[obm-l] Derivada de um valor esperado

2015-11-02 Por tôpico Amanda Merryl
Uma usina hidrelétrica deve atender uma carga de potência conhecida s. A 
potência P disponível na hidrelétrica é uma variável aleatória distribuida em 
[0, Pmax] segundo uma função distribuição de probabilidade contínua. O déficit 
de potência D é definido por

D = max(s - P, 0)

e a probabilidade de perda de carga para a carga s é definida como l(s) = 
Prob(D > 0).

Mostre que d/E[D]/ds = l(s), sendo E[D] o valor esperado de D.

Obrigada por qualquer ajuda.

Amanda
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[obm-l] Probabilidade de que o número de sucessos seja par

2015-10-12 Por tôpico Amanda Merryl

Oi amigos

Um experimento tem probabilidade p de sucesso. Em n realizaçōes independentes 
do mesmo, qual a probabilidade Pn de que o número de sucessos seja par? Há uma 
fórmula  fechada para Pn?

Devemos ter lim n --> oo Pn = 1/2, certo?

Obrigada.

Amanda


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[obm-l] Probabilidade de que o número de sucessos seja par

2015-10-11 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos

Um experimento tem probabilidade p de sucesso. Em n realizações independentes 
do mesmo, qual a probabilidade Pn de que o número de sucessos seja par? Há uma 
fórmula fechada para Pn?

Devemos ter lim n --> Pn = 1/2, certo?

Amanda
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[obm-l] Ajuda nisso, por favor - convergência de (f_n') para f'

2015-08-21 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos! Peço ajuda nisto aqui,  não estou conseguindo que propriedades ou 
teoremas aplicar. o

Seja (f_n) uma sequência  de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a 
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função contínua g. Suponhamos que 
haja reais a e u tais que, para todo n, tenhamos f_n''(a) = u e f_n''(a) != u 
para x != a. Suponhamos ainda que exista b tal que (f_n(b)) convirja. 

Mostre que (f_n) converge em R para uma diferenciável f tal que f'= g em R. 

Muito obrigada.

Amanda

Amanda
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[obm-l] Provar que (f'_n) converge para f'

2015-08-19 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos! Podem me ajudar nesta aqui? Não parece muito trivial.

Seja (f_n) uma sequência de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a 
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função contínua g. Suponhamos que 
haja reais a e u tais que, para todo n, tenhamos f_n''(a) = u e f_n''(a) != u 
para x != a. Suponhamos ainda que exista b tal que (f_n(b)) convirja. 

Mostre que (f_n) converge em R para uma diferenciável f tal que f'= g em R. 

Muito obrigada.

Amanda


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[obm-l] Provar que (f_n') converge to f'

2015-08-13 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos! Podem me ajudar nesta aqui? Não parece muito trivial.

Seja (f_n) uma sequência de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a 
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função g. Suponhamos que haja reais 
a e u tais que, para todo n, tenhamos f_n''(a) = u e f_n''(a) != u para x != a. 
Suponhamos ainda que exista b tal que (f_n(b)) convirja. 

Mostre que (f_n) converge em R para uma diferenciável f tal que f'= g em R. 

Muito obrigada.

Amanda
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[obm-l] Provar que y tem uma infinidade de zeros em R

2015-02-10 Por tôpico Amanda Merryl
Mostre que, se g de R em R é contínua e seu ínfimo em R é positivo, em toda 
solução da EDO

y'' + gy = 0

tem uma infinidade de zeros.

Obrigada.

Amanda
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[obm-l] Outra fa função zeta

2014-12-19 Por tôpico Amanda Merryl
Boa noite amigos. Foi muita boa a ajuda que recebi sobre a função zeta.

Gostaria de uma ajuda com este outro:

No plano complexo, seja c uma curva parametrizada pelo real t tal que  Re(c(t)) 
-- oo quando t -- oo. Sendo Z a função zeta e Z_n sua derivada de ordem n, 
mostre que

Se lim t -- Z(c(t)) = L em C, então |L| = 1

lim t -- oo Z_n(c(t)) = 0, para todo n = 1

Muito obrigada.

Amanda
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Re: [obm-l] Como provar?

2014-12-07 Por tôpico Amanda Merryl
É, acho que vc tem razão. Não dá para generalizar não. O que podemos afirmar é 
que existem tais complexos, por exemplo. As n raízes da unidade.

Amanda

 Em 07/12/2014, às 01:10, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu:
 
 Hmmm, nao. Por exemplo, se n=4, poderiam ser vertices de um retangulo.
 
 2014-12-06 15:50 GMT-02:00 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com:
 Aliás, por um raciocínio similar, isto pode ser generalizado para n 
 complexos. Seus afixos formam um n-ágono regular convexo. 
 
 Artur Costa Steiner
 
 Em 06/12/2014, Ã s 14:38, Vanderlei Nemitz vanderma...@gmail.com escreveu:
 
 Pessoal, consegui responder a questão supondo um z1 em particular da 
 circunferência de raio 1 e centro na origem e determinando os demais. 
 Mas como provar genericamente que são vértices de um triângulo 
 equilátero?
 
 Sejam três números complexos z1, z2 e z3 tal que
 z1 + z2 + z3 = 0
 |z1| = |z2| = |z3| = 1
 Então, geometricamente, temos:
 A) Uma reta;
 xB) Um triângulo equilátero;
 C) Um triângulo retângulo;
 D) Um único ponto;
 E) Nenhuma das alternativas anteriores.
 
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[obm-l] Derivadas da função Zeta

2014-11-27 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos.

A função zeta é definida para complexos com Re(z)  1 pela série Z(z) = Soma(k 
= 1, oo) k^(-z). Embora isto não seja uma série de potências, acho que podemos 
derivar termo a termo indefinidamente, de modo, que, se isto for válido, então, 
no semiplano Re(z)  1, a ngésima derivada é 

Z[n](z) = (-1)^n Soma(k = 2, oo) (ln k)^n k^(-z)

Eu acho que consegui provar isso no caso de z real. Usando indução e o teste da 
integral, podemos mostrar que esta série converge para todo real z  1. E como 
a série primitiva converge, a fórmula acima vale para todo z  1. Mas vale de 
fato para todo complexo z com Re(z)  1. Se sim, como podemos provar?

Obrigada.

Amanda
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[obm-l] Como mostrar que f(x) = sen(x^2 + 1) não é periódica?

2014-11-11 Por tôpico Amanda Merryl
Boa noite.

Isto é um tanto intuitivo, mas como podemos mostrar de forma matematicamente 
correta que a função acima, de R em R, não é periódica?

Obrigada.

Amanda
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Re: [obm-l] Convergência/divergência de uma sequência e de uma série

2014-11-07 Por tôpico Amanda Merryl
Muito obrigada!

Amanda

 Em 07/11/2014, às 15:30, g...@impa.br escreveu:
 
   Cara Amanda,
   Como as respostas que chegaram às suas perguntas foram incompletas, 
 resolvi escrever soluções, ainda que com uma certa demora (pelo que peço 
 desculpas). Vamos lá:
 a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por
 a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .
 Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso 
 de
 convergência de ambas, o resultado é imediato. Aliás, pelo teste da 
 integral, ou ambas convergem ou ambas divergem)
 
 R.: Podemos escrever a_n=Soma(k = 1, n) b_k, onde b_1=f(1) e b_k=f(k)-Int 
 [k-1, k] f(x) dx= Int [k-1, k] (f(k)-f(x)) dx para k1. Como f é 
 decrescente, temos b_k0, pois f(k)-f(x)0 para k-1=xk. Assim, a sequência 
 a_n é decrescente. Por outro lado, como f(k)-f(x)=f(k)-f(k-1) para 
 k-1=x=k, temos b_k=f(k)-f(k-1) para k1, donde a_n=Soma(k = 1, n) 
 b_k=f(1)+Soma(k = 1, n)(f(k)-f(k-1)=f(n). Como f é limitada, (a_n) é 
 decrescente e limitada, e logo converge.
 
 b) Seja (a_n) uma sequência de reais positivos e (s_n) a sequência de suas 
 somas
 parciais. Estude a convergência/divergência de Soma (a_n)/(s_n) para os 
 seguintes casos:
 
 b.1) a_n = 1/n^2, n = 1, 2, 3
 
 b.2) a_n = 1/(p_n), sendo p_n o n-ésimo primo.
 
 R.: Vamos provar que, para qualquer sequência (a_n) de reais positivos, a 
 série de
 (a_n)/(s_n) converge se, e somente se, a série de a_n converge. De fato, se 
 a série de a_n converge, como s_n=a_1 para todo n, a soma de a_n/s_n é 
 menor ou igual à soma de a_n/a_1, que é limitada, e portanto converge. Por 
 outro lado, se a série de a_n diverge, para todo inteiro positivo m existe 
 nm tal que s_n2.s_m, e logo a soma de k=m+1 até n de a_k/s_k é maior ou 
 igual à soma de k=m+1 até n de a_k/s_n, que é igual a 
 (s_n-s_m)/s_n=1-s_m/s_n1/2. Assim, para todo m (por maior que seja), a soma 
 de alguns termos da série a_k/s_k com km é maior que 1/2, o que implica 
 que a série de a_k/s_k diverge. Vamos agora tratar dos subitens:
 b.1) Como a série de 1/n^2 converge, a série de (a_n)/(s_n) também 
 converge.
 b.2) Vamos mostrar que a série dos inversos dos primos diverge, e portanto a 
 série de (a_n)/(s_n) também diverge. Para isso vou mostrar um argumento 
 bacana do Erdös:
 Se a série de 1/p_n convergisse, existiria N natural tal que a série dos 
 1/p_n com nN seria menor que 1/2, Seja A o conjunto dos naturais que têm 
 algum fator primo p_n com nN, e B o complementar de A nos naturais. Dado m 
 um inteiro positivo, o número de inteiros positivos entre 1 e m que 
 pertencem a A é no máximo a soma de m/p_n para nN, que é menor que m/2. 
 Por outro lado, um elemento de B menor ou igual a m se escreve como 
 p_1^a_1.p_2^a_2.p_N^a_N (não pode ter nenhum fator primo maior que p_N), 
 e os expoentes a_j são no máximo log m/log 2. Assim, há no máximo (1+log 
 m/log 2)^N possibilidades para esses elementos. Como há m inteiros positivos 
 entre 1 e m, devemos ter m/2+(1+log m/log 2)^Nm, donde (1+log m/log 2)^Nm/2 
 para todo inteiro ositivo m, o que é um absurdo, pois o limite de (1+log 
 m/log 2)^N/m quando m tende a infinito é 0.
   Abraços,
 Gugu
 
 Quoting Amanda Merryl sc...@hotmail.com:
 
 Boa noite. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem  ajudar 
 em um deles.
 
 a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por
 
 a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .
 
 Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam.  Em 
 caso de convergência de ambas, o resultado é imediato. Aliás,  pelo teste 
 da integral, ou ambas convergem ou ambas divergem)
 
 b) Seja (a_n) uma sequência de reais positivos e (s_n) a sequência  de 
 suas somas parciais. Estude a convergência/divergência de Soma  
 (a_n)/(s_n) para os seguintes casos:
 
 b.1) a_n = 1/n^2, n = 1, 2, 3
 
 b.2) a_n = 1/(p_n), sendo p_n o ngésimo primo.
 
 Muito obrigada
 
 Amanda.
 
 
 
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[obm-l] Integral definida

2014-11-03 Por tôpico Amanda Merryl
Bom dia a todos. Gostaria de alguma ajuda aqui.

É dado que Int [0, 4] exp((t - 2)^4) dt  = A. Seja F dada por F(x) = Int [0, x] 
exp((t - 2)^4) dt. Determine Int [0, 4] F(x) dx.

Obrigada

Amanda
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[obm-l] Convergência ou divergência de sequência e de séries

2014-10-30 Por tôpico Amanda Merryl
Bom  dia. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em um 
deles.

a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por

a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .

Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso de 
convergência de ambas, o resultado é imediato. Aliás, pelo teste da integral, 
ou ambas convergem ou ambas divergem)

b) Seja (a_n) uma sequência de reais positivos e (s_n) a sequência de suas 
somas parciais. Estude a convergência/divergência de Soma (a_n)/(s_n) para os 
seguintes casos:

b.1) a_n = 1/n^2, n = 1, 2, 3

b.2) a_n = 1/(p_n), sendo p_n o n-gésimo primo.

Muito obrigada

Amanda.

Artur Costa Steiner
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[obm-l] Re: Convergência ou divergência de sequência e de séries

2014-10-30 Por tôpico Amanda Merryl
Oi Artur
 
Na sua resposta só veio o problema original e seu nome. 

Amanda


 Em 30/10/2014, às 09:11, Amanda Merryl sc...@hotmail.com escreveu:
 
 Bom  dia. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em 
 um deles.
 
 a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por
 
 a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .
 
 Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso 
 de convergência de ambas, o resultado é imediato. Aliás, pelo teste da 
 integral, ou ambas convergem ou ambas divergem)
 
 b) Seja (a_n) uma sequência de reais positivos e (s_n) a sequência de suas 
 somas parciais. Estude a convergência/divergência de Soma (a_n)/(s_n) para os 
 seguintes casos:
 
 b.1) a_n = 1/n^2, n = 1, 2, 3
 
 b.2) a_n = 1/(p_n), sendo p_n o n-gésimo primo.
 
 Muito obrigada
 
 Amanda.
 
 Artur Costa Steiner

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[obm-l] Convergência/divergência de uma sequência e de uma série

2014-10-29 Por tôpico Amanda Merryl
Boa noite. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em um 
deles.

a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por

a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .

Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso de 
convergência de ambas, o resultado é imediato. Aliás, pelo teste da integral, 
ou ambas convergem ou ambas divergem)

b) Seja (a_n) uma sequência de reais positivos e (s_n) a sequência de suas 
somas parciais. Estude a convergência/divergência de Soma (a_n)/(s_n) para os 
seguintes casos:

b.1) a_n = 1/n^2, n = 1, 2, 3

b.2) a_n = 1/(p_n), sendo p_n o ngésimo primo.

Muito obrigada

Amanda.



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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Intervalo no qual f é crescente

2014-10-14 Por tôpico Amanda Merryl


Obrigada a todos. Então, supondo-se apenas diferenciabilidade, a afirmação é 
falsa.

 Em 13/10/2014, às 21:36, Ary Medino arymed...@yahoo.com.br escreveu:
 
 Caros(as) colegas
 
 A menos de um conjunto de probabilidade nula, as trajetórias do movimento 
 Browniano unidimensional em [0, +infinito) tem propriedades tais como 
 continuidade, não diferenciabilidade, não-monotonicidade em nenhum 
 subintervalo, conjunto dos máximos locais enumerável e denso em [0, 
 +infinito) e todos os máximos locais são estritos, entre outras.
  
 Mais informações podem ser obtidas, por exemplo, em 
 
 Brownian Motion and Stochastic Calculus, Karatzas and Shreve, 1998, 
 Springer, seção 2.9 (The Brownian Sample Paths) páginas de 103 a 116.
 
 Att
 Ary
 
 
 Em Segunda-feira, 13 de Outubro de 2014 20:42, Ralph Teixeira 
 ralp...@gmail.com escreveu:
 
 
 Eu nao chequei, mas aqui estah uma possibilidade de resposta, pp.13-19:
 http://scholarworks.gsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1043context=math_theses
 
 2014-10-13 19:39 GMT-03:00 Amanda Merryl sc...@hotmail.com:
  Oi amigos,
 
  Vamos analisar a seguinte afirmação:
 
  Suponhamos que a função real f seja contínua no intervalo [a, b] e que 
  f(a)  f(b). Existe então um subintervalo de [a, b] no qual f é crescente.
 
  Embora isto aparentemente seja verdade, me garantiram que é falso, mas 
  não tenho um contra exemplo. Alguém pode ajudar? Ou a afirmação é 
  mesmo verdadeira? Se for, a prova parece difícil.
 
  Vamos agora substituir contínua por diferenciável. Pelo teorema do valor 
  médio, existe então u em (a, b) tal que f'(u) = (f(b) - f(a)/(b - a)  0. 
  Se admitirmos que f' é contínua, então existe um subintervalo I de [a, 
  b] contendo u no qual f' é positiva, o que implica que f seja estritamente 
  crescente em I. Logo, a afirmação torna-se verdadeira. Na realidade, para 
  tanto basta admitir que f' é contínua em algum u com f'(u)  0. E ao 
  menos um deles existe
 
  Mas, e se tudo que assumirmos é que f é diferenciável?
 
  Obrigada
 
  Amanda
 
 
 
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[obm-l] Intervalo no qual f é crescente

2014-10-13 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos,

Vamos analisar a seguinte afirmação:

Suponhamos que a função real f seja contínua no intervalo [a, b] e que f(a)  
f(b). Existe então um subintervalo de [a, b] no qual f é crescente. 

Embora isto aparentemente seja verdade, me garantiram que é falso, mas não 
tenho um contra exemplo. Alguém pode ajudar? Ou a afirmação é mesmo verdadeira? 
Se for, a prova parece difícil. 

Vamos agora substituir contínua por diferenciável. Pelo teorema do valor médio, 
existe então u em (a, b) tal que f'(u) = (f(b) - f(a)/(b - a)  0. Se 
admitirmos que f' é contínua, então existe um subintervalo I de [a, b] contendo 
u no qual f' é positiva, o que implica que f seja estritamente crescente em I. 
Logo, a afirmação torna-se verdadeira. Na realidade, para tanto basta admitir 
que f' é contínua em algum u com f'(u)  0. E ao menos um deles existe

Mas, e se tudo que assumirmos é que f é diferenciável?

Obrigada

Amanda



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[obm-l] Provar que D = {x | f(x-) =! f(x+)} é enumerável

2014-10-13 Por tôpico Amanda Merryl
Oi amigos, podem ajudar nisto aqui?

Seja f uma função real definida em (a, b) e D o conjunto dos pontos de (a, b) 
no qual f apresenta descontinuidade do tipo salto (os limites à direita e à 
esquerda existem em R e são diferentes). Mostre que D é enumerável.  

Obrigada

Amanda



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Re: [obm-l] RE: [obm-l] Raízes irracionais

2014-08-16 Por tôpico Amanda Merryl
Isso não é verdade. Para a = 1, m = 2 e b = 1, obtemos raiz(2) + 1 que é raiz 
de P(x) = x^2 -2x - 3. As raízes de P são raiz(2) + 1 e -raiz(2) + 1. raiz(2) - 
1 não é raiz de P. 

O que é verdade é que, se P tem coeficientes racionais e a + raiz(b) é raiz de 
P, com a e b  0 racionais e raiz(b) irracional, então a - raiz(b) é raiz de P 
com a mesma multiplicidade de a + raiz(b. 

Artur Costa Steiner

 Em 15/08/2014, às 11:41, Pedro Chaves brped...@hotmail.com escreveu:
 
 Correção:
 O número a deve ser diferente de zero.
 
 
 From: brped...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] Raízes irracionais
 Date: Fri, 15 Aug 2014 13:49:19 +0300
 
 Caros Colegas,
 
 Dados os números racionais a, b e m, sendo m positivo e m^(1/2) irracional, 
 será que é válida a afirmação abaixo?
 Desde já, agradeço-lhes a atenção.
 Pedro Chaves
 
 Afirmação:
 Se a.[m^(1/2)] + b é raiz de um polinômio P(x) de coeficientes racionais, 
 então a.[m^(1/2)] - b também é raiz de P(x) e com a mesma multiplicidade.
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