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Olá!
Ada Lemos escreveu:
| Tem certeza, Nanda??
| Bjs,
| Ada
Ada, a informação da Nanda casa com o que eu "pesquei" com os
professores que me deram aula na facu em Ouro Fino/MG e que
trabalhavam em Santa Rita do Sapucaí...
A idéia do SBTVD era apr
Henrique Andrade wrote:
Tiago, o Sistema Brasileiro nesse caso se assemelharia ao Europeu?
Acho legal não fazer como a grande mídia e comparar apenas os padrões
gringos como se o brasileiro nem existisse.
AFAIK, o chamado "padrão brasileiro" nada mais é que um conjunto de
características de
Thomas T. Soares wrote:
Não é o ideal, claro, mas é bem melhor do que outras imposições
tecnológicas que já foram enfiadas guela-a-baixo no Brasil
Precisamos ter cuidado com o "ideal".
Qualquer opção que o governo fizesse, certamente não seria o ideal.
Por isso, não devemos formar uma frente
Pablo Sánchez wrote:
Em 29/06/06, Rafael Evangelista<[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
Ricardo L. A. Banffy wrote:
> Isso não promoveria inclusão digital.
>
> Inclusão digital não significa descer a barra, mas ensinar as pessoas
> a pular sobre ela, onde ela está.
Tem como explicar essa metáfora?
Ricardo L. A. Banffy wrote:
Isso não promoveria inclusão digital.
Inclusão digital não significa descer a barra, mas ensinar as pessoas
a pular sobre ela, onde ela está.
Tem como explicar essa metáfora?
Hudson Lacerda wrote:
e outro, muito mais interessante e útil, é de criar um *novo meio
Isso não promoveria inclusão digital.
Inclusão digital não significa descer a barra, mas ensinar as pessoas a
pular sobre ela, onde ela está.
Hudson Lacerda wrote:
e outro, muito mais interessante e útil, é de criar um
*novo meio de comunicação* -- uma nova mídia, diferente da TV como
conhec
A decisão do governo pelo padrão japonês afeta a escolha da modulação do
sinal. Essa modulação é apenas uma parte do sistema, mas ele continua
sendo brasileiro (middleware e outras coisas)
Alguém sabe dizer se essa afirmação acima está correta?
De qualquer forma, o problema de se escolher o pa
Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Eu concordo que investir em desenvolver um padrão próprio para depois
licenciar um alheio é, em uma interpretação branda, burrice.
Mas eu tenho sérias dúvidas se a TV como conhecemos permanecerá
relevante pelas próximas décadas.
Eu, pessoalmente, vejo cada vez
Eu concordo que investir em desenvolver um padrão próprio para depois
licenciar um alheio é, em uma interpretação branda, burrice.
Mas eu tenho sérias dúvidas se a TV como conhecemos permanecerá
relevante pelas próximas décadas.
Eu, pessoalmente, vejo cada vez menos TV. Até que ponto mais ca
