O livro de Paulo Ventura eu não conheço. O Geometry Revisited eu tenho
a versão em espanhol. É um livro muito bom (inclusive clássico). O
livro é dividido em capítulos sobre várias geometrias. Uma parte dele é
sobre geometria afim, outra geometria hiperbólica, geometria
euclidiana, projetiva
Não entendi como o Cláudio fatorou o polonômio a^33-a^19-a^17-1
abaixo. Tem alguma regra geral para essa fatoração?
Aklias, sera que da para fatorar o polinomio
a^33-a^19-a^17-1 ?
Certamente.
Isso eh igual a (a + 1)*f(a), onde f(a) é mônico de grau 32.
Aliás, isso dá
Alguém pode me dar uma ajuda neste
problema?
Seja
ABCD um retângulo de lados AB = 4 e BC =3. A perpendicular à diagonal BD traçada por A corta BD no ponto H. Chamamos de M o ponto médio de BH e de N o ponto médio de CD. Calcule a medida do segmento MN.
Bem, respondendo especificamente à sua pergunta: se x for raiz de p(a),
então (a - x) divide p(a), e foi o que o Cláudio usou com x = -1.
De uma forma mais geral, se x for raiz de p(a) e q(a) for o polinômio
irredutível
de x sobre o corpo base F (p e q são polinômios em F[a]), então q(a) divide
Você deve perceber que a=-1 é uma raiz desse polinômio de grau 33. E
usar Briot-Ruffini para concluir que o outro polinômio é mônico de
grau 32. Na verdade fatorar um polinômio é encontrar suas raízes.
Abraços!
Em 25/06/05, Igor O.A.[EMAIL PROTECTED] escreveu:
Não entendi como o Cláudio fatorou
Desenhe a figura com todos os dadosPor Pitágora
vc saberá inúmeras coisas como:
AB=4 e BC=3 implica em BD=5... a pependicular 'a
diagonal BD por A vale 2,4, de fato eh altura do triângulo 3,4,5 asim tb teremos
DH=1,8 HM=1,6 MB=1,6 DN=2
e NC=2
Olhando para o triângulo DMN temos os
Prezados,
Um aluno me perguntou sobre a
seguinte questão:
"Considere um baralho comum de 52 cartas (13 de
cada naipe). Retirando, ao acaso e simultaneamente, duas cartas desse baralho,
qual é a probabilidade de saírem duas cartas de mesmo naipe?"
O raciocinio dele foi Combinação de 12,2,
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