Em 8 de fevereiro de 2010 11:33, Roberto Mello
<roberto.me...@gmail.com>escreveu:

> 2010/2/5 Moisés Paes Sena <moisesps...@gmail.com>
>
>>
>> - use os nomes das entidades em PORTUGUES, no SINGULAR (ex.: pessoa, fone,
>> fonepessoa, email, emailpessoa, etc), em relacionamentos Muitos para Muitos
>> use "r" + "entidade1" + "entidade2" => rgrupousuario;
>>
>
> Isso é arbitrário não é?
>

o prefixo "r" é de relacionamento, fica fácil vc identicar que esta tabela é
MxM.
em views uso sempre o prefixo "v", exemplo: "vusuario"


>
>
>> - em propriedades de chave primária com id use "id" + (3 letras da
>> entidade) [ex.: pessoa.idpes, fone.idfon, email.idema, fonepessoa.idfop,
>> etc];
>>
>
> Fica feio não? E confuso também. Se já se vai se referir a pessoa.id, qual
> é a vantagem de pessoa.idpes?
>

Se você criar uma view a partir de um select entre duas tabelas você terá o
id das duas tabelas sem precisar criar um alias para os campos.

Além disto, nos campos seriais voce pode criar a sequencia com o nome
"seqidusu" ou "seqidgru" e por ai vai. As sequencias nao são apenas para
campos de chave primária, portanto você pode ter mais de um campo serial na
mesma tabela, e fica fácil identificar os que são de uso em chave primária.


Isto facilita muito quando você utiliza softwares como pgadmin, você começa
digitar e ele já vai localizando corretamente.

Descrobri a importância destes padroes na empresa em que trabalho, temos um
BD com 568 tabelas, se nao seguir o padrao fica muito difícil identicar as
coisas.

-- 
Moisés P. Sena
(Programador WEB)
http://blog.moisespsena.com
http://www.moisespsena.com
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