Não sei o quão isentas elas conseguem ser. Já vi manifestações
claras de influência de políticos mais de uma vez.
On Sep 11, 2009, at 17:39, isab...@northxsouth.com isab...@northxsouth.com
wrote:
Mas as universidades federais não poderiam fazer isso? Ser o grupo
composto de sub-grupos?
Quando eu me envolvi no projeto da versão 2002, eu me lembro de ter
lido sobre os protocolos de manuseio, mas não tenho idéia do cuidado
com que são seguidos.
Como eu gosto de brincar, a distribuição normal garante que metade
das pessoas temham QI abaixo da média. Não acho que muita gente
O problema das urnas eletrônicas não é (somente) a segurança dela em
si. Todo o processo tem q ser revisto.
Por exemplo, como assegurar que o código que está na urna q vou votar
é o mesmo do TSE? Como transportar as memórias FLASH para a urma? Quem
faz a carga?
Quem dera que o problema fosse só
Eu também tenho lá minhas preocupações. Só acho uma avanço o TRE aumentar a fiscalização usando hackers. Longe da trasnparência ideal. Vamosa ver o que rola depois desta análise. A qual poderia ser acrescentada pelo seu comentário. Se alguém da lista conehjce que esteja hackeando as urnas poderia
Das minhas preocupações, a menor é a ação de hackers nela durante a votação.
Temo que isso seja apenas um pano de fundo para falar : olha, nossa
urna é segura, pode confiar, quando os problemas maiores residem em
outros aspectos.
2009/9/11 Julian Carlo Fagotti jul...@celepar.pr.gov.br:
Eu
Ufa escreveu:
O problema das urnas eletrônicas não é (somente) a segurança dela em
si. Todo o processo tem q ser revisto.
Por exemplo, como assegurar que o código que está na urna q vou votar
é o mesmo do TSE? Como transportar as memórias FLASH para a urma? Quem
faz a carga?
Quem dera que o
Outro detalhe bom, indiretamente ao assunto, é a idéia de hacker de maneira positiva na mídia.Bom... de resto é o judiciário brasileiro. quem conhece sabe o quanto essa audiência pública é avanço. Nada disso foi feito na aquisição das urnas. Então, é avanço, né!?Em 11/09/2009 às 11:35 horas,
2009/9/11 Julian Carlo Fagotti jul...@celepar.pr.gov.br:
Outro detalhe bom, indiretamente ao assunto, é a idéia de hacker de maneira
positiva na mídia.
Bom... de resto é o judiciário brasileiro. quem conhece sabe o quanto essa
audiência pública é avanço. Nada disso foi feito na aquisição das
Você não tem idéia dos paus homéricos daquela época
2009/9/11 Márcio de Araújo Benedito china.lis...@gmail.com
Foi só aparecer urna com software livre que ela virou um perigo!
--
Ricardo Bánffy
http://www.dieblinkenlights.com
http://twitter.com/rbanffy
2009/9/11 Ricardo Bánffy rban...@gmail.com:
Se você parte do princípio de que o TSE esteja comprometido, não há
processo, software ou equipamento que dê jeito.
Ou nos terceirizados que ele contrata.
E já era assim no tempo da urna com papelzinho dentro. A urna eletrônica
apenas mudou os
No ano passado já havia notícias da fragilidade da chave usada na
urna, e que se poderia quebrá-la com um certo esforço, eu tenho essa
notícia aqui salva em algum lugar, se achar enviarei a todos para
poderem ler ...
[ ]'s
Jiyan Yari
2009/9/11 Márcio de Araújo Benedito china.lis...@gmail.com:
Julian Carlo Fagotti escreveu:
Outro detalhe bom, indiretamente ao assunto, é a idéia de hacker de
maneira positiva na mídia.
Bom... de resto é o judiciário brasileiro. quem conhece sabe o quanto
essa audiência pública é avanço. Nada disso foi feito na aquisição das
urnas. Então, é avanço,
Não sei como perpetrar uma fraude por atacado sem atrair atenção. Sem ajuda
de alguém corrupto dentro do próprio TSE me parece difícil, quase
impossível. Toda uma cadeia de responsabilidade teria que ser comprometida.
Há meios de se prevenir isso mas não há forma de fazê-lo na própria urna.
Não
Márcio de Araújo Benedito wrote:
2009/9/11 Julian Carlo Fagotti jul...@celepar.pr.gov.br:
Outro detalhe bom, indiretamente ao assunto, é a idéia de hacker de maneira
positiva na mídia.
Bom... de resto é o judiciário brasileiro. quem conhece sabe o quanto essa
audiência pública é avanço.
Se o processo de falsificar dados de uma urna demorar mais do que o tempo
que leva para ela ser impugnada por estar desaparecida entre o recinto de
votação e o local de descarga dos dados, eu ainda não me preocupo muito.
Mas, claro, precisamos repensar esses métodos a cada GPU nova que lançam no
É raro eu concordar com você, Pedro, mas, acontece.
Se a auditoria não é completamente independente do TSE, o resultado dela não
tem qualquer valor. A entidade auditora teria que ser nomeada por um órgão
independente do TSE e fiscalizada por outro, independente do TSE e do órgão
que a nomeou.
E apenas completando o raciocínio do Pedro, pouca coisa é mais perigosa do
que a ilusão de segurança.
2009/9/11 Pedro A.D.Rezende preze...@unb.br
condições do teste nem de longe espelham as condições de uso que
representam risco para o eleitor numa eleição verdadeira.
--
Ricardo Bánffy
Não adianta ser independente. A auditoria tem que ser conduzida por um grupo
composto de sub-grupos de mais de uma origem, cada um validando os passos e
conclusões do outro.
Isso está me lembrando os protocolos para se lidar com armas nucleares...
2009/9/11 isab...@northxsouth.com
Mas as universidades federais não poderiam fazer isso? Ser o grupo
composto de sub-grupos?
Ricardo Bánffy wrote:
Não adianta ser independente. A auditoria tem que ser conduzida por um
grupo composto de sub-grupos de mais de uma origem, cada um validando
os passos e conclusões do outro.
Isso
2009/9/11 Ricardo Bánffy rban...@gmail.com:
Não sei como perpetrar uma fraude por atacado sem atrair atenção. Sem ajuda
de alguém corrupto dentro do próprio TSE me parece difícil, quase
impossível. Toda uma cadeia de responsabilidade teria que ser comprometida.
Há meios de se prevenir isso mas
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