Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-10 Por tôpico Pedro Furtado

>Uma das minhas maiores criticas quando a maneira como
>o foguete foi projetado, reside exatamente no fato de
>que um sistema inercial deveria ter sido gestado aqui
>mesmo no pais, ja que tempo para isto houve, nos 18
>anos de desenvolvimento do foguete, nao se pode alegar
>economia neste caso pois justamente oque atrasou muito
>o VLS foi a falta de uma definicao maior quanto a sua
>plataforma eletronica, e atraso em projetos de alta
>tecnologia e dinheiro queimado. O pais ja tinha
>maturidade tecnologica para o desenvolvimento deste
>sistema, mas houveram erros gerenciais.


Elizabeth, hoje estava lendo o NOTIPM da Aeronáutica e vi que saiu na
Gazeta Mercantil uma reportagem sobre o lançamento do VLS. No final tem umas
frases que me interessou:
"Apesar dos constantes embargos tecnológicos e das dificuldades
orçamentárias, o CTA está prosseguindo no desenvolvimento de um sistema
próprio de localização e orientação de foguetes durante sua trajetória de
lançamento. Os protótipos industriais já estão sendo testados pela empresa
Aeroeletrônica, de Porto Alegre."
Uai, acho que isso é o sistema inercial, né?! Tomara, pois aí teríamos
um VLS mais nacionalizado ainda e mais um progresso tecnológico.

PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais
convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo
e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil
de São Paulo.

Abraços,
        Pedro
Furtado.

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[naval] VLS no sábado

1999-12-09 Por tôpico Pedro Furtado

Olá todos!
Só to escrevendo para lembrar que o lançamento foi confirmado para
sábado às 16:30 (podendo ser adiado para até 19:00 do mesmo dia). Vamos
fazer figuinhas e tudo mais porque se alguma coisa der errado, pode ter
certeza que a mídia vai cair em cima e o governo será "obrigado" a cortar
verba. :)
Não esqueçam!!!  TORÇAM!!!


Abraços,

Pedro Futrado.



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Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-08 Por tôpico Pedro Furtado

Depois que li este texto percebi que o VLS é um avanço tecnológico muito
grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido no
Brasil mesmo. Não me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio da Ucrânia.
Não sei se é verdade; o projeto pode ter vindo daquele país, mas o foguete
pode ter sido produzido aqui.
Minhas outra pergunta é quanto aos hardwares e softwares utilizados pelo
VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo próprio Piranha. São todos nacionais? Quem os
produz?
Estou perguntando isso porque li que o software que será usado no SIVAM
é de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve ter sido
criada para o SIVAM.

Só isso, abraços!
Pedro Furtado.





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Re: [naval] GAE Foch

1999-12-01 Por tôpico Pedro Furtado

Não, não.. me enganei. O E-3 é a jato e é operado pela USAF. Realmente o
E-2C que tem apresentado problemas. Estou pesquisando, mas acho que existe
um avião E-? que poderia ser embarcado no Foch sim. Vou ver aki na net e
depois mando...  alguém lembra, já se comentou aqui na lista?

Abraços,
Pedro Furtado.



-Mensagem original-
De: Paulo de Oliveira Ribeiro <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Quarta-feira, 1 de Dezembro de 1999 09:52
Assunto: Re: [naval] GAE Foch


>O Hawkeye é incapaz de operar abordo do R99, nem o De Gaulle tem as
>dimensões necessarias, problema quase resolvido nele, mas compensaria, ou
>seria possivel?, resolve=lo no Foch?
>
>At 11:19 29/11/99 -0200, you wrote:
>>Fala Milk!
>> O Tracker, Milk?!?... acho que você tá viajando. :-) Talvez um
E2C
>>Hawkeye, da mesma Grumman
>>
>>
>>A LA CHASSE!!!
>>
>>Rafael Rodrigues
>>
>
>[ ]s
>Paulo Ribeiro
>Santos - S.P.
>
>Lista naval
>Para sair desta lista mande mensagem para:
>[EMAIL PROTECTED]
>sem nada no Subject
>e com o comando a seguir no corpo da msg:
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Re: [naval] GAE Foch

1999-12-01 Por tôpico Pedro Furtado

Paulo, pelo que sei, o E-3 Tracker que está tendo problemas com o
tamanho da pista. O E-2C Hawkeye opera (operou) no Foch e operaria no CDG
sem problemas.

Abraços,
Pedro Furtado.


-Mensagem original-
De: Paulo de Oliveira Ribeiro <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Quarta-feira, 1 de Dezembro de 1999 09:52
Assunto: Re: [naval] GAE Foch


>O Hawkeye é incapaz de operar abordo do R99, nem o De Gaulle tem as
>dimensões necessarias, problema quase resolvido nele, mas compensaria, ou
>seria possivel?, resolve=lo no Foch?
>
>At 11:19 29/11/99 -0200, you wrote:
>>Fala Milk!
>> O Tracker, Milk?!?... acho que você tá viajando. :-) Talvez um
E2C
>>Hawkeye, da mesma Grumman
>>
>>
>>A LA CHASSE!!!
>>
>>Rafael Rodrigues
>>
>
>[ ]s
>Paulo Ribeiro
>Santos - S.P.
>
>Lista naval
>Para sair desta lista mande mensagem para:
>[EMAIL PROTECTED]
>sem nada no Subject
>e com o comando a seguir no corpo da msg:
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Re: [naval] Corveta Qahir

1999-11-26 Por tôpico Pedro Furtado




    Essa 
Corveta é a Qahir do Omã. Bela ela não? Se quiser mais 
informações sobre ela vá no www.naval-technology.com 
.
 
    
Abraços,
    
Pedro Furtado.
 
 

-Mensagem original-De: 
Adler Brediks Medrado <[EMAIL PROTECTED]>Para: 
[EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>Data: 
Sexta-feira, 26 de Novembro de 1999 19:41Assunto: Re: [naval] 
Corveta Qahir
Pessoal.
essa foto eu recebi a muito tempo na 
lista.
eu gostaria de saber, de qual país 
ela é.
 
Inté
 
Abraços. 
 
 Adler Brediks 
Medrado    [EMAIL PROTECTED]   
UIN:51203882   



[naval] jonemir, melhor checar seu PC

1999-11-26 Por tôpico Pedro Furtado

Jonemir, melhor checar seu PC pois ele está infectado pelo antigo
Happy99. Pegue um Scan da vida e bota pra rodar que detona ele..


Falou,
Pedro Furtado.

==
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==



En: [naval] (f.d.t)Sistema nacional AA

1999-01-17 Por tôpico Pedro Furtado

Koslova, você deveria ter um "datalink" com os milicos, pois suas
idéias são surpreendentes. hehehe  :)
Quanto ao projeto, algumas dúvidas: o lançador e o radar seriam
instalados em um único caminhão ou seriam divididos como o S-300? Lembro que
no desfile de 7 de Setembro, vi o ASTROS II e o caminhão me pareceu ser bem
potente e moderno (fiquei impressionado).
O alcance ainda não é pequeno, Elizabeth? 10-12km é de curto a médio
alcance. Menor até que a defesa de ponto da MB, neh?! Já que os custos não
foram tão altos assim, acho que dava para os FA´s conseguirem mais algum
dinheiro e investir em um míssil de maior alcance. Vimos que o orçamento da
defesa no ano que vem será maior do que o da saúde. Temos que aproveitá-lo.
E por último, um outro ponto que deve ser abordado é o radar utilizado
pelo sistema. Ou poderiam ser utilizados os R-99 como localizadores de
alvos?

Bah, escrevi muito...   abraços a todos,
    Pedro Furtado.


-Mensagem original-
>>De: ELIZABETH KOSLOVA <[EMAIL PROTECTED]>
>>Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
>>Data: Quinta-feira, 18 de Novembro de 1999 00:57
>>Assunto: [naval] (f.d.t)Sistema nacional AA
>>
>>
>>>
>>>
>>>Acho que uma grande maioria de nós aqui na lista
>>>concordamos que uma grande deficiência do exercito
>>>brasileiro, assim como das instalações da FAB e da MB
>>>é a defesa AA, assim eu estava pensando em como seria
>>>um programa nacional para atacar o problema usando na
>>>medida do possível equipamentos que já temos ou que
>>>nossa tecnologia nos permite ter, e surgiu este
>>>conceito.
>>>
>>>Seria um sistema de defesa AA com até 10/12 Km de
>>>alcance baseado no sistema editor de tiro FILA que é
>>>usado pelo exercito brasileiro, e em um míssil SAM de
>>>desenvolvimento nacional, que batizei de MSA-1 com
>>>10-12Km de alcance com desempenho na faixa do BARAK/
>>>CROTALE/RAPIER.
>>>
>>>O sistema de radar/controle mais os lançadores teriam
>>>estrutura modular paletisada podendo ser transportada
>>>sobre os caminhões militares que compõe o sistema
>>>ASTROS II, serem aerotransportadas pelos C-130, ou
>>>entao na forma de carga externa dos PUMA/COUGAR,
>>>podendo operar na forma de no mínimo 2 conteiners
>>>sendo 1 radar&comando e o outro o lançador
>>>propriamente dito, ou entao na forma integrada de
>>>vairos módulos com protocolo aberto para comunicação
>>>com outros tipos de radares ou armamento usados pelas
>>>forças armadas brasileiras.
>>>
>>>Os principais usos seriam, proteção de áreas sensíveis
>>>como áreas militares sensíveis, instalações
>>>industriais estratégicas bases avançadas no meio da
>>>selva, ou no acompanhamento das forças do EB no sul do
>>>pais.
>>>
>>>Sobre os custos o prognostico é mais ou menos
>>>este. seriam US$ 30milhoes para o programa de
>>>desenvolvimento do míssil, algo como 12 milhões para
>>>adequação do FILA e desenvolvimento dos sistemas
>>>mecânicos de lançamento, e transporte, mais uns 5
>>>milhões para treinamento, linha de produção,
>>>homologação de procedimentos, etc. .. Total de US$
>>>42milhoes para desenvolvimento.
>>>
>>>Cada míssil estimo o custo em US$ 65mil,  os sistemas
>>>de controle algo como US$ 2-2,5 milhões por unidade
>>>com o prazo de desenvolvimento se o programa for
>>>levado a serio em uns 7 anos. Calculei os dados de
>>>custo de desenvolvimento baseado nos custos do PIRANHA
>>>e na minha intuição do numero de horas/homens de cada
>>>processo de desenvolvimento.
>>>
>>>O míssil MSA-1 teria as seguintes características.
>>>
>>>Comprimento. 3.2 metros
>>>
>>>Diâmetro. 17cm
>>>
>>>Envergadura.  65cm
>>>
>>>Peso. 115Kg
>>>
>>>Ogiva. 15Kg
>>>
>>>Alcance. 12Km
>>>
>>>Guiagem. Command to Line Of  Sight  guidance (CLOS)
>>>
>>>Estou mandando uma ilustração dele...
>>>
>>>Fiz os cálculos de valores de peso/dimensões/Alcance
>>>do míssil com base nos pesos base dos mísseis da mesma
>>>classe, acho que não varia de uns 10-15% de erro no
>>>meu prognostico.
>>>
>>>O projeto aerodinâmico vocês podem achar que é copia
>>>do SEA WOLF, que por sua vez inspirou o BARAK e estes
>>>por sua vez tem um projeto aerodinâmico
>>>conceitualmente parecido com

[naval] Re: [naval] AMX X F-16 (era: Helicópteros...(continua off topic)

1999-01-17 Por tôpico Pedro Furtado

Falae navais!
Então continuo não entendendo os brigadeiros. Já que o AMX trouxe um
grande avanço tecnológico para o Brasil, por que não o utilizá-lo para
produzir uma aeronave dentro dos quesitos do Programa FX?   quem vai
entender esses bacanas?!

Abraços,
Pedro Furtado.



-Mensagem original-
De: Alexandre Fontoura <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Sexta-feira, 19 de Novembro de 1999 01:16
Assunto: Re: [naval] AMX X F-16 (era: Helicópteros...(continua off
topic)


"Leonardo H. Nishihata" wrote:
Estou pensando nisto pois me deixa irritado ver por exemplo a
Turquia produzindo F-16C à beça e nós aqui se matando para terminar os AMX
em parceria com os italianos.
Só que os 56 AMX produzidos pela Embraer para a FAB mais as asas e
demais peças projetadas e construídas pela Embraer para os AMX itlaianos
trouxeram uma "bagagem" tecnológica para a Embraer e o Brasil que não tem a
menor comparação com a simples montagem local de F-16 pela Turquia. O Brasil
(leia-se Embraer) pode projetar e construir aeronaves sofisticadas como um
AMX, um RJ-145 ou a nova linha de jatos da Embraer (RJ-170 e RJ-190). A
fabricação (eu diria montagem) sob licença dos F-16 na Turquia não tornou
este país capaz de projetar e construir aeronaves como as citadas.
O que eu quero dizer é que muita gente na FAB e fora dela questiona por
que  o Brasil investiu bilhões de dólares no desenvolvimento do AMX e
fabricação de um lote de 56 AMX (na verdade, com a compra dos AMX-T pela FAB
este número poderá beirar os 100) quando o mesmo dinheiro poderia ter sido
usado para comprar ou montar localmente uns 120 F-16A/B (que eram as versões
da época). A razão é simples: estaríamos comprando uma caixa preta.
--
[ ]s
__
Alexandre Fontoura
Manaus (AM)
mailto:[EMAIL PROTECTED]
mailto:[EMAIL PROTECTED]
ICQ #: 23526339
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In a free world with no fences or walls,
who needs Gates and Windows?



==
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