RE: [obm-l] Limite de F e elipse

2007-04-07 Por tôpico Filipe de Carvalho Hasché
1)Determine K0 para que exita o limite de f(x), quando x tende a zero, 
sendo



f(x)=   [(x+1)^1/4 - 1]/x, x=0

2x + k^2, x0

(f(x) é definida pelas duas sentenças acima)




Para que haja limite da função em um ponto, devemos ter:

lim[x--0-] f(x) = lim[x--0+] f(x)

Ou seja, o limite à esquerda tem q ser igual ao limite à direita do tal 
ponto




lim[x--0-] f(x) = 0 / 0 (indeterminado)

Aplicando L'Hospital, temos: lim[x--0-] f(x) = 1/4 (Faça as contas. A 
notação aqui fica muito ruim)




lim[x--0+] f(x) = 2.0 + k² = k²



Logo: k² = 1/4

k = -1/2  ou  k = 1/2

Como queremos k0,   k = 1/2.



Abs,
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[obm-l] fun�

2007-04-07 Por tôpico vandermath
Caros colegas da lista, gostaria que alguém desse uma luz na seguinte 
questão: 

Quais são as funções tais que f(f(x)) = f(x) + x para todo x real? 

Eu consegui encontrar duas funções lineares que satisfazem a condição acima 
que são f(x) = [(1+sqrt5)/2].x e 
f(x) = [(1 - sqrt5)/2].x. Mas não consigo mostrar se existem outras não 
polinomiais e se no caso afirmativo quais são! 

Obrigado,  Vanderlei 


PS: Prezado Cláudio, obrigado pelos esclarecimentos na questão do tabuleiro, 
foram muito claras! 

RE: [obm-l] Limite de F e elipse

2007-04-07 Por tôpico vitoriogauss
Ok...eu tb fiz por L´hospital...e achei isso 0,5

1)Determine K0 para que exita o limite de f(x), quando x tende a zero, 
 sendo
 
 
 f(x)=   [(x+1)^1/4 - 1]/x, x=0
 
  2x + k^2, x0
 
 (f(x) é definida pelas duas sentenças acima)
 
 
 
 Para que haja limite da função em um ponto, devemos ter:
 
 lim[x--0-] f(x) = lim[x--0+] f(x)
 
 Ou seja, o limite à esquerda tem q ser igual ao limite à direita do tal 
 ponto
 
 
 
 lim[x--0-] f(x) = 0 / 0 (indeterminado)
 
 Aplicando L'Hospital, temos: lim[x--0-] f(x) = 1/4 (Faça as contas. A 
 notação aqui fica muito ruim)
 
 
 
 lim[x--0+] f(x) = 2.0 + k² = k²
 
 
 
 Logo: k² = 1/4
 
 k = -1/2  ou  k = 1/2
 
 Como queremos k0,   k = 1/2.
 
 
 
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[obm-l] Dúvida-Mestrado

2007-04-07 Por tôpico tengus
Caros integrantes desta renomada lista,
Gostaria de saber se é possível cursar um mestrado em Matemática, numa 
Universidade Pública, comparecendo somente aos exames e eventualmente aos 
diálogos - orientação ou acompanhamento pertinente à dissertação – com o 
orientador nos períodos que antecedem a apresentação da dissertação, ou seja, 
cursar o mestrado de forma semi-presencial, entretanto somente se matriculando 
no período da dissertação. Particularmente, o meu foco é a UFPE ou a UFBA.

Desde já agradeço!

Abraços!

Marco Antonio


[obm-l] séries numéricas

2007-04-07 Por tôpico Claudio Gustavo
  Oi. Sou Claudio Gustavo e esta é a primeira vez que escrevo para esta lista. 
Gostaria de alguma dica para demonstrar que a soma de n=2 até infinito de 
1/(n*logn) diverge e a soma 1/(n*(logn)^r), com r mairo que 1, converge. Tem 
alguma possibilidade de comparar com as somas harmônicas? Pois a soma 1/n 
diverge e 1/(n^r) converge para r maior que 1.
Obrigado.

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Re: [obm-l] V Teorema

2007-04-07 Por tôpico samuel barbosa

É em Fortaleza.



Em 06/04/07, Ronaldo Alonso [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Este encontro é em Fortaleza?   No site do teorema fala o endereço mas não
diz onde é ...  :)

On 4/5/07, samuel barbosa [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Já estão abertas as inscrições para o V Teorema.

 Maiores informações no site:

 www.grupoteorema.mat.br




--
-
Analista de Desenvolvimento
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de SP.


Re: [obm-l] trigonometria

2007-04-07 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola,

nao entendia sua pergunta, vamos la:
sen(2x) = 2senxcosx = 2senx

vamos dizer que senx=0, entao, um conjunto de solucoes é: x = k*pi
agora, para senx != 0, temos:
2cosx = 2
cosx=1... x = k*2*pi

como a conjunto solucao eh a uniao destas solucoes:
U = { x | x = k*pi, k inteiro }

abracos,
Salhab


On 4/6/07, vitoriogauss [EMAIL PROTECTED] wrote:

sen2x = 2senx ...só para x real?


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Re: [obm-l] séries numéricas

2007-04-07 Por tôpico Arlane Manoel S Silva
   Olá Cláudio. Pode haver uma outra forma, mas eu usaria o critério da
integral. 
 
 seja bem-vindo.

Citando Claudio Gustavo [EMAIL PROTECTED]:

   Oi. Sou Claudio Gustavo e esta é a primeira vez que escrevo para esta
 lista. Gostaria de alguma dica para demonstrar que a soma de n=2 até infinito
 de 1/(n*logn) diverge e a soma 1/(n*(logn)^r), com r mairo que 1, converge.
 Tem alguma possibilidade de comparar com as somas harmônicas? Pois a soma 1/n
 diverge e 1/(n^r) converge para r maior que 1.
 Obrigado.
 
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Arlan Silva
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[obm-l] Re:

2007-04-07 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola,

a distancia de um ponto (a, b) qualquer ate a reta eh: |b-1|
a distancia deste ponto ate a circunferencia eh: |sqrt(a^2 + (b-5)^2) - 2|

assim:
|b-1| = |sqrt(a^2 + (b-5)^2) - 2|
agora basta resolvermos esta equacao modular.

abracos,
Salhab


On 4/6/07, Wallace Fraga [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá, alguém pode me ajudar a resolver o seguinte problema(?):
Dadas a circunferência de equação  x2 + (y - 5)2 = 4  e a reta de equação  y
- 1 = 0  , encontre uma equação do Lugar Geométrico dos pontos equidistantes
da circunferência e da reta. Sendo que a distância (d) entre um ponto (Q) e
uma circunferência de centro (C) e raio (R) é dada por:
d = |QC - R|.

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Re: [obm-l] séries numéricas

2007-04-07 Por tôpico Marcio Cohen

Oi Cláudio,

Bem vindo a lista.

Uma sugestão é verificar que para qualquer função positiva decrescente f, (e
em particular para as duas funções que vc considerou),

Somatório_n=2..oo_f(n) converge se e somente se Integral_x=2..oo_f(x)
converge
(veja isso pela definição de integral ou pela comparação das áreas dos
gra'ficos).

No 1o caso, f(x) = 1/x/logx e a integral indefinida vale log(logx), que pode
ficar tão grande quanto se queira.

Para a funcao f(x)=1/x/log^r(x) com r1, a integral indefinida vale
-1/((logx)^(r-1))/(r-1), que tende ao valor finito +1/(r-1)/log2 quando x
tende a infinito.

Fica como exercício analisar a convergência da série cujo termo geral é
1/(logn)^(logn).

Abraços,
Marcio Cohen

On 4/7/07, Claudio Gustavo [EMAIL PROTECTED] wrote:


  Oi. Sou Claudio Gustavo e esta é a primeira vez que escrevo para esta
lista. Gostaria de alguma dica para demonstrar que a soma de n=2 até
infinito de 1/(n*logn) diverge e a soma 1/(n*(logn)^r), com r mairo que
1, converge. Tem alguma possibilidade de comparar com as somas harmônicas?
Pois a soma 1/n diverge e 1/(n^r) converge para r maior que 1.
  Obrigado.

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[obm-l] Quero sair da lista obm-l

2007-04-07 Por tôpico Davidson Lima
Quero sair da lista obm-l


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Re: [obm-l] séries numéricas

2007-04-07 Por tôpico Claudio Gustavo
  Obrigado.
Pois é, mas essa questão é referente à parte inicial de Análise do livro do 
Elon, então não queria colocar integrais na solução...

Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Olá Cláudio. Pode haver uma outra forma, mas eu usaria o critério da
integral. 

seja bem-vindo.

Citando Claudio Gustavo :

 Oi. Sou Claudio Gustavo e esta é a primeira vez que escrevo para esta
 lista. Gostaria de alguma dica para demonstrar que a soma de n=2 até infinito
 de 1/(n*logn) diverge e a soma 1/(n*(logn)^r), com r mairo que 1, converge.
 Tem alguma possibilidade de comparar com as somas harmônicas? Pois a soma 1/n
 diverge e 1/(n^r) converge para r maior que 1.
 Obrigado.
 
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Re: [obm-l] integral

2007-04-07 Por tôpico Marcio Cohen

Aqui vai uma outra solução bem interessante para a integral I = int(0--+00)
(arctan(pi.x) - arctan(x))/x dx.

Ela se baseia na observação de que arctan(pi.x) - arctan(x) eh a integral de
1/(t^2+1) de x até pi.x (*).

Logo, a integral pedida pode ser calculada como um integral dupla:

I = Integral Dupla_x=0..oo_t=x..pix_(dtdx/(t^2+1)/x)

Trocando a ordem de integracao,

I = Integral Dupla_t=0..oo_x=t/pi..t_(dxdt/(t^2+1)/x)

E agora é fácil, pois Integral_x=t/pi..t_(dx/x) = lnt-ln(t/pi) = ln(pi) eh
constante, implicando

I = ln(pi)*Integral_t=0..oo_(dt/(t^2+1)) = ln(pi)*pi/2 pela observacao *.

Abracos,
Marcio Cohen

On 4/5/07, Demetrio Freitas [EMAIL PROTECTED] wrote:



Buenas,

Vamos começar pela fórmula da integral por partes:

int(a..b)(u dv) = uv(b)-uv(a) -int(a..b)(v du)

No caso, temos:
u = arctan(pi.x) - arctan(x)
v = ln(x)

int(0..+oo)( (arctan(pi.x) - arctan(x) )/x dx =

lim(x-oo)( (arctan(pi.x) - arctan(x) )*ln(x) -

lim(x-0)( (arctan(pi.x) - arctan(x)  )*ln(x) -

int(0..oo)( (Pi/(1+Pi^2*x^2)-1/(1+x^2) )*ln(x)) dx

O segundo limite é zero (basta olhar a expansão de
taylor para arctan(x)).

O primeiro limite também é zero. Uma forma de ver pode
ser:

(arctan(pi.x) - arctan(x))*ln(x) =  (arctan(pi.x) -
arctan(x))  /  (1/ln(x))

lim(x-oo) ((arctan(pi.x) - arctan(x)) / (1/ln(x)) =
LHospital =
lim(x-oo) (( Pi/(1+Pi^2*x^2) - 1/(1+x^2) ) *
ln(x)^2*x )  = 0

Então ficamos com:

int(0..+oo)( ( arctan(pi.x) - arctan(x) )/x dx =
int(0..oo)( -f(x) ) dx, Onde:
f(x) = ( Pi/(1+Pi^2*x^2) - 1/(1+x^2) ) * ln(x)

Agora vamos considerar a integral tomada entre -oo e
+oo, e lembrar que, para x E R0, ln(-x)=ln(x)+i*Pi.

Assim:
int(-oo..+oo)(f(x)) dx = 2*int(0..oo) f(x)  dx +
i*Pi*int(0..oo) Pi/(1+Pi^2*x^2) -1/(1+x^2)) dx

Bem,  int(-oo..+oo) f(x)  dx pode ser calculada por
resíduos. Depois, vc toma a parte real para calcular
int(0..oo) f(x)  dx =

f(x) tem dois pólos no semiplano complexo z=x+i*y com
y0, que são: z=i e z=i/Pi.

Res(z=i) = lim( x-i ) ( f(x)*(x-i) ) = -Pi/4
Res(z=i/Pi) = lim( x-i/Pi )( f(x)*(x-i/Pi) ) = Pi/4
+i/2*ln(Pi)

int(-oo..+oo) f(x) dx =2*Pi*i*( -Pi/4+Pi/4+i/2*
ln(Pi))

int(-oo..+oo) f(x) dx = -Pi*ln(Pi)

A integral pedida é então:

int(0..+oo) (arctan(pi.x) - arctan(x))/x dx =

int(0..oo) -f(x) dx = 1/2 * Pi * ln(Pi)

[]´s Demetrio



--- BRENER [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Ola, gostaria de uma ajudinha na integral

 int(0--+00) (arctan(pi.x) - arctan(x))/x dx


Re: [obm-l] trigonometria

2007-04-07 Por tôpico vitoriogauss
Ok...valeutinha essa alternativa
muito obrigado
 Ola,
 
 nao entendia sua pergunta, vamos la:
 sen(2x) = 2senxcosx = 2senx
 
 vamos dizer que senx=0, entao, um conjunto de solucoes é: x = k*pi
 agora, para senx != 0, temos:
 2cosx = 2
 cosx=1... x = k*2*pi
 
 como a conjunto solucao eh a uniao destas solucoes:
 U = { x | x = k*pi, k inteiro }
 
 abracos,
 Salhab
 
 
 On 4/6/07, vitoriogauss [EMAIL PROTECTED] wrote:
  sen2x = 2senx ...só para x real?
 
 
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Vitório Gauss


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Re: [obm-l] séries numéricas

2007-04-07 Por tôpico Maurício Collares

Essa questão, se me lembro bem, é do Elon fino (Análise Real, Vol.
1). O Curso de Análise, Vol. 1 do Elon tem uma questão que
praticamente resolve essa e que é útil em diversas outras situações.
Ela é a seguinte:

Prove que somatório(k=1, k=infinito) (a_k) converge se e só se
somatório(k=1, k = infinito) (2^k * a_(2^k)) converge.

(Ela tá na última página do capítulo de sequências e séries de tal
livro). Se não souber prová-la (a idéia é parecida com a idéia da
prova da divergência da série harmônica), dê uma olhada no livro do
Rudin. Lá, esta questão é um teorema.

--
Abraços,
Maurício

On 4/7/07, Claudio Gustavo [EMAIL PROTECTED] wrote:

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lista. Gostaria de alguma dica para demonstrar que a soma de n=2 até
infinito de 1/(n*logn) diverge e a soma 1/(n*(logn)^r), com r mairo que 1,
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[obm-l] Desigualdade

2007-04-07 Por tôpico Fabio Honorato dos Santos
oi pessoal, essa questão é bem interessante pois eh bem fácil de ver que 
essa desigualdade eh verdadeira, ficando pra vcs o problema de provar. vlw


Prove que se a/b  1  então a + c / b+c  a/b , a0, b0, c0.

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[obm-l] Problema de Física

2007-04-07 Por tôpico Diego Alex

Deixa-se cair uma bola da altura de 1,5 metros. Após colidir com o chão a
bola sobe 1,2 metros. Sabendo que o tempo de colisão entre a bola e o solo
foi de 0,01. Pede-se:
a)Determinar uma fórmula para a aceleração média da bola.
b)Calcular a aceleração média da bola



P.S.: Enviei a questão pq li em uma msg que o moderador havia liberado as
questões de física. Caso, eu esteja enganado, peço desculpas


[obm-l] Teorema do confronto

2007-04-07 Por tôpico Diego Alex Silva

Gostaria de saber se alguém conhece um site ou pode me demonstrar o teorema
do confronto de uma maneira detalhada.


Re: [obm-l] Desigualdade

2007-04-07 Por tôpico Renan Kruchelski Machado

Oi,

Mostrar que (a+c)/(b+c)  a/b equivale a mostrar que A = a/b - (a+c)/(b+c) 
0.

Entao A = a/b - (a+c)/(b+c) = [a(b+c) - b(a+c)] / b(b+c) = c(a - b) / b(b+c)

0 (pois a, b0 e a/b  1 == a  b).




Em 08/04/07, Fabio Honorato dos Santos [EMAIL PROTECTED] escreveu:


oi pessoal, essa questão é bem interessante pois eh bem fácil de ver que
essa desigualdade eh verdadeira, ficando pra vcs o problema de provar. vlw

Prove que se a/b  1  então a + c / b+c  a/b , a0, b0, c0.

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