Re: [naval] Os Xavantes...(off topic)

1999-12-10 Por tôpico Humberto

Dá pra me mandar a foto?!
Deve ser semelhante aos MB336 monoplaces...


> A Africa do Sul produziu sob licença os MB-336 (é esta a
> designação?) semelhantes ao Xavante com o nome de Impala, e ainda os
> ImpalaMk. 2. Eu não sei NADA sobre este Impala Mk.2, apenas tenho uma
> foto (quem quiser...) que mostra que este é um monoposto, com uma 
grande
> côncova dorsal e com armamamento de tubo interno. Não parece ser uma
> versão do MB-339, o que seria lógico. E então, alguém sabe mais sobre
> este avião? Se for uma modernização dos MB-336 originais, a FAB 
poderia
> dar uma olhada.
> 
> Leonardo H.N.




Humberto"bOb"LeiteUIN: 36147651 
"Se o mundo é mesmo parecido com que vejo, prefiro acreditar no mundo 
do meu jeito. E você estava esperando voar, mas como chegar até as 
nuvens com os pés no chão?"



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Re: [naval] quiz

1999-12-10 Por tôpico Humberto

Maxu!
Que marmota é essa?! Nunca vi um navio tão engraçado.
Bem, se ele é cabeção, deve ser o HMS bob ou USS bob
algo do gênero :P


> Que navio é este e porque ele tem este "cabeção"?
>
> 
> --
> Alberto de Lima Renzo
> Rio de Janeiro/Brasil
> UIN:8686692




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[naval] Re: [Aero] Cougar & Blackhawk...(no naval é off topic)

1999-12-10 Por tôpico Fábio Morais Castro

"Leonardo H. Nishihata" wrote:

> Agora, iria ser MUITO legal se o Exército substituísse
> gradativamente os Panther pelo Cougar em todos os esquadrões, já
> imaginaram? Uns 50 Cougar novinhos em folha, quem iria reclamar?

Os Panther não precisam ser sustituídos. Mesmo menos capazes eles tem
utilidade. Uma delas seria como plataforma armada como o Esquilo só que
mais capaz.
Me lembrei de umas menssagens, acho que do Pedro Calmom, falando da
escolha do Super Puma x Black Hawk para a FAB. Tinha a questão
economica/financiamento no meio que contou muito. Não me lembro bem para
garantir mas este fator conta muito.
Por outro lado, a Grécia encomendou 6 Cougar para CSAR. Seus pilotos
estão treinando nos Cougar da guarda costeira que adquiriu a aeronave
recentemente. Ruím ele não pode ser para ficar recebendo encomendas tão
frequentes. Tem qualidades que o Black Hawk não deve ter.

Fábio Morais Castro

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[naval] Canguru anti-aéreo

1999-12-10 Por tôpico Fábio Morais Castro

Date: Wed, 8 Dec 1999 19:01:16 EST
From: [EMAIL PROTECTED]
Subject: reuse of some object-oriented code

This may have been posted on the HULL some months ago:

 The reuse of some object-oriented code had caused tactical  headaches
for Australia's armed forces. As virtual reality simulators  assume
larger roles in helicopter combat training, programmers  have gone to
great lengths to increase the realism of their  scenarios, including
detailed landscapes and - in the case  of the Northern Territory's
Operation Phoenix - herds of kangaroos  (since disturbed animals might
well give away a helicopter's  position).

 The head of the Defense Science & Technology Organization's Land
Operations/Simulation division reportedly instructed developers to
model the local marsupials' movements and reactions to  helicopters.
Being efficient programmers, they just reappropriated  some code
originally used to model infantry detachment reactions  under the same
stimuli, changed the mapped icon from a soldier to
 a kangaroo, and increased the figures' speed of movement.

 Eager to demonstrate their flying skills for some visiting American
pilots, the hotshot Aussies "buzzed" the virtual kangaroos in low flight
during a simulation. The kangaroos scattered, as predicted,  and the
visiting Americans nodded appreciatively... then did a double-take as
the kangaroos reappeared from behind a hill and  launched a barrage of
Stinger missiles at the helpless helicopter.
 (Apparently the programmers had forgotten to remove THAT part of
 the infantry coding.)

 The lesson? Objects are defined with certain attributes, and any  new
object defined in terms of an old one inherits all the attributes.
 The embarrassed programmers had learned to be careful when  reusing
object-oriented code, and the Yanks left with a newfound  respect for
Australian wildlife.

 Simulator supervisors report that pilots from that point onward have
strictly avoided kangaroos, just as they were meant to.

 >From June 15, 1999 "Defense Science and Technology  Organization
Lecture series", Melbourne, Australia, and staff  reports. Item taken
from "Software Testing and Quality  Engineering" magazine, Volume 1,
Issue 6 (November/December
 1999)

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Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-10 Por tôpico Fábio Morais Castro

ELIZABETH KOSLOVA wrote:

> Uma pergunta pode surgir, mas porque não se da inteligência ao quarto
> estagio?  A resposta é peso. O VLS tem uma capacidade de lançamento de
> 400 a 200Kg
> dependendo da orbita, o quarto estagio pesa 190Kg quando vazio, e
> praticamente entra em orbita com o satélite, entao dotar o quarto
> estagio de um sistema de orientação ou tiraria uma parcela enorme da
> carga útil, ou entao compensar isto com mais potência de estágios
> anteriores, oque daria um crescimento de peso geométrico no foguete
> final.
> Uma pessoa mais atente poderia sugerir que os estágios superiores
> fosse de combustível liquido que tem um peso morto muito menor que
> daria um belo incremento de desempenho, perfeito, o caminho é este
> mesmo, e esta é uma das principais deficiências de projeto.

Eu tenho esperânça que o VLS possa ser uma arma anti-satélite -ASAT - no
futuro ou a tecnologia adquirida ter utilidade para função. Deve ser um
dos motivos para que os países desenvolvido sejam contrario a
proliferação desta tecnologia, além da possibilidade de ser usado para
mísseis balísticos. A desculpa original poderia ser o motivo secundário.

Um dos boster talvez tenha capacidade de lançar um pequeno veículo de
caça e destruição ASAT. Teria que ser lançado por uma caça como o
ASM-135 lançado pelo F-15.
Se observarem como os EUA e países da NATO estão dando importância as
armas guiadas por GPS e as comunicações por satélite, entre outras,
podem ver como estes sistemas terão importância nos conflitos futuros
para se conseguir superioridade de informação(a exemplo da superioridade
aérea).
Tem alguém ligado no tema "guerra de informação" na lista?

Fábio Morais Castro

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Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-10 Por tôpico Fábio Morais Castro

Pedro Furtado wrote:

> PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais
> convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo
> e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil
> de São Paulo.

Alguém leu o artigo na Veja falando das recentes operações contra a FARC na
colômbia?Eu procurei comentários depreciativos e não vi. Falaram até bem das
forças armadas que atuaram em conjunto(não mencionado). Deve ser por isso que
não foi comentado aqui pelo pessoal que só gosta de meter  pau na imprensa.

Fábio Morais Castro


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Re: [naval] FX - Flanker é possível? Sim!

1999-12-10 Por tôpico Fábio Morais Castro

Rafael Rodrigues wrote:

> Será que valeria a pena comprar umas células do Flanker (SU-30) 'peladas',
> sem nada, ou quase nada, por cerca de US$8 milhões cada (não tenho certeza
> do valor exato), e dar um banho de aviônica neles, de cerca de US$10 ou 20
> milhões cada avião? Poderia ser feito pelos israelenses da Elbit ou IAI, ou
> até por franceses e americanos, através de concorrência. :-)
> Daí teríamos aviões no estado-da-arte por um preço bom, de uns $28 milhões
> cada unidade.

O Sukhoi seria assim de qualquer jeito. Os Sukhois indianos tem aviônicos franceses e
Israelenses e custam USD 30 milhões cada um. É mais barato que o Gripen mas custa o
dobro do preço por hora de vôo.

Fábio Morais Castro

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[naval] Fotos dos A-4 da MB - onde tem?

1999-12-10 Por tôpico Rafael Rodrigues

Olá Navais!

Alguém sabe onde tem fotos dos A-4 da MB, com o esquema de pintura 
definitivo? Digo, várias fotos. :-)

Valeu!


  A LA CHASSE!!!

  Flankers Forever!
  -
  Rafael Rodrigues
  mailto:[EMAIL PROTECTED]
  Personal Comm. Center: http://wwp.mirabilis.com/971763
  ICQ UIN: 971763
  Petropolis - RJ - Brasil
  -
  "Racing... competing... it`s in my blood, it`s part of me, it`s part of 
my life." (Ayrton Senna - 1960-1994)

ÿÿÿLista naval
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[naval] EUA já invadiram o Brasil

1999-12-10 Por tôpico Alexandre Galante







Re: [naval] Alo Silvano, BAST

1999-12-10 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA

Só um comentario, marcelo, 1800 metros para para o 733
pousar com boa margem. Em Londrina a pista em 2100m,
mas devido a um probleminha com construçoes, os
pilotos quando aproximam pela cabeceira 13, tem que
retardar o toque em 300m, logo o comprimento util de
pista é de 1800, e la operam sem problemas 737-200 a
737-400.

Conheço bem o aeroporto lá pois meu pai mora perto
quando eu era criança ia sempre ver os avioes, ai
decidi faser curso de PP, tenho um vinculo afeivo
muito forte com aquele aeroporto. LDB. que saudade.  

--- Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]> escribió:
> Possue sim Silvano, uma pista de 1.800 mts me
> parece, já pousou o 737 do home a um tempão atrás,
> com referencia aos passageiros utilizarão uma sala,
> que fica no DPV da base, e pelo que estou sabendo
> (posso estar errado), não serão destinados muitas
> facilidades para os passageiros, pois os predios em
> volta do unico local possivel são: DPV, GAv,
> Bombeiro, Material Bélico, Comando, Sala de
> Conferencia e Tesouraria, não havendo (no meu ponto
> de vista) espaço fisico para muita coisa, a não ser
> que o embarque/desembarque seja de um lado e os
> locais do outro lado da base. claro que eles podem
> estar pensando em algo que eu nao esteja sabendo, e
> há uma proposta para a ampliação da pista em ??
> mts
> 
> grupo aéreo da base:  T 25, Seneca, UH 50, e de vez
> em sempre em transito C 130, Bandecos, T 27, AT 26, 
> Hellos de todo mundo EB, MB e FAB
> 
> [ ]'s
> Marcelo Lopes
> Santos/SP
>   - Original Message - 
>   From: Silvano Rodrigues Ferreira 
>   To: naval 
>   Sent: Thursday, December 09, 1999 9:33 PM
>   Subject: Re: [naval] Alo Silvano, BAST
> 
> 
>   Recebi sim Marcelo, e aproveitando a oportunidade
> gostaria que vocês aí de Santos, nos informassem
> sobre algumas características da BAST, para o
> pessoal que não a conhece como eu. Por exemplo: ela
> possui pista de pouso para aviões?  Com esse acordo
> a base deverá ceder apenas parte de seu terreno, ou
> cederá também prédios/instalações para servirem de
> plataforma de embarque e desembarque de
> passageiros??
>   Um abraço!
>
>   Silvano R Ferreira
>   Goiânia - Go
> -Mensagem original-
> De: Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]>
> Para: [EMAIL PROTECTED]
> <[EMAIL PROTECTED]>
> Data: Quarta-feira, 8 de Dezembro de 1999 09:14
> Assunto: [naval] Alo Silvano, BAST
> 
> 
> Silvano, vc viu a msg sobre a BAST, não acaba
> não viu :-), e que vc já respondeu outras e não
> falou nada, fiquei na duvida se vc recebeu ou não
> 
> [ ]'s
> 1/11o GAv - Gavião
> Marcelo Lopes
> Santos/SP
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Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-10 Por tôpico Pedro Furtado

>Uma das minhas maiores criticas quando a maneira como
>o foguete foi projetado, reside exatamente no fato de
>que um sistema inercial deveria ter sido gestado aqui
>mesmo no pais, ja que tempo para isto houve, nos 18
>anos de desenvolvimento do foguete, nao se pode alegar
>economia neste caso pois justamente oque atrasou muito
>o VLS foi a falta de uma definicao maior quanto a sua
>plataforma eletronica, e atraso em projetos de alta
>tecnologia e dinheiro queimado. O pais ja tinha
>maturidade tecnologica para o desenvolvimento deste
>sistema, mas houveram erros gerenciais.


Elizabeth, hoje estava lendo o NOTIPM da Aeronáutica e vi que saiu na
Gazeta Mercantil uma reportagem sobre o lançamento do VLS. No final tem umas
frases que me interessou:
"Apesar dos constantes embargos tecnológicos e das dificuldades
orçamentárias, o CTA está prosseguindo no desenvolvimento de um sistema
próprio de localização e orientação de foguetes durante sua trajetória de
lançamento. Os protótipos industriais já estão sendo testados pela empresa
Aeroeletrônica, de Porto Alegre."
Uai, acho que isso é o sistema inercial, né?! Tomara, pois aí teríamos
um VLS mais nacionalizado ainda e mais um progresso tecnológico.

PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais
convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo
e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil
de São Paulo.

Abraços,
Pedro
Furtado.

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Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)

1999-12-10 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA


Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem
do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a
Stark, que foi publicado na T&D a uns anos atras que é
um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre
incidente.

Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o
PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou
colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na
mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para
editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os
comentários pertencentes ao meu primeiro mail,
colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os
comentários dele, colocarei Mário, e as minhas
treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem 
queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor
de modo a que fique mais legível os diálogos.

 


Elizabeth 1

Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu
chamei de fornecidos, oque que tive que calcular
matematicamente chamei de calculado, e os que tive que
intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos
padrões de outros mísseis do mesmo porte.  

De uma maneira bem geral o projeto do piranha é
bastante modesto, não tem nenhum item que represente
um novo conceito ou que seja algum diferencial em
relação a outro míssil.



Mário Vaz

É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar
seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só
superado  pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro
míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue
desenvolver, partir  para fórmulas não testadas seria
tolice.

Elizabeth 2
Concordo, com o Mário, esta formula de projeto
chamados de back to basic



Elizabeth 1
O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do
SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo,
(célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro
afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra
maior que o AIM-9L. 


Mário Vaz.
A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem
diferenças substanciais, entre elas o fato de que o
diâmetro do  corpo é maior, o que significa maior
arrasto, mas por outro lado pode significar mais
propelente. Acredito  que a  capacidade de manobra não
seja maior que o AIM-9L.


Elizabeth 2.
Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da
fuselagem, da para tirar algumas analises
interessantes daí.

Elizabeth 1 
Quando a capacidade all aspect estar presente ou não
no modelo minha opniao é a seguinte:


Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e
material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de
InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha
sido atingida. 


Mário Vaz
Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez
não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela
existe. O  próprio diretor da MECTRON me disse (na
presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale
de uma  maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L
faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor".
Seria loucura ele  afirmar que "equivale, etc., etc."
se não houvesse uma certa medida de capacidade
all-aspect. E o cara foi muito  sincero. "Agora, é
preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar
o que precisa ser melhorado".


Elizabeth 2. 

Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original
que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um
DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito
expressivo ainda, e todas as analises de projeto que
fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA
é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás.  




Elizabeth 1.
A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da
ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos
similares.


Mário Vaz
Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser
o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso
dá  uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo
comprimento do corpo, o volume é 44% maior. 


Elizabeth 2.

O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de
explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor
profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo
diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. 

A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte,
quanto menor o potencial de manobra na fase final de
aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior
a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto
aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA
e  também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior
devido ao maior diâmetro.


Elizabeth 1 

O que determina o alcance de um míssil IR é a
quantidade de combustível que ele pode transportar e
que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima
que o sistema de busca pode adquirir o alvo. 

O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da
célula e também sobre a capacidade de manobra, logo
indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar
o problema da manobra e por consseguencia mais peso de
célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de
equilíbrio.  

Mário Vaz 
O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é
maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de 
mesmo comprimento do corpo o M

Re: [naval] Alo Silvano, BAST

1999-12-10 Por tôpico Marcelo Lopes



Possue sim Silvano, uma pista de 1.800 mts me parece, já pousou o 737 do 
home a um tempão atrás, com referencia aos passageiros utilizarão uma sala, que 
fica no DPV da base, e pelo que estou sabendo (posso estar errado), não serão 
destinados muitas facilidades para os passageiros, pois os predios em volta do 
unico local possivel são: DPV, GAv, Bombeiro, Material Bélico, Comando, Sala de 
Conferencia e Tesouraria, não havendo (no meu ponto de vista) espaço fisico para 
muita coisa, a não ser que o embarque/desembarque seja de um lado e os locais do 
outro lado da base. claro que eles podem estar pensando em algo que eu nao 
esteja sabendo, e há uma proposta para a ampliação da pista em ?? mts
 
grupo aéreo da base:  T 25, Seneca, UH 50, e de vez em sempre em 
transito C 130, Bandecos, T 27, AT 26,  Hellos de todo mundo EB, MB e FAB
 
[ ]'s
Marcelo Lopes
Santos/SP

  - Original Message - 
  From: 
  Silvano Rodrigues Ferreira 
  To: naval 
  Sent: Thursday, December 09, 1999 9:33 
  PM
  Subject: Re: [naval] Alo Silvano, 
  BAST
  
  Recebi sim Marcelo, e aproveitando a 
  oportunidade gostaria que vocês aí de Santos, nos informassem sobre algumas 
  características da BAST, para o pessoal que não a conhece como eu. Por 
  exemplo: ela possui pista de pouso para aviões?  Com esse acordo a base 
  deverá ceder apenas parte de seu terreno, ou cederá também prédios/instalações 
  para servirem de plataforma de embarque e desembarque de 
  passageiros??
  Um abraço!
   
  Silvano R Ferreira
      Goiânia - Go
  
-Mensagem original-De: 
Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]>Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>Data: 
Quarta-feira, 8 de Dezembro de 1999 09:14Assunto: [naval] Alo 
Silvano, BAST
Silvano, vc viu a msg sobre a BAST, não acaba não viu :-), e que vc já 
respondeu outras e não falou nada, fiquei na duvida se vc recebeu ou 
não
 
[ ]'s
1/11o GAv - Gavião
Marcelo Lopes
Santos/SP


[naval] Cougar & Blackhawk...(no naval é off topic)

1999-12-10 Por tôpico Leonardo H. Nishihata


    Bom moçada, o Exército
teve mais de dois anos para avaliar o Blackhawk nas condições
operacionais da selva amazônica, se ao fim de tudo eles escolheram
o Cougar, é porque algumas vantagens a criança deve ter,
certo? Então, vamos esperar para ver, pois como já foi dito
é provável que estes Cougar sejam versões mais avançadas
que as operadas pela Marinha e FAB.
    Agora, iria ser MUITO
legal se o Exército substituísse gradativamente os Panther
pelo Cougar em todos os esquadrões, já imaginaram? Uns 50
Cougar novinhos em folha, quem iria reclamar?
 
    E Silvano, além
do Fontoura eu também respondi à sua mensagem sobre o CL-X.
A gente não conta?
    Leonardo H. N.