Citando Bernardo Freitas Paulo da Costa [EMAIL PROTECTED]:
Ronde e o nome de uma particular caligrafia (fonte, para usar um nome
modernoso).
O conjunto das partes de X (= 2^X) e, as vezes, denotado por p minusculo gotico
Angelo Barone Netto [EMAIL PROTECTED]
On Wed, Jan 26, 2005 at 05:41:15PM -0200, Claudio Buffara wrote:
Em linguagem bem mais técnica, o que está sendo dito é que pi_1(SO(3)) =
Z/(2).
O que eh pi_1 de um grupo?
O grupo fundamental, que está definido em qualquer livro introdutório
Lembre que o grupo SO(3) também é um espaço
on 27.01.05 09:39, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Wed, Jan 26, 2005 at 05:41:15PM -0200, Claudio Buffara wrote:
Em linguagem bem mais técnica, o que está sendo dito é que pi_1(SO(3)) =
Z/(2).
O que eh pi_1 de um grupo?
O grupo fundamental, que está definido em
on 25.01.05 16:49, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Sun, Jan 23, 2005 at 06:51:46PM -0200, Claudio Buffara wrote:
on 20.01.05 19:45, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Dar uma volta completa nem sempre é o mesmo que não dar volta nenhuma.
Por exemplo, se você
On Sun, Jan 23, 2005 at 06:51:46PM -0200, Claudio Buffara wrote:
on 20.01.05 19:45, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Dar uma volta completa nem sempre é o mesmo que não dar volta nenhuma.
Por exemplo, se você tiver fios presos nos dois pulsos e nos dois
calcanhares,
dar
on 20.01.05 19:45, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Dar uma volta completa nem sempre é o mesmo que não dar volta nenhuma.
Por exemplo, se você tiver fios presos nos dois pulsos e nos dois calcanhares,
dar uma volta tem o efeito de enrolar os fios e é impossível desenrolar
os
Alan, até é possível brincar com as equações de Maxwell, expressando-as em
forma integral ou diferencial (ou em formas até mais elaboradas), mas elas não
podem ser deduzidas no sentido estrito do termo. Elas expressam fenômenos
observados empiricamente, no laboratório, e ponto final. Há uma grande
Olá...
...desculpe-me se eu possa pensar errado, mas, por
exemplo, a expressão e = mc^2 é algo físico, mas que
possui dedução matemática.
O mesmo não ocorre com as equações de Maxwell?
Se não, como ele conseguiu obter tais resultados?
Não seria deveras abstrato algebrizar um fenômeno
com
Cara, se eu nao estiver enganado a equacao e=mc^2 tem uma deducao matematica, que é uma manipulacao nao dificil de uma equacao envolvendo envolvendo variacao de massa acho que é M=Mo/[1-(v/c)^2] e essa equacao é empirica, portanto a e=mc^2 tabmbem acaba sendo empirica.
Vc conhece outra deducao pra
E isso aí, Bruno, você sempre vai chegar em um fato empírico. Há eletrodinâmicas
alternativas (não completamente equivalentes às eqs. de Maxwell) mas que são
descartadas pelos físicos por sua falta de confirmação empírica.
Quanto ao seu comentário, Alan,
Não seria deveras abstrato algebrizar um
On Wed, Jan 19, 2005 at 09:25:00PM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
Quanto ao tal Spinors rastreei no google e me deparei com cálculos avançados
de causar arrepios em Weyl, Dirac, etc.. Coitada da pobre modelo!
Dar uma volta completa nem sempre é o mesmo que não dar volta nenhuma.
Por exemplo,
Olá pessoal,
falando em Física, fez me lembrar da parte de
eletromagnetismo, em especial, as famosas equações de
Maxwell.
Algum ilustre participante da lista conhece algum
lugar, pode ser site, livro, publicação..., que trate
matematicamente das equações de maxwell, ou seja, as
deduza até atinjir
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