Carlos e AKA.

Serve conhecer Chiquinho Scarpa, Jorginho Guinle ? São milionarios paulista, se eles estão comendo as mulheres bonitas do mundo, não sei ...
Tá, sei que era dono do Parque Burle Marx,( ele morava lá, né?) só sei isso pq me interesso por esse tipo de obra artística e paisagistica, aquilo é lindo demais....cento e tantos metros quadrados de Mata Atlântica  e de reflorestamento revestido por espécies nativas.
Foram lá no fundo do baú mas eu gosto das histórias da turma dos anos 50.
Cafajestes!
 
 

antonio kleber de araujo <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
Eu tinha como referencia que ele tinha um constellation particular e que era o namorado da odile rubirosa sex symbol do conselheito pinto….
Entre outras

De: goldenlist-L@yahoogroups.com [mailto:goldenlist-L@yahoogroups.com] Em nome de ccarloss
Enviada em: Sunday, August 20, 2006 12:24 PM
Para: goldenlist-L@yahoogroups.com
Assunto: Re: [gl-L] ENC: Baby Pignatari
Kleber,
Pouca gente na lista deve ter ouvido falar no Baby.
Foi um dos meus ídolos na minha pré-adolescência.
Carlos Antônio.
----- Original Message -----
Sent: Sunday, August 20, 2006 11:30 AM
Subject: [gl-L] ENC: Baby Pignatari
Repasso por achar interessante numa manhã de domingo
Muita historia esquecida

Luis Nassif Online

Baby Pignatari: a celebridade esquecida

Um pequeno livro organizado por Alcy Cheuiche, traz alguns elementos sobre a vida do Hugh Hefner brasileiro, o mais famoso play-boy-empresário brasileiro de todos os tempos, Baby Pignatari.
Neto do Conde Francesco Matarazzo, o fundador das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, Baby foi um personagem singular na vida econômica e social do país.
No início da década de 1910, já industrial poderoso no Brasil, Francesco decidiu retornar à Itália, devido às suas ligações com o Banco de Nápoles. Lá, sua filha Lyidia conheceu o médico Giulio Pignatari. Casam-se em 1915. Em 11 de fevereiro de 1917, nasce Baby, na verdade Francisco Pignatari. Pouco depois, a Primeira Guerra traz a família Matarazzo de volta ao Brasil.
Giulio resolveu se virar por conta própria e, com o apoio do sogro, tornou-se dono da Laminação Nacional de Metais, empresa que cresceu rapidamente.
Durante o carnaval de 1937, perdeu o avô, no dia exato em que Baby completava vinte anos. Um mês depois, morreu o pai. Desde então, a boemia teve que conviver com o trabalho pesado.
Sua vida sentimental foi entremeada de grandes paixões e enormes galinhagens. A era das paixões foi inaugurada em 1939, quando conheceu Marina, a mulher mais bela da Ilha de Ischia, filha do proprietário da Vila Zavota, onde Garibaldi ficara em convalescença quando ferido na campanha pela unificação da Itália. Marina ganharia o apelido de “Mimosa” e lhe daria o único filho, Giulio Cesare, que teria uma vida trágica.
Por aquele tempo, Baby começara a fabricação dos famosos aviões Paulistinha, impulsionado por uma campanha de Assis Chateaubriand, de incentivo à criação de aeroclubes pelo país. Em 1942, foi convidado para uma conversa com Getúlio Vargas, que lhe ofereceu participação na recém-criada Companhia Brasileira de Cobre, para explorar as minas de Caçapava do Sul. Baby aceitou, depositou o valor correspondente à sua parte e tornou e seria, dali para a frente, o rei do cobre no Brasil.
Bem sucedido como empresário, Baby voltaria a investir na carreira de boêmio, tornando-se membro honorário do famoso Clube dos Cafajestes do Rio de Janeiro. O casamento com Mimosa havia acabado. Mas, logo depois, veio a segunda paixão, Nelita Alves de Lima. Para ela, prometeu a famosa casa na Chácara Tangará, depois adquirida pela Bunge para a construção do complexo Panamby. O casamento com Nelita durou até 1957.
Solto novamente, Baby retomou sua carreira de conquistador internacional, tendo um caso rumoroso com Linda Christian, ex-Tyrone Power. Foi um caso tumultuado, com direito a troca de sopapos em público e um fim de caso inesquecível: da suíte de seu apartamento, no Hotel Excelsior, em Copacabana, Linda é acordada por uma passeata de vinte táxis lotados de mendigos, portando cartazes onde estava escrito “Linda, Go Home”.
O grande caso de Baby, que chegarias a se rivalizar com as desventuras do casal Liz Taylor-Richard Burton, foi com a princesa Ira de Furstenberg, filha do Príncipe Tassilo von Furstenberg e de Clara Agnelli. Linda, casou-se muito jovem com o príncipe espanhol Alfonso von und zu hohenlohe Langenburg.
Baby acaba se separando poucos anos depois. Seu último casamento foi com Regina Fernandes, trinta anos mais moça, e que tinha apenas 18 anos quando se casaram.
O fim de Baby foi inglório. Com resistências no regime militar, enfrentou enormes dificuldades com sua mina de cobre em Camaçari, a abertura indiscriminada das importações de cobre. Depois, a doença que o matou com pouco mais de 60 anos.
Morto, a herança foi pilhada. O filho Júlio era dependente de drogas e interditado. Advogados conseguiram levantar a interdição e assumiram a sua guarda, praticamente desaparecendo com seus bens. Pela venda da Chácara Tangará, o filho recebeu o equivalente a um carro Aero-Willys.
Depois, morreu o filho de morte súbita, morreu Regina, de morte estranha, e morreram outros mais, em uma história policial que ainda não foi contada.

As Musas de Baby Pignatari

Clique aqui para conhecer algumas das conquistas internacionais de Baby





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