Ignorem a minha pergunta...
Hehe...
Não tinha parado pra pensar nem 3 segundos...
yx^2 pode ser um exemplo de conjunto não convexo né?
Exatamente.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
Olá amigos, alguém conhece bem álgebra linear?
Tenho as seguintes dúvidas:
1) Seja V um espaço vetorial sobre R e suponha {v1,.vn} contido em V
é l. i. Se v=a1v1++anvn. a1,,an pertence a R então {v-v1, v-v2,...v-vn}
é l. i. se , e somente se, a1+a2+an é diferente de 1.
Estou com uma dúvida quanto a prova da afirmação abaixo:
-Dado um conjunto C, a cardinalidade do conjunto P de todos os subconjuntos
de C é sempre maior que a cardinalidade de C.
PROVA: Se C é um conjunto finito de cardinalidade n, então P tem
cardinalidade 2^n. E 2^nn para todo n=0.
Suponha
lembre que os naturais estão contidos nos inteiros e nem por isso eles tem
cardinalidades diferentes :-)
Will
- Original Message -
From: André Martin Timpanaro [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, January 10, 2004 11:51 AM
Subject: [obm-l] Enrolado com cardinalidades
[EMAIL PROTECTED] wrote:
1) Seja V um espaço vetorial sobre R e suponha {v1,.vn} contido em V
é l. i. Se v=a1v1++anvn. a1,,an pertence a R então {v-v1, v-v2,...v-vn}
é l. i. se , e somente se, a1+a2+an é diferente de 1.
Faz tempo que não mexo com álgebra linear, mas vamos lá:
Ricardo Bittencourt wrote:
(v-v1, v-v2, ..., v-vn) é l.i. se, se somente se,
Aqui, onde está l.i., leia-se l.d. é claro.
Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk
[EMAIL PROTECTED] tenki ga ii
At 12:51 PM 1/10/2004, you wrote:
Estou com uma dúvida quanto a prova da afirmação abaixo:
-Dado um conjunto C, a cardinalidade do conjunto P de todos os
subconjuntos de C é sempre maior que a cardinalidade de C.
PROVA: Se C é um conjunto finito de cardinalidade n, então P tem
cardinalidade
Isso é verdade, mas não vejo a ligação com o teorema pois Z ! = P(N) (ainda
mais forte, #(P(N)) != #(Z) )
Alias, nós sabemos que #(P(N)) = #(R)
At 02:38 PM 1/10/2004, you wrote:
lembre que os naturais estão contidos nos inteiros e nem por isso eles tem
cardinalidades diferentes :-)
Will
-
Alguem se habilita a fazer a letra c da questao???A a
e a b eu ja fiz...
1a)Mostre que a potencia de um primo p que exatamente
divide n! é igual a [n/p]+ [n/p^2] +
[n/p^3]+...[n/p^f]
sendo p^f = n p^(f+1).
-beleza :)
b)Usando a letra a ,escreva a fatoraçao de 100!.
-beleza :)
c)Sendo
Se voce estiver acostumado com o binomio de Newton voce percebe que
(1+x)^4n = (C4n,0)*(1^4n)*(x^0) + (C4n,1)*(1^4n-1)*(x^1) +
(C4n,2)*(1^4n-2)*(x^2) + ... + (C4n,4n)*(1^4n-4n)*(x^4n)
Da expressao original, perceba que as parcelas que tem o denominador
binomial par sao negativas, isso só
Ola Andre e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
O Teorema a que voce se refere e realmente devido a Cantor, mas me parece
que voce esta fazendo alguma confusa com numeros cardinais. Em uma mensagem
minha anterior, recente, acerca do Lema de Zorn, eu cito uma referencia onde
estas coisas
On Sat, Jan 10, 2004 at 02:46:27PM -0300, Carlos Maçaranduba wrote:
Alguem se habilita a fazer a letra c da questao???A a
e a b eu ja fiz...
1a)Mostre que a potencia de um primo p que exatamente
divide n! é igual a [n/p]+ [n/p^2] +
[n/p^3]+...[n/p^f]
sendo p^f = n p^(f+1).
-beleza :)
On Sat, Jan 10, 2004 at 12:51:46PM -0200, André Martin Timpanaro wrote:
Estou com uma dúvida quanto a prova da afirmação abaixo:
-Dado um conjunto C, a cardinalidade do conjunto P de todos os subconjuntos
de C é sempre maior que a cardinalidade de C.
PROVA: Se C é um conjunto finito de
De quantas maneiras se podem escolher 3 números
distintos do conjunto E ={ 1 , 2 , 3 .100}
de modo que sua soma seja um múltiplo de 3
?--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de perigo.
Pedro Costa wrote:
De quantas maneiras se podem escolher 3 números distintos do conjunto E
={ 1 , 2 , 3 .100}
de modo que sua soma seja um múltiplo de 3 ?
Vou tentar, se eu errar me corrijam por favor.
Antes de mais nada separe os 100 números de
acordo com o resto da divisão por
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