprensa. Fábio Morais Castro == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] FX - Flanker é possível? Sim!
Rafael Rodrigues wrote: > Será que valeria a pena comprar umas células do Flanker (SU-30) 'peladas', > sem nada, ou quase nada, por cerca de US$8 milhões cada (não tenho certeza > do valor exato), e dar um banho de aviônica neles, de cerca de US$10 ou 20 > milhões cada avião? Poderia ser feito pelos israelenses da Elbit ou IAI, ou > até por franceses e americanos, através de concorrência. :-) > Daí teríamos aviões no estado-da-arte por um preço bom, de uns $28 milhões > cada unidade. O Sukhoi seria assim de qualquer jeito. Os Sukhois indianos tem aviônicos franceses e Israelenses e custam USD 30 milhões cada um. É mais barato que o Gripen mas custa o dobro do preço por hora de vôo. Fábio Morais Castro == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Fotos dos A-4 da MB - onde tem?
Olá Navais! Alguém sabe onde tem fotos dos A-4 da MB, com o esquema de pintura definitivo? Digo, várias fotos. :-) Valeu! A LA CHASSE!!! Flankers Forever! - Rafael Rodrigues mailto:[EMAIL PROTECTED] Personal Comm. Center: http://wwp.mirabilis.com/971763 ICQ UIN: 971763 Petropolis - RJ - Brasil - "Racing... competing... it`s in my blood, it`s part of me, it`s part of my life." (Ayrton Senna - 1960-1994) ÿÿÿLista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ÿÿÿ
[naval] EUA já invadiram o Brasil
Re: [naval] Alo Silvano, BAST
Só um comentario, marcelo, 1800 metros para para o 733 pousar com boa margem. Em Londrina a pista em 2100m, mas devido a um probleminha com construçoes, os pilotos quando aproximam pela cabeceira 13, tem que retardar o toque em 300m, logo o comprimento util de pista é de 1800, e la operam sem problemas 737-200 a 737-400. Conheço bem o aeroporto lá pois meu pai mora perto quando eu era criança ia sempre ver os avioes, ai decidi faser curso de PP, tenho um vinculo afeivo muito forte com aquele aeroporto. LDB. que saudade. --- Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]> escribió: > Possue sim Silvano, uma pista de 1.800 mts me > parece, já pousou o 737 do home a um tempão atrás, > com referencia aos passageiros utilizarão uma sala, > que fica no DPV da base, e pelo que estou sabendo > (posso estar errado), não serão destinados muitas > facilidades para os passageiros, pois os predios em > volta do unico local possivel são: DPV, GAv, > Bombeiro, Material Bélico, Comando, Sala de > Conferencia e Tesouraria, não havendo (no meu ponto > de vista) espaço fisico para muita coisa, a não ser > que o embarque/desembarque seja de um lado e os > locais do outro lado da base. claro que eles podem > estar pensando em algo que eu nao esteja sabendo, e > há uma proposta para a ampliação da pista em ?? > mts > > grupo aéreo da base: T 25, Seneca, UH 50, e de vez > em sempre em transito C 130, Bandecos, T 27, AT 26, > Hellos de todo mundo EB, MB e FAB > > [ ]'s > Marcelo Lopes > Santos/SP > - Original Message - > From: Silvano Rodrigues Ferreira > To: naval > Sent: Thursday, December 09, 1999 9:33 PM > Subject: Re: [naval] Alo Silvano, BAST > > > Recebi sim Marcelo, e aproveitando a oportunidade > gostaria que vocês aí de Santos, nos informassem > sobre algumas características da BAST, para o > pessoal que não a conhece como eu. Por exemplo: ela > possui pista de pouso para aviões? Com esse acordo > a base deverá ceder apenas parte de seu terreno, ou > cederá também prédios/instalações para servirem de > plataforma de embarque e desembarque de > passageiros?? > Um abraço! > > Silvano R Ferreira > Goiânia - Go > -Mensagem original- > De: Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]> > Para: [EMAIL PROTECTED] > <[EMAIL PROTECTED]> > Data: Quarta-feira, 8 de Dezembro de 1999 09:14 > Assunto: [naval] Alo Silvano, BAST > > > Silvano, vc viu a msg sobre a BAST, não acaba > não viu :-), e que vc já respondeu outras e não > falou nada, fiquei na duvida se vc recebeu ou não > > [ ]'s > 1/11o GAv - Gavião > Marcelo Lopes > Santos/SP > _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] (f.d.t) VLS
>Uma das minhas maiores criticas quando a maneira como >o foguete foi projetado, reside exatamente no fato de >que um sistema inercial deveria ter sido gestado aqui >mesmo no pais, ja que tempo para isto houve, nos 18 >anos de desenvolvimento do foguete, nao se pode alegar >economia neste caso pois justamente oque atrasou muito >o VLS foi a falta de uma definicao maior quanto a sua >plataforma eletronica, e atraso em projetos de alta >tecnologia e dinheiro queimado. O pais ja tinha >maturidade tecnologica para o desenvolvimento deste >sistema, mas houveram erros gerenciais. Elizabeth, hoje estava lendo o NOTIPM da Aeronáutica e vi que saiu na Gazeta Mercantil uma reportagem sobre o lançamento do VLS. No final tem umas frases que me interessou: "Apesar dos constantes embargos tecnológicos e das dificuldades orçamentárias, o CTA está prosseguindo no desenvolvimento de um sistema próprio de localização e orientação de foguetes durante sua trajetória de lançamento. Os protótipos industriais já estão sendo testados pela empresa Aeroeletrônica, de Porto Alegre." Uai, acho que isso é o sistema inercial, né?! Tomara, pois aí teríamos um VLS mais nacionalizado ainda e mais um progresso tecnológico. PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil de São Paulo. Abraços, Pedro Furtado. == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)
Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a Stark, que foi publicado na T&D a uns anos atras que é um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre incidente. Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os comentários pertencentes ao meu primeiro mail, colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os comentários dele, colocarei Mário, e as minhas treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor de modo a que fique mais legível os diálogos. Elizabeth 1 Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu chamei de fornecidos, oque que tive que calcular matematicamente chamei de calculado, e os que tive que intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos padrões de outros mísseis do mesmo porte. De uma maneira bem geral o projeto do piranha é bastante modesto, não tem nenhum item que represente um novo conceito ou que seja algum diferencial em relação a outro míssil. Mário Vaz É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só superado pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue desenvolver, partir para fórmulas não testadas seria tolice. Elizabeth 2 Concordo, com o Mário, esta formula de projeto chamados de back to basic Elizabeth 1 O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo, (célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra maior que o AIM-9L. Mário Vaz. A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem diferenças substanciais, entre elas o fato de que o diâmetro do corpo é maior, o que significa maior arrasto, mas por outro lado pode significar mais propelente. Acredito que a capacidade de manobra não seja maior que o AIM-9L. Elizabeth 2. Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da fuselagem, da para tirar algumas analises interessantes daí. Elizabeth 1 Quando a capacidade all aspect estar presente ou não no modelo minha opniao é a seguinte: Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha sido atingida. Mário Vaz Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela existe. O próprio diretor da MECTRON me disse (na presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale de uma maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor". Seria loucura ele afirmar que "equivale, etc., etc." se não houvesse uma certa medida de capacidade all-aspect. E o cara foi muito sincero. "Agora, é preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar o que precisa ser melhorado". Elizabeth 2. Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito expressivo ainda, e todas as analises de projeto que fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás. Elizabeth 1. A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos similares. Mário Vaz Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso dá uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo comprimento do corpo, o volume é 44% maior. Elizabeth 2. O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte, quanto menor o potencial de manobra na fase final de aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA e também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior devido ao maior diâmetro. Elizabeth 1 O que determina o alcance de um míssil IR é a quantidade de combustível que ele pode transportar e que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima que o sistema de busca pode adquirir o alvo. O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da célula e também sobre a capacidade de manobra, logo indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar o problema da manobra e por consseguencia mais peso de célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de equilíbrio. Mário Vaz O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de mesmo comprimento do corpo o M
Re: [naval] Alo Silvano, BAST
Possue sim Silvano, uma pista de 1.800 mts me parece, já pousou o 737 do home a um tempão atrás, com referencia aos passageiros utilizarão uma sala, que fica no DPV da base, e pelo que estou sabendo (posso estar errado), não serão destinados muitas facilidades para os passageiros, pois os predios em volta do unico local possivel são: DPV, GAv, Bombeiro, Material Bélico, Comando, Sala de Conferencia e Tesouraria, não havendo (no meu ponto de vista) espaço fisico para muita coisa, a não ser que o embarque/desembarque seja de um lado e os locais do outro lado da base. claro que eles podem estar pensando em algo que eu nao esteja sabendo, e há uma proposta para a ampliação da pista em ?? mts grupo aéreo da base: T 25, Seneca, UH 50, e de vez em sempre em transito C 130, Bandecos, T 27, AT 26, Hellos de todo mundo EB, MB e FAB [ ]'s Marcelo Lopes Santos/SP - Original Message - From: Silvano Rodrigues Ferreira To: naval Sent: Thursday, December 09, 1999 9:33 PM Subject: Re: [naval] Alo Silvano, BAST Recebi sim Marcelo, e aproveitando a oportunidade gostaria que vocês aí de Santos, nos informassem sobre algumas características da BAST, para o pessoal que não a conhece como eu. Por exemplo: ela possui pista de pouso para aviões? Com esse acordo a base deverá ceder apenas parte de seu terreno, ou cederá também prédios/instalações para servirem de plataforma de embarque e desembarque de passageiros?? Um abraço! Silvano R Ferreira Goiânia - Go -Mensagem original-De: Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]>Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>Data: Quarta-feira, 8 de Dezembro de 1999 09:14Assunto: [naval] Alo Silvano, BAST Silvano, vc viu a msg sobre a BAST, não acaba não viu :-), e que vc já respondeu outras e não falou nada, fiquei na duvida se vc recebeu ou não [ ]'s 1/11o GAv - Gavião Marcelo Lopes Santos/SP
[naval] Cougar & Blackhawk...(no naval é off topic)
Bom moçada, o Exército teve mais de dois anos para avaliar o Blackhawk nas condições operacionais da selva amazônica, se ao fim de tudo eles escolheram o Cougar, é porque algumas vantagens a criança deve ter, certo? Então, vamos esperar para ver, pois como já foi dito é provável que estes Cougar sejam versões mais avançadas que as operadas pela Marinha e FAB. Agora, iria ser MUITO legal se o Exército substituísse gradativamente os Panther pelo Cougar em todos os esquadrões, já imaginaram? Uns 50 Cougar novinhos em folha, quem iria reclamar? E Silvano, além do Fontoura eu também respondi à sua mensagem sobre o CL-X. A gente não conta? Leonardo H. N.