Boa a tentativa do Amaro, pena que foi em vão. Passou-se 12 anos e
apenas houve aumento de dificuldades para sistemas que não são parte das
'vendas casadas'. Houve também, uma época que vendia-se computadores com
porcarias de Linux nas lojas, que as pessoas reclamaram bastante, e
quem comprou
Acredito eu, que o problema que enfrentamos não é ter a opção com o sistema
já instalado.
O problema é termos somente a opção com o SO privativo instalado, sem
termos opção de utilizarmos o que acharmos melhor.
seja no Desktop, Laptop, ou smartphone.
*Atenciosamente*
*Daniel Lenharo de Souza*
Pois bem. Sinceramente não posso ser contra hardware com software
previamente instalado,pois muita gente quer um equipamento apenas para
Uátizapi, mas a proibição ou tentativas de se impossibilitar a
instalação de outro software, isso sim é tentar monopolizar o mercado,
privar o usuário de seu
O problema não é a 'venda casada'. Se alguém compra um computador
completo na loja com sistema operacional, é porque quer. O problema
reside quando o computador com o sistema operacional embutido vem com
DRMs que limitam a utilização do computador por outro S.O.
https://defectivebydesign.org/
Se
Sim, o problema é a venda casada. O ideal é que o hardware viesse sem
software, e este à escolha do freguês.
Porque imaginem que eu já tenha uma licença de SO proprietário, por
que preciso pagar por mais uma? Só dando um exemplo.
[]s
Em 28 de dezembro de 2014 18:39, Thiago Zoroastro
Ok, eu não sou o provedor de toda verdade, ninguém é. Apenas digo minha
opinião, mas temos que concordar que o conhecimento está para além de
mera opinião, e as leis deveriam compactuar com o melhor e mais refinado
conhecimento para não ser leis equivocadas. Disse que quem busca um
computador com
Acho que o Oliva já escreveu algo a respeito.
E o saudoso Amaro deu o pontapé inicial em 2002:
http://www.conjur.com.br/2002-mai-23/advogado_mp_investigar_empresas_sp
Omar
Em 28 de dezembro de 2014 20:04, Thiago Zoroastro
thiago.zoroas...@bol.com.br escreveu:
Ok, eu não sou o provedor de toda
Você está 100% bem fundamentado.
Acredito que as fabricantes de smartphones não estão se importando com isso
porquê o mercado ainda não se manifestou.
É um caso para uma boa ação civil pública.
Em 27/12/2014 13:17, Alexandre Teles atele...@gmail.com escreveu:
Alguém já parou para pensar em
Onde eu assino ?
Em 27/12/2014 13:43, Rodrigo Robles rodrigoaugustorob...@gmail.com
escreveu:
Você está 100% bem fundamentado.
Acredito que as fabricantes de smartphones não estão se importando com
isso porquê o mercado ainda não se manifestou.
É um caso para uma boa ação civil pública.
Em
Exatamente! Bora com petição pública?!
Em 27 de dezembro de 2014 15:48, Ênio Júnior eniocsjun...@gmail.com
escreveu:
Onde eu assino ?
Em 27/12/2014 13:43, Rodrigo Robles rodrigoaugustorob...@gmail.com
escreveu:
Você está 100% bem fundamentado.
Acredito que as fabricantes de smartphones
São várias as opções: ação civil pública, petição, ação coletiva...
Seria interessante conseguir a opinião de um advogado. Temos algum que
costuma participar nas demandas de SL?
Em 27/12/2014 18:49, João Fernando joaoferna...@espiritolivre.org
escreveu:
Exatamente! Bora com petição pública?!
Vocês acreditam que uma ação coletiva se fundamenta? Temos advogados na
lista? O que acham de começarmos recolhendo assinaturas em uma petição e
utiliza-la posteriormente em juízo? Acredito que vou levar esta causa a um
juizado especial inicialmente. Acreditam que seria melhor processar apenas
um
Se me permitem um adendo: há países onde hardware e software são
considerados uma coisa só, como tecnologia embarcada.
No Brasil a questão da venda casada em computadores desktop, notebooks
e tablets ainda não foi totalmente aceita e integrada às boas práticas
comerciais. Já se tentou algumas
Considerar software e hardware um produto só é esfaquear com faca cega a
liberdade do usuário. Desta forma, as fabricantes estão completamente
cobertas pela lei no caso de desejarem produzir computadores absolutamente
travados e sem possibilidade de reinstalação/troca de SO sem acionar o
serviço
Olá Alexandre,
parabéns pelo texto.
Alguém já parou para pensar em porque a venda de smartphones com sistemas
operacionais instalados (Windows Phone, Android, iOS) não é considerado
venda casada como é o caso na venda de computadores?
Antes de mais nada, como já disseram, embora a venda de
E acho que nunca vai chegar a esse ponto (venda casada = crime).
Mas você acha que só há reprovabilidade e punição se for algo na
esfera criminal? Não. Se for considerada prática abusiva, a(s)
empresa(s) pode(m) ser condenada(s) a não mais agir desse modo, além
da possibilidade de multas.
Talvez
O impedimento acerca da consideração de venda casada é que a
jurisprudência só considera como venda casada o fornecimento conjunto sem
opção contrária, de dois produtos cuja venda separada exista em um tempo
anterior ao da venda abusiva. Ou seja, já que não se pode comprar o Windows
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